Aspartame é, sem dúvida, a substância, adicionada a alimentos, mais perigosa no mercado.O Aspartame é o nome técnico da substância adoçante que está sob as marcas NutraSweet, Equipare, Spoonful, e Equal Measure (no Brasil em produtos como o Zerocal, Finn - NT). Foi descoberto por acaso em 1965 quando James Schlatter, um químico da Companhia G D Searle, quando pesquisava uma droga anti-úlcera. O Aspartame foi aprovado para produtos secos em 1981 e para bebidas carbonatadas em 1983. Foi originalmente aprovado para os secos em 26 de julho de 1974, mas objeções ajuizadas pelo ...
pesquisador em neurociências Dr. John W. Olney e pelo advogado dos consumidores James Turner em agosto de 1974 como também investigações de pesquisa da G.D. Searle levaram o Departamento de Administração de Drogas e Alimentos Americano (FDA) a colocar a aprovação do aspartame sob apreciação (5 de dezembro de 1974). Em 1985, a Monsanto comprou a G.D. Searle e transformou a Searle Produtos Farmacêuticos e a Companhia NutraSweet como subsidiárias separadas. O Aspartame responde por mais de 75 por cento das reações adversas dos aditivos alimentares relatados ao FDA. Muitas destas reações são muito sérias, pois inclui ataques apoplécticos e morte.(1) Entre os 90 diferentes sintomas documentados em relatos onde se incrimina o aspartame temos: dores de cabeça e enxaquecas, vertigem, ataques apoplécticos, dormência, entorpecimento, espasmos musculares, ganho de peso, erupções cutâneas, depressão, fadiga, irritabilidade, taquicardia, insônia, problemas visuais, perda auditiva, palpitação cardíaca, dificuldades respiratórias, ataques de ansiedade, prejuízos na fala, redução da capacidade gustativa, zumbido, vertigem, perda de memória, e dor articular.
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De acordo com os pesquisadores e médicos que estudaram os efeitos adversos do aspartame, as seguintes enfermidades crônicas podem ser ativadas ou pioradas pela ingestão de aspartame:(2) tumores cerebrais, esclerose múltipla, epilepsia, síndrome de fadiga crônica, doença de Parkinson, Alzheimer, retardo mental, linfoma, defeitos de nascimento, fibromialgia, e diabete.
O aspartame é composto de três substâncias químicas: ácido aspártico, fenilalanina, e metanol. O livro "Prescription for Nutritional Healing", de James e Phyllis Balch, lista o aspartame na categoria de "veneno químico". Como você vai ver, isto é exatamente o que ele é.
Qual a composição do Aspartame?
Ácido Aspártico (40 por cento de aspartame)
Dr. Russell L. Blaylock, um professor de neurocirurgia da Universidade Médica do Mississippi, recentemente publicou um livro detalhando por completo o dano que pode ser originado pela ingestão excessiva de ácido aspártico do aspartame. Blaylock faz uso de quase 500 referências científicas para mostrar como o excesso aminoácidos excitatórios livres no sangue como o ácido aspártico e o ácido glutâmico (mais ou menos 99 por cento de glutamato monossódico (MSG) é ácido glutâmico (em produtos da empresa Ajinomoto, por exemplo, ou condimento de restaurantes chineses, NT) em nossa provisão alimentar podem causar desordens neurológicas crônicas sérias e uma miríade de outros sintomas agudos.(3)
Como o aspartato e o glutamato causam dano?
O aspartato e o glutamato agem como neurotransmissores no cérebro facilitando a transmissão de informações de neurônio para neurônio. O excesso de aspartato e glutamato no cérebro mata certos neurônios por permitir demasiada afluência de cálcio para dentro dessas células. Essa afluência propicia a um excesso de radicais livres, que matam essas células. O dano à célula neuronal que pode ser causado por excesso de aspartato e glutamato é o motivo pelo qual tais substâncias são chamadas de "excitotoxinas”. Eles "excitam" ou estimulam as células neuronais à morte.
O ácido aspártico é um aminoácido. Ingerido em sua livre forma (não ligado à proteína) essa substância eleva significativamente os níveis de aspartato e glutamato no sangue. O excesso de aspartato e glutamato no plasma sangüíneo logo após a ingestão de aspartame ou produtos com ácido glutâmico livre (percussor do glutamato) elevam esses neurotransmissores em certas áreas do cérebro.
A barreira sangue/cérebro (BHC – barreira hemato-cefálica), que normalmente protege o cérebro de excesso de glutamato e aspartato, como também de outras toxinas, pode apresentar as seguintes características prejudiciais: 1) não está completamente desenvolvida durante a infância, 2) não protege completamente todas as áreas do cérebro, 3) é danificado por condições numerosas crônicas e agudas, e 4) permite a “infliltração” de glutamato e aspartato em excesso no cérebro até quando intacto.
O excesso de glutamato e aspartato lentamente começa a destruir neurônios. A grande maioria (75 por cento ou mais) de células neuronais em uma área particular do cérebro são mortas antes de quaisquer sintomas clínicos de uma enfermidade crônica serem percebidos. Algumas das muitas enfermidades crônicas em que foi demonstrado haver relação com a prolongada exposição à aminoácidos excitatórios:
• Esclerose múltipla (MS)
• ELA (Esclerose lateral amiotrófica)
• Perda de memória
• Problemas hormonais
• Perdas auditivas
• Epilepsia
• Doença do Alzheimer
• Doença de Parkinson
• Hipoglicemia
• AIDS
• Demência
• Lesões de cérebro
• Desordens Neuro-endócrinas
O risco para bebês, crianças, mulheres grávidas, indivíduos de idade avançada e pessoas com problemas crônicos de saúde com o contato com excitotoxinas é grande. Até a Federação de Sociedades Americanas para Biologia Experimental (FASEB), que normalmente ameniza tais problemas e segue as diretrizes do FDA, recentemente declarou o seguinte em uma resenha:
"É prudente evitar o uso de suplementos dietéticos de ácido L-glutâmico por mulheres grávidas, bebês, e crianças. A existência de evidências da ocorrência de potenciais respostas endócrinas, isto é, elevação de cortisóis e prolactina, e respostas diferentes entre homens e mulheres, também sugerem um vínculo neuro-endócrino, de modo que a suplementação de ácido L-glutâmico deveria ser evitada por mulheres em idade de parto e indivíduos com desordens afetivas." (4)
O ácido aspártico do aspartame tem os mesmos efeitos danosos no corpo do ácido glutâmico.
O mecanismo exato das reações agudas devido ao excesso de glutamato e aspartato “livres” ainda é tema de pesquisas. Como foi informado ao FDA, essas reações incluem:(5)
• Dores de cabeça e enxaquecas
• Náuseas
• Dores abdominais
• Fadiga (entrada de glicose de quarteirões suficiente em cérebro)
• Distúrbios de sono
• Distúrbios visuais
• Ataques de ansiedade
• Depressão
• Asma
Uma queixa comum das pessoas que sofrem do efeito do aspartame é a perda de memória. Ironicamente, em 1987, G.D. Searle, o fabricante de aspartame, empreendeu uma pesquisa por uma droga que combatesse a perda de memória causada pela ação danosa de aminoácidos excitatórios. Blaylock é um de muitos cientistas e médicos que estão preocupados com esse tipo de lesão originada pela ingestão de aspartame e MSG.
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Um dos muitos peritos que alertaram contra o dano causado pelo aspartato e pelo glutamato é Adrienne Samuels, Ph.D., um psicólogo experimental especializado em projetos de pesquisa. Outro é Olney (citado anteriormente), um professor do departamento de psiquiatria, da Escola de Medicina, Universidade de Washington, um neuro-cientista e pesquisador, e um dos pioneiros mundiais em citações sobre excitotoxinas. (Ele informou à Searle em 1971 que o ácido aspártico produzia falhas nos cérebros de ratos.)
Fenilalanina (50 por cento de aspartame)
Fenilalanina é um aminoácido normalmente encontrado no cérebro. Pessoas com uma desordem genética - fenilcetonúria (FCU) não conseguem metabolizar a fenilalanina. Isso incorre em níveis perigosamente altos de fenilalanina no cérebro (às vezes letal). Foi demonstrado que ao se ingerir aspartame, especialmente junto com carboidratos, é possível se elevar a fenilalanina a níveis excessivos, no cérebro, mesmo em pessoas que não têm FCU.
Isto não é só uma teoria, muitas pessoas que ingeriram grandes quantias de aspartame, por um longo período de tempo e não tinham FCU, mostraram ter níveis excessivos de fenilalanina no sangue. Os níveis excessivos de fenilalanina no sistema nervoso central podem reduzir os níveis de serotonina no cérebro, levando à desordens afetivas como a depressão. Foi demonstrado em testes com humanos que os níveis no sangue de fenilalanina foram significativamente aumentados em indivíduos que usam o aspartame cronicamente.
Até um uso único de aspartame eleva os níveis de fenilalanina no sangue. Em seu testemunho ante ao Congresso dos Estados Unidos, Dr. Louis J. Elsas demonstrou que os elevados níveis sangüíneos de fenilalanina podem se concentrar em partes do cérebro e é especialmente perigoso para crianças e fetos. Ele também relatou que a fenilalanina é metabolizada muito mais eficientemente por roedores do que por humanos.
Um relato a respeito de um caso de níveis extremamente altos de fenilalanina originado pelo aspartame foi recentemente publicado no "Wednesday Journal" em um artigo titulado "O Pesadelo do Aspartame”. John Cook começou a beber seis a oito drinks dietéticos todos os dias. Seus sintomas iniciaram com perda de memória e enxaqueca freqüentes. Ele começou a necessitar de mais bebidas adoçadas por esse edulcorante. Sua condição deteriorou tanto que ele experimentou amplas variações de humor com violentas crises de agressividade. Embora ele não sofresse de FCU, um exame de sangue revelou um nível de fenilalanina de 80 mg/dl. Ficou demonstrado que houve alteração nas funções cerebrais e dano cérebral. Após ele abandonar o uso de aspartame, seus sintomas tiveram uma dramática melhora.
Como Blaylock assinala em seu livro, os primeiros estudos que examinaram a ação da fenilalanina no cérebro foram imperfeitos. Os investigadores que aferiram determinadas regiões do cérebro, e não apenas a média de concentração encefálica, registraram significativas elevações nos níveis de fenilalanina. Especificamente o hipotálamo, o bulbo, e o corpo estriado, foram as áreas do cérebro que tiveram os maiores aumentos em fenilalanina. Blaylock prossegue em suas considerações, entendendo que essa formação excessiva de fenilalanina no cérebro pode originar quadros de esquizofrenia ou abrir uma suscetibilidade para ataques apoplécticos.
O uso à longo prazo, excessivo, de aspartame pode, portanto, proporcionar um impulso para vendas de drogas do grupo ISRS (inibidores seletivos de recaptação de serotonina) como o Prozac (e todos os seus assemelhados) e também drogas para controlar esquizofrenia e ataques apoplécticos.
Metanol (álcool de madeira - veneno) (10 por cento de aspartame)
O Metanol (álcool de madeira) é um veneno mortal. Algumas pessoas podem se lembrar do metanol como o veneno que levava alguns bêbados de rua à cegueira ou até mesmo à morte! O metanol é gradualmente lançado no intestino delgado quando o grupo metil do aspartame se encontra com a enzima quimiotripsina.
A absorção de metanol no corpo é consideravelmente acelerada quando metanol livre é ingerido. Metanol livre é criado a partir do aspartame quando o mesmo for aquecido acima da temperatura de 30°C. Isto acontece quando um produto que contém aspartame for impropriamente armazenado ou quando for aquecido (por exemplo, como parte de um produto que necessita de algum tipo de cozimento).
O metanol se degrada em ácido fórmico e formaldeído no corpo. O formaldeído é um neuro-tóxico mortal. Uma avaliação do EPA (Enviroment Protect Agency – agência americana de proteção do meio ambiente) sobre o metanol relata: "é considerado um veneno cumulativo devido à baixa taxa de excreção, uma vez absorvido. No corpo, metanol é oxidado em formaldeído e ácido fórmico; ambos esses metabólitos são tóxicos." Eles recomendam um limite de consumo de 7.8 mg/dia. Um litro de uma bebida adoçada com aspartame contém mais ou menos 56 mg de metanol. Os grandes usuários de produtos que contém aspartame consomem algo em torno de 250 mg de metanol diariamente ou 32 vezes o valor limite do EPA.
Os sintomas do envenenamento com metanol incluem: enxaquecas, zumbido, vertigem, náusea, perturbações gastrintestinais, debilidade, vertigem, frios, lapsos de memória, entorpecimento e dores nas extremidades, perturbações de comportamento, e neurite. Os problemas mais bem conhecidos do envenenamento por metanol incluem problemas visuais, inclusive vista nublada, redução progressiva do campo visual, visão borrada, visual obscura, dano de retina, e cegueira. O formaldeído é um conhecido carcinógeno, além de provocar dano à retina, pode interferir com a replicação do DNA e causar defeitos congênitos.
Devido à falta de um par de enzimas, os humanos são muitas vezes mais sensíveis aos efeitos tóxicos do metanol do que animais. Por isso, os testes com aspartame ou metanol em animais de laboratório não refletem os riscos para os humanos. Como foi assinalado pelo Dr. Woodrow C. Monte, diretor do laboratório de ciência da comida e nutrição da Universidade do Estado do Arizona, "não existe nenhum estudo em humanos ou mamíferos para avaliar o possível ação mutagênica, teratogênica ou carcinógena da administração crônica desse álcool."
Ele estava tão preocupado sobre os assuntos de segurança não resolvido que ele ajuizou um processo no FDA solicitando uma audiência para tratar estes assuntos. Ele solicitou ao FDA "reduzir a velocidade na liberação desses refrigerantes pelo prazo tão longo quanto fosse necessário para elucidar algumas importantes questões. Não é justo que o FDA esteja deixando a carga do excesso de provas nos poucos que como nós estão preocupados e têm recursos limitados. Vocês devem se lembrar que são a última defesa do povo americano. Uma vez que vocês permitem o uso (do aspartame) não existe literalmente nada que eu ou meus colegas possamos fazer para inverter o curso das coisas. O aspartame então se juntará à sacarina, outros agentes edulcorantes, e nem Deus saberá quantas outras combinações questionáveis possíveis poderão insultar a constituição humana com a aprovação governamental”.(10) Logo após isso, o Comissário do FDA, Arthur Descasca Fenos, Jr., aprovou o uso de aspartame nas bebidas carbonatadas. Ele então solicitou uma posição do setor de relações públicas da G.D. Searle.
Tem sido assinalado que alguns sucos de fruta e bebidas alcoólicos contêm quantias pequenas de metanol. É importante lembrar, porém, que o metanol nunca aparece só. Nesses casos o etanol está presente, e normalmente em quantias muito mais altas. O etanol é um antídoto para a toxicidade do metanol nos humanos.(9) Para as tropas americanas da batalha “Tempestade no Deserto” foram oferecidas grandes quantidades de bebidas adocicadas com aspartame, que tinham recebido aquecimento em mais do que 30 graus sob o sol árabe. Muitos dos que retornaram para casa, tinham numerosos distúrbios de saúde, semelhantes aos que foram encontrados nas pessoas que tinham sido envenenadas quimicamente com formaldeído. O metanol livre nessas bebidas pode ter sido um fator que conduziu a essas enfermidades. Outros produtos de degradação do aspartame como o DKP (discutido a seguir) podem ser outros fatores químicos envolvidos.
Em um ato de 1993 que pode só ser descrito como inconsciente, o FDA aprovou aspartame como um ingrediente adicional em inúmeros artigos alimentares, que sempre poderiam ser alvo de aquecimento maior do que 30 graus C.
Diketopiperazine (DKP)
DKP é um subproduto do metabolismo do aspartame. O DKP foi implicado na ocorrência de tumores cerebrais. Olney notou que o DKP, quando nitrosado no intestino, produz uma combinação semelhante a N-nitrosourea, uma poderosa causa química de tumor cerebral. Alguns autores disseram que o DKP é produzido depois da ingestão de aspartame. O autor não tem certeza se isso é correto. No entanto, é definitivamente verdadeiro que o DKP é formado em produtos líquidos que contém aspartame, durante o armazenamento prolongado.
A G.D. Searle conduziu experiências animais sobre a segurança do DKP. O FDA encontrou a ocorrência de numerosos erros experimentais, inclusive "erros de escrita, animais misturados, animais não usando as drogas que eles deveriam estar utilizando, espécimes com patologia perdidos por causa de manipulação incorreta”, e muitos outros erros.(12) Estes procedimentos de laboratório malfeitos podem explicar por que ambos os animais de teste e de controle tiveram dezesseis vezes mais tumores cerebrais do que seriam esperados em experiências deste tipo.
Em uma distorção irônica, logo após esses erros experimentais serem descobertos, o FDA utilizou as diretrizes recomendadas pela G.D. Searle para desenvolver padrões do FDA de práticas de laboratório para a indústria.(11)
O DKP também foi implicado como uma causa de pólipos uterinos e mudanças metabólicas do colesterol no sangue pela toxicologista do FDA, Dra. Jacqueline Verrett, em seu testemunho ante ao Senado dos Estados Unidos
Um Perigo
O aspartame é encontrado na Diet Coke e em outros refrigerantes diet. A mensagem a seguir é uma enfática recomendação para MANTER DISTNCIA de tais produtos. Ao considerar o fato adicional de que a maioria deles vem em latas de alumínio (os ácidos da bebida dissolvem os cátions Al+++ - cf. Mal de Alzheimer), há ainda mais incentivo para jogá-los fora. AVISO! NutraSweet é uma neurotoxina!
A talidomida dos anos 90 é o aspartame, também conhecido como NutraSweet e outras marcas comerciais. Em maio de 1992, a revista Flying Safety (Segurança de Vôo) explicou seus perigos:
“Na gravidez os efeitos do aspartame podem passar diretamente para o feto, mesmo em doses pequenas. Algumas pessoas sofreram problemas relacionados ao aspartame com doses pequenas como as que se encontram num chiclete diet. Isso pode significar que um piloto que beba refrigerantes dietéticos é mais suscetível a vertigens ou a atividade epiléptica induzida pela luz. Significa também que estes pilotos são vítimas potenciais de perda súbita de memória, tonteira durante vôo por instrumentos e perda gradual de visão.”
Alguns pilotos sofreram ataques epilépticos as cabines de vôos comerciais e tiveram de abandonar a carreira. A Food and Drug Administration (Administração de Alimentos e Remédios - FDA - órgão americano que cuida do credenciamento de remédios e aditivos alimentares para consumo humano) recebeu mais de 10.000 queixas de consumidores contra o Nutra Sweet. Isso corresponde a 80% do total de queixas sobre aditivos alimentares, mas a FDA parece estar em coma e não alerta o público americano, que supõe que um produto tão anunciado deve ser seguro como leite materno.
A FDA costuma aprovar drogas assassinas, como a revista Omni de fevereiro de 94 relatou. Se você usa aspartame e tem dores de cabeça, depressão, fala arrastada, perda de memória, sintomas semelhantes aos da fibromialgia, perda de sensação ou dores repentinas nos membros inferiores, perda de equilíbrio, vertigens, ataques de ansiedade, fadiga crônica, perda de visão ou costuma ver pequenas luzes flutuantes piscando, se sofre descolamento de retina, ataques semelhantes aos epilépticos, espasmos musculares, palpitações cardíacas etc. você está com a doença do aspartame.
Muitos médicos têm diagnosticado esclerose múltipla quando o que existe na realidade é intoxicação por metanol, que se assemelha à esclerose múltipla. Livre-se desta droga perigosa imediatamente. Esclerose múltipla não é uma sentença de morte; intoxicação por metanol é.
51% das drogas aprovadas pela FDA apresentam riscos sérios e podem causar reações adversas que levam à incapacidade severa ou permanente e até à morte. O Center for Disease Control (Centro para controle de doenças) da Universidade John Hopkins e a New Jersey School of Medicine (Escola de Medicina de New Jersey) estimam que de 80.000 a 120.000 americanos morrem por ano por causa de remédios prescritos por seus médicos. A persistência deste atroz holocausto tem tudo a ver com dinheiro e nada a ver com saúde pública. A Monsanto (fabricante do aspartame) amealha 2 bilhões de dólares por ano com a bonança tóxica do aspartame.
Isto pode comprar muitos burocratas! A FDA trabalha para a indústria, não para os cidadãos. O chefe da FDA, Arthur Hayes, passou por cima de sua própria comissão de pesquisas para aprovar o aspartame, e depois foi trabalhar na empresa de relações públicas do fabricante. O promotor federal Sam Skinner foi designado para processar a Searle (fabricante de adoçantes com aspartame) por causa de testes fraudulentos em seu pedido de aprovação do produto, mas mudou de lado e foi trabalhar junto aos advogados da Searle. O caso morreu quando os prazos se esgotaram.
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O Dr. Adrian Gross, honesto e já falecido toxicologista, escreveu ao senador Howard Metzenbaum: "Os relatórios do Center for Food Safety (Centro para a Segurança dos Alimentos) da FDA podem ser lidos coo scripts de Abbott & Costello, por terem percepções viradas pelo avesso e de cabeça para baixo. A FDA deveria trabalhar para o cinema... Tal "processo" ou DANÇA representa uma farsa e uma zombaria."
O aspartame é uma molécula com três componentes: ácido aspártico, fenilalanina e metanol. Depois de ingerido, o metanol - álcool de madeira que já matou ou cegou milhares de bêbados de sarjeta - converte-se em formaldeído e ácido fórmico (veneno de formiga). O formaldeído, neurotoxina mortal, é o fluido geralmente usado em embalsamamentos, um cancerígeno classe “A”. A fenilalanina também é neuro-tóxica quando isolada dos outros aminoácidos das proteínas.
O ácido aspártico causa lesões cerebrais em desordens neuroendócrinas, em experiências com animais. Há 92 sintomas documentados, incluindo dores de cabeça, dormência, fadiga, visão borrada palpitações cardíacas, tonteira, espasmos musculares, ganho de peso, irritabilidade, ansiedade, vertigens, ataques epilépticos, urticária, cegueira, taquicardia, zumbido nos ouvidos, depressão, perda de audição, fala arrastada, perda do paladar, insônia.
O aspartame está presente em 5.000 produtos alimentares e em muitas mesas de restaurantes, pela mesma razão que o tabaco está por toda parte: ganância, vício e lucro! A NutraSweet e sua irmã Searle, cujos químicos descobriram o aspartame durante experiências com um remédio para úlcera, pertencem à Monsanto.
Se você toma outros remédios, pense nas possíveis reações que pode sofrer. Em 1969, a Searle contratou o Dr. Harry Waisman para estudar os efeitos do aspartame em primatas. Sete bebês macacos receberam o produto no leite. Um morreu em 300 dias; cinco outros tiveram ataques epilépticos. A Searle eliminou estes resultados quando submeteu o estudo à FDA. A melhor maneira de entender o aspartame é vê-lo como uma minúscula dose de gás dos nervos, que paralisa as funções do cérebro e do sistema nervoso.
Algumas doenças provocadas pelo aspartame: tumores no cérebro e outros canceres; esclerose múltipla; epilepsia; fibromialgia; doença de Graves; síndrome da fadiga crônica; doença de Epstein Barr; doença de Parkinson; mal de Alzheimer; diabete; retardamento mental; linfoma; defeitos no feto; lupus sistêmico; e morte!
Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT - Instituto de Tecnologia de Massachusetts) observaram 80 pessoas que sofreram ataques cerebrais depois de comerem ou beberem produtos com aspartame. Disse o Community Nutrition Institute (Instituto de Nutrição da Comunidade): "Estes 80 casos ajustam-se à definição da própria FDA de risco iminente para a saúde pública, que exige da própria FDA a retirada imediata do produto do mercado."
Os Estados Unidos estão presenciando um enorme aumento de casos de ataques epilépticos. A fenilalanina do aspartame reduz o patamar de ataque no cérebro e bloqueia a produção de serotonina. Hoje o país está sendo varrido por uma onda de violência. Os pesquisadores atribuem este fato, em parte, aos níveis baixos de serotonina, que induzem à depressão, ao ódio e à paranóia. Assim, o presidente Clinton, diet coke na mão, programa bilhões de dólares para construir penitenciárias para os paranóicos.
O tecido fetal não tolera o metanol, e o Dr. James Bowen chama o aspartame de controle instantâneo da natalidade. A placenta pode concentrar a fenilalanina e provocar retardamento mental. Testes com aspartame em animais produziram tumores cerebrais e mamários. Não admira que o câncer de mama esteja crescendo nos Estados Unidos em ritmo exponencial! Durante a Operação Tempestade no Deserto (Guerra do Golfo), caminhões de bebidas dietéticas cozinharam sob o sol da Arábia, e a 30ºC o aspartame libera metanol na lata. Milhares de soldados, homens e mulheres, voltaram para casa com síndrome de fadiga crônica e estranhos sintomas de intoxicação.
Em 28 de julho de 1983 a National Soft Drink Association (Associação Nacional dos Refrigerantes) divulgou um protesto de 30 páginas questionando a segurança do uso do aspartame em refrigerantes. Então descobriram, que os americanos preocupados com o peso beberiam soda o dia inteiro se ela não tivesse açúcar, e esqueceram suas objeções; nem nos disseram que o aspartame faz a pessoa implorar por carbohidratos, e assim engordar. O formaldeído fica armazenado no tecido adiposo, principalmente nos quadris e coxas. Beba diet coke, engorde agora e depois tenha ataques, diabete, cegueira, doença de Epstein Barr, depressão, esclerose múltipla e morra.
De forma semelhante, a American Diabetic Association (Associação Americana dos Diabéticos), que recebe megaverbas da NutraSweet, ignorou um artigo de 1987 apresentado pelo Dr. H. J. Roberts (especialista mundial em aspartame e em diabetes), listando 58 casos de reações adversas do aspartame em diabéticos. Ele diz: "Hoje aconselho TODOS os pacientes com diabete e hipoglicemia a evitarem produtos com aspartame."
O Dr. Russell Blaylock, neurocirurgião, disse, em seu livro "Excitotoxinas: o sabor que mata" que o aspartame pode provocar a diabete clínica. Ele afirma que as excitotoxinas que podem ser encontradas em produtos como o NutraSweet literalmente estimulam os neurônios à morte, provocando danos cerebrais de vários graus. Telefone da Health Press: 1-800-643-2665.
Diz também que "o que realmente me preocupa quanto ao aspartame é sua associação com tumores cerebrais, pancreáticos, uterinos e ovarianos... e que tantos pacientes desenvolvam uma síndrome semelhante à de Alzheimer com a exposição prolongada."
O NutraSweet e outros adoçantes com aspartame são as toxinas mais mortais de nossa sociedade, por causa de sua presença em toda parte, em milhares de alimentos, até mesmo vitaminas para crianças, remédios, pudins, gelatinas e em mesas de restaurantes. Recebemos milhares de doses, todo ano!
Este aviso deveria estar em todo produto contendo aspartame: VENENO QUÍMICO: MANTENHA LONGE DO ALCANCE DE SERES HUMANOS: GENOCIDA!.
DERRUBANDO O DOGMA
De que é feito o aspartame?
Dogma Oficial: O aspartame é feito da união de dois componentes das proteínas, o ácido aspártico e a fenilalanina, unidos com pequena quantidade de metanol. O ácido aspártico e a fenilalanina são aminoácidos que compõem as proteínas e encontram-se na natureza em todos os alimentos proteicos, como carne, feijões e laticínios. O metanol é encontrado naturalmente no corpo e em muitos alimentos como sucos de frutas e vegetais.
Refutação: Informação incompleta e incorreta. O aspartame do mundo real contém mais do que apenas metanol, ácido aspártico e fenilalanina. Estes produtos também contém subprodutos do aspartame como o beta-aspartame e a dicetopiperazina da aspartilfenilalanina (DKP) (Tsasng 1985).
Como os aminoácidos do aspartame não estão contidos em proteínas, são absorvidos rapidamente e elevam a níveis muito altos a quantidade de ácido aspártico e fenilalanina presente no plasma sanguíneo. Até os pesquisadores da própria indústria admitem que estes aminoácidos são metabolizados de forma diferente dos encontrados nos alimentos (Stegink 1987a, Stegink 1987b). O metanol é encontrado em "forma livre" em quantidade muito maior no aspartame do que em alimentos verdadeiros (Monte 1984). O metanol ingerido por via oral é extremamente tóxico para seres humanos. É verdade que pequena quantidade de metanol é encontrada no organismo, mas basta uma lata de refrigerante diet para elevar de forma significativa o níveis de metanol no plasma (Davoli 1986).
Este é o início da informação enganosa da IFIC sobre o aspartame. É preciso saber que a IFIC é a organização de relações públicas da Monsanto/NutraSweet e de muitas outras companhias de alimentos industrializados. Suponho ser apropriado para eles usarem "ciência pré-fabricada" para defender certos alimentos "pré-fabricados" e perigosos.
Como o corpo lida com o aspartame?
D.O.: O aspartame é digerido como qualquer outra proteína. Na digestão, o aspartame é convertido em seus componentes básicos e absorvido pelo sangue. Nem o aspartame nem seus componentes acumulam-se no corpo com o tempo.
R: Esta é uma mentira deslavada. Até os pesquisadores da indústria admitem que ele não é tratado como uma proteína qualquer. O capítulo dois do livro da própria indústria sobre o aspartame prova que esta "informação" está errada.
No entanto, tenho de admitir que dizer que o aspartame é tratado como qualquer outra proteína é boa técnica de divulgação, embora seja alvo de riso em qualquer revista científica respeitável.
A afirmação de que os componentes do aspartame não se acumulam no corpo baseia-se em testes mal realizados com animais e em muita boa vontade. O ácido fórmico (um metabolito tóxico do metanol) pode acumular-se nos órgãos (Liesivuori 1991). Ninguém sabe se a DKP ou algum metabolito do DKP se acumula no corpo com o tempo. O ácido aspártico pode acumular-se durante um bom espaço de tempo, como outro aminoácido excitotóxico, o ácido glutâmico (Toth 81) (presente no glutamato de sódio). Boa parte dos danos causados pelo ácido aspártico e pelo ácido glutâmico ingeridos oralmente é descrita com clareza pelo dr. Russell Blaylock, professor de neurocirurgia, em seu livro "Excitotoxins: The Taste That Kills" ("Excitotoxinas: o sabor que mata"). De qualquer forma, os subprodutos do aspartame podem causar danos graduais mesmo que não se acumulem no corpo. Um produto químico não precisa acumular-se para causar danos.
Pode-se usar aspartame em pratos cozidos ou assados?
D.O.: Os componentes do aspartame separam-se quando aquecidos por algum tempo, resultando na perda do sabor doce. Assim, não se recomenda o uso de aspartame em receitas que exijam forno ou aquecimento demorado. Mas o produto pode ser adicionado ao final do cozimento em algumas receitas. Se um alimento contendo aspartame for aquecido inadvertidamente, continuará sendo saudável, mas não será mais tão doce.
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R: Qualquer aquecimento, mesmo no final do cozimento, causará rapidamente a formação de DKP e fenilalanina livre. Formam-se quantidades significativas de DKP quando o aspartame é armazenado em solução à temperatura ambiente. O aquecimento apressa consideravelmente este processo. Ver o artigo de Tsang (1985) citado acima.
O aspartame é seguro para a saúde?
D.O.: A FDA (Administração de Alimentos e Remédios) é uma agência governamental norte-americana encarregada de supervisionar a indústria alimentícia do país. A entidade concluiu que o aspartame é seguro para a saúde do público em geral, inclusive diabéticos, mulheres grávidas e em aleitamento e crianças. Pessoas com uma rara doença hereditária chamada fenilcetonúria (PKU) precisam controlar sua ingestão de qualquer forma de fenilalanina, inclusive do aspartame. Estas pessoas são diagnosticadas ao nascerem por um exame de sangue conhecido como "teste do pezinho", realizado nos bebês. Produtos adoçados com aspartame devem apresentar um aviso no rótulo de que contêm fenilalanina.
R: O Comissário da FDA na época tomou a decisão de aprovar o aspartame mesmo depois que os pesquisadores e toxicologistas da entidade o avisaram a respeito do perigo do aspartame. A Comissão Pública de Inquérito formada por cientistas, inclusive o presidente da Associação Americana de Neuropatologistas, votou unanimemente contra a aprovação do aspartame. A equipe original de especialistas científicos subordinada ao Comissário da FDA fora contrária à aprovação do aspartame porque os dados relativos a tumores cerebrais eram "preocupantes".
Naturalmente, pouco depois do Comissário da FDA aprovar o aspartame em bebidas carbonatadas ele foi convidado a assumir um cargo de consultor na empresa de relações públicas da G.D. Searle (indústria química que na época fabricava o aspartame) com um salário de US$ 1.000 por dia.
Quanto aspartame as pessoas podem consumir?
D.O.: A FDA usa o conceito de "Ingestão Diária Aceitável"(ADI, em inglês) para vários aditivos alimentícios, como o aspartame. A ADI representa um nível de ingestão que, se mantido diariamente durante toda a vida da pessoa, será considerado seguro para a saúde por uma boa margem. A ADI para o aspartame foi fixada em 50mg por quilo de peso corporal.
R: O problema é que todas as experiências *independentes*, usando quantidades muito menores que a ADI da FDA, mostram que o aspartame causa problemas em seres humanos. É triste que a FDA só considere as experiências feitas pela própria indústria e ignore as experiências independentes.
Quanto aspartame as pessoas estão realmente consumindo hoje em dia?
D.O.: A FDA monitora a quantidade de aspartame consumida pelos americanos através de pesquisas dietéticas contínuas. A ingestão diária média dos americanos que consomem aspartame tem se mostrado constante desde julho de 1984 e representa menos de 2% do nível consideraco aceitável pela FDA. Os consumidores mais freqüentes de aspartame estão usando apenas 4% a 7% da ADI.
R: Já demonstrei que estes números são uma impossibilidade matemática. Se alguém quiser acreditar nas inverdades do IFIC, basta tirar alguns números do bolso do colete e imprimi-los. Os próprios estudos da indústria mostraram que as crianças podem consumir diariamente muito mais do que a ADI da FDA e até adultos gordos podem consumir mais da metade da ADI da FDA por dia (Frey 1976, Porikos 1984). Algumas das pesquisas da indústria garantem demonstrar que o uso do aspartame caiu em certas faixas etárias e permanece estável em outras, embora as vendas e o consumo de aspartame tenham crescido enormemente de 1985 a 1996. Os números da USDA sobre o imenso crescimento do consumo do aspartame demonstra facilmente que os números da IFIC não fazem sentido nenhum.
Como o aspartame foi testado antes de ser aprovado para uso em alimentos?
D.O.: O aspartame é um dos ingredientes mais estudados da indústria alimentícia. Foi testado em mais de 100 estudos científicos antes de ser aprovado pela FDA em 1981. Estes testes foram realizados em animais e seres humanos, inclusive em adultos e crianças normais, mulheres lactantes e pessoas com diabetes, obesidade e condições genéticas especiais. O aspartame foi testado em quantidades muito maiores do que um indivíduo poderia consumir na dieta normal. Hoje em dia vários cientistas continuam realizando novos estudos com este adoçante, assim como com muitos outros ingredientes utilizados na indústria alimentícia. A FDA também acompanha e avalia todas as pesquisas com este e outros aditivos alimentares.
R: Esta é mais uma insensatez de release para a imprensa. Ver em outros textos deste site a verdadeira história do aspartame.
Outros órgãos regulamentadores estudaram a segurança do aspartame para a saúde?
D.O.: Sim. O aspartame foi aprovado para uso em mais de 90 países em todo o mundo. É amplamente utilizado em grandes países industrializados como Inglaterra, Alemanha e Japão. O aspartame foi estudado e considerado seguro pelo Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares (JECFA) da FAO (Organização para a Agricultura e a Alimentação) e da OMS (Organização Mundial da Saúde), da ONU. Também foi estudado e aprovado para uso pelo Comitê Científico Alimentar da Comunidade Européia.
R: Nenhum desses órgãos "regulamentadores" pesquisou o aspartame. Simplesmente receberam um monte de testes e textos de divulgação elaborados pela indústria, e supuseram que seria seguro. Além disso, não é amplamente usado no Japão. O Japão prefere a stevia e outros adoçantes mais seguros.
Médicos e nutricionistas independentes estudaram a segurança do aspartame para a saúde?
D.O.: Sim. O Conselho de Assuntos Científicos da Associação Médica Americana pesquisou o aspartame e considerou-o seguro. A Associação Dietética Americana também concluiu que o uso moderado do aspartame é aceitável como parte de uma dieta saudável.
R: O Conselho de Assuntos "Científicos" da Associação Médica Americana estudou o aspartame há muitos anos (AMA 1985). Na verdade, a entidade não realizou uma pesquisa cuidadosa, apenas recombinou afirmações feitas pelo Comissário da FDA quando ignorou a recomendação da Comissão Pública de Inquérito e sua própria equipe de especialistas.
A Associação Dietética Americana recebe toneladas de dinheiro da Monsanto e admitiu que a NutraSweet ajudou a escrever seus folhetos "informativos" (ADA 1993).
Pessoas com diabetes podem consumir aspartame?
D.O.: Sim. A Associação Americana de Diabetes afirmou que o aspartame é aceitável como substituto do açúcar e pode ser incluído na dieta cotidiana de um diabético.
R: Não há nenhuma pesquisa conduzida que prove de forma apropriada que a administração a médio ou longo prazo seja segura para a saúde dos diabéticos. Há alguns estudos mal-feitos pela indústria que são relativamente de curto prazo. Considerando o fato de que um número significativo de diabéticos queixou-se de problemas graves de saúde depois do consumo de aspartame durante o tempo relativamente curto do produto no mercado, e considerando o fato de que não se realizaram testes apropriados, e considerando ainda mais que a Associação Americana de Diabetes recebe uma quantia significativa da Monsanto, não se deve levar muito a sério o seu otimismo.
O aspartame é seguro para a saúde de epiléticos?
D.O.: Sim. O Instituto de Epilepsia, organização dedicada às pessoas que sofrem de problemas de ataques convulsivos, concluiu que o aspartame não tem relação com as convulsões de pacientes epiléticos.
R: O Instituto de Epilepsia não é uma fundação para estudos da epilepsia, e sim uma associação de epiléticos financiado pela Monsanto e sediada em Nova York. Não houve testes realizados de forma apropriada sobre a relação entre aspartame e convulsões. Todas as pesquisas independentes demonstraram problemas com aspartame (Camfield 1992, Elsas 1988, Walton 1986, Walton 1988). As convulsões são as reações adversas mais comuns ligadas ao uso de aspartame.
O aspartame altera o comportamento das crianças?
D.O.: Não. Estudos mostraram que o consumo de aspartame não afeta o comportamento das crianças, inclusive daquelas diagnosticadas com transtornos hiperativos ou déficit de atenção.
R: Os cientistas que acreditam que o comportamento das crianças pode ser afetado pelo aspartame e que viram casos de comportamento errático de crianças que usavam aspartame acreditam que foi o uso em médio ou longo prazo que levou a estas mudanças. Alguns cientistas acreditam que os picos constantes dos níveis de fenilalanina no plasma sangüíneo levam a mudanças químicas do cérebro.
"Pesquisadores" da indústria realizaram numerosas experiências de prazo muito curto, usando freqüentemente aspartame em cápsulas (o que reduz o pico de fenilalanina no plasma) e depois declararam que não havia efeitos em crianças. Também tiraram a média dos resultados de todas as crianças em cada grupo, de forma que, caso algumas poucas crianças fossem mais sensíveis, o resultado desaparecesse na média. Estudos cegos *independentes* de crianças com problemas comportamentais ainda não foram realizados. No entanto, quando pesquisadores independentes realizaram estudos cegos do aspartame, sempre encontraram problemas.
O aspartame pode causar danos à visão?
D.O.: Não. Os cientistas sabem que só quantidades muito grandes de metanol podem afetar a visão. Na digestão do aspartame, ou quando seus componentes se separam, forma-se pequena quantidade de metanol. No entanto, o total de metanol que uma pessoa pode ingerir através do aspartame está completamente dentro de limites seguros, e é na verdade menor do que a quantidade encontrada em muitos sucos de frutas e vegetais.
R: Mais desinformação da IFIC. Estes "cientistas" são funcionários da indústria que estão falando sobre envenenamento agudo por metanol e não envenenamento crônico. A EPA admite que os efeitos da administração crônica de pequena quantidade de metanol nunca foram testados em experiências de longo prazo (EPA 1994). Uma experiência duplo-cego feita recentemente sobre a exposição ao metanol a curto prazo mostrou mudanças pequenas mas importantes na resposta cerebral e no nível de energia depois da exposição ao metanol equivalente ao aspartame de dois litros de refrigerante dietético para um adulto ou um litro para uma criança (Cook 1991). Seria desejável que tivessem sido feitos estudos independentes de longo prazo sobre isso antes da aprovação do aspartame. O dr. Morgan B. Raiford, oftalmologista e especialista em metanol, declarou perante o Congresso Americano, a respeito de uma das muitas pessoas que examinara com danos oculares causados pelo aspartame (Raiford 1987):
"Tive oportunidade, em Atlanta, estado da Geórgia, de verificar em 1952-1953 os efeitos da intoxicação por álcool metílico, que causou dano visual ao nervo óptico e à retina em mais de 300 casos e a morte de mais de 30 pessoas. Examinei Shannon Roth em 7 de julho de 1986, além de vários outros pacientes [65 casos até 10 de junho de 1986 (Roberts 1990a, página 36)]. Observei indícios de efeitos em seu olho e nos olhos de outros pacientes comparáveis aos efeitos observados nos pacientes que sofreram intoxicação por álcool metílico em 1952-1953. Houve no caso da paciente citada danos às fibras centrais, 225.000 do total de 137.000.000 das fibras do nervo óptico (resultando na atrofia do nervo óptico), comparáveis aos danos observados em pacientes vítimas de intoxicação por álcool metílico. A extensão do dano causado a estas fibras explicaria a cegueira parcial e total.
(...)
"Mas no tipo de exposição crônica a pequenas doses de álcool metílico à qual estão sujeitos Shannon Roth e outros usuários de NutraSweet, parece que sofreriam o impacto no nervo óptico de forma diferente em cada olho. O ponto importante é que o dano observado no olho de Shannon Roth era idêntico ao dano que observei repetidas vezes nos olhos de indivíduos cujos olhos foram danificados pela intoxicação por álcool metílico."
Algumas pessoas têm reações adversas ao aspartame?
D.O.: Não há provas científicas de que o aspartame esteja ligado a reações adversas em pessoas. Os Centros Norte-Americanos de Controle de Doenças (CDC) examinaram em 1984 cerca de 500 queixas de consumidores relacionadas ao aspartame. O CDC concluiu que não havia um grupo específico de sintomas relacionados ao consumo do aspartame. A FDA investigou todas as queixas desde 1984, e afirmou que "não há um padrão coerente ou único de sintomas relatados com respeito ao aspartame que possam ser conectados de forma causal ao seu uso". Indivíduos preocupados com possíveis reações adversas ao aspartame devem consultar seu médico.
R: Já tratei das afirmativas incorretas sobre o estudo da CDC. Se alguém quiser um dado que qualifique a "honestidade" da IFIC, por favor, veja isso. Eles afirmam claramente: "Não há provas científicas de que o aspartame esteja ligado a reações adversas em pessoas."
Esta afirmativa está completamente errada! Eis aqui alguns estudos duplo-cego que demonstram reações humanas adversas ao aspartame:
O aspartame causa reações alérgicas?
D.O.: Estudos que investigaram o aspartame como alérgeno em potencial não encontraram nenhuma associação entre o aspartame e reações alérgicas. Em estudos duplo-cego com o uso controlado de placebo com pessoas que acreditavam ter desenvolvido reações alérgicas depois de consumir aspartame, os pesquisadores descobriram que o aspartame tinha tanta probabilidade quanto o placebo de ter causado as reações alérgicas.
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R: O estudo de Kulczycki mostrou reações aparentemente alérgicas. Kulczycki afastou-se de um estudo financiado pela indústria porque os pesquisadores claramente não estavam interessados em conduzir o trabalho de forma apropriada.
No entanto, é importante observar que as reações ao aspartame provavelmente não são reações "alérgicas", e sim intolerância ou reações de intoxicação.
Observação: Para os que desejarem ver o artigo original, ele pode ser encontrado em :
http://www.holisticmed.com/aspartame/
Em geral são necessários sessenta dias, pelo menos, de abstinência do aspartame para que sejam visíveis melhoras significativas. Verifique cuidadosamente todos os rótulos (inclusive os de vitaminas e medicamentos). Procure a palavra "aspartame" no rótulo, e evite-o. É também boa idéia evitar "acesulfame-k", "neotame" e "sunette" (produtos semelhantes ou sucedâneos do aspartame, compostos basicamente das mesmas substâncias). Finalmente, evite procurar informações nutricionais junto à indústria alimentícia ou empresas de divulgação que recebem grandes somas de dinheiro da indústria alimentícia ou química, como a Associação Dietética Americana.
Se você usa qualquer produto com aspartame e tem problemas físicos, visuais ou mentais, experimente passar 60 dias sem aspartame. Se depois de dois meses sem ingerir nenhum aspartame seus sintomas se reduzirem aliviados ou desaparecerem, por favor, ajude a tirar esta neurotoxina do mercado. Escreva cartas aos jornais, às Secretarias e ao Ministério da Saúde, conte a sua história. . Escreva aos vereadores e deputados que você ajudou a eleger. Envie sua história para o representante da Mission Possible no Brasil (Beatriz Medina,
O aspartame é um "adoçante aprovado" por causa de gente gananciosa e desonesta que coloca o lucro acima da vida e do bem-estar dos outros. Como a FDA e o Congresso americano também são culpados, só o público BEM-INFORMADO e ATIVO poderá afetar sua reclassificação de "aditivo alimentar" para "DROGA TÓXICA", a ser removida da cadeia alimentar humana.
Verdade ou Mito?
O aspartame tem sido, desde sempre, uma das substâncias mais perseguidas por alertas sobre os seus alegados perigos para a saúde.
Este edulcorante é acusado de ser responsável pelo desenvolvimento de inúmeras doenças, como esclerose múltipla, lupus, Alzheimer, cancro e malformações fetais (durante a gravidez), e até de ser um veneno tóxico inadequado para o consumo humano.
Os alertas referem ainda uma série de sintomas, como tonturas, dores de cabeça e depressão, que no seu conjunto corresponderiam à doença do aspartame. Manuel Barreto Dias, director científico da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), esclarece a questão.
O mito
Entre as inúmeras alegações acerca dos efeitos prejudiciais do aspartame para a saúde humana (na sua maioria, sem quaisquer dados ou evidências científicas que as suportem), aquela que mais discussão gerou na comunidade científica foi a levantada, em 2005, pela fundação italiana Ramazzini.
De acordo esta entidade, um estudo levado a cabo em ratos, concluía que o aspartame poderia causar cancro, sendo necessário reavaliar as regras de segurança definidas pela União Europeia sobre o seu uso e consumo.
A verdade
O aspartame é um edulcorante artificial de baixo valor energético, com um elevado grau de segurança, utilizado em vários alimentos e bebidas desde os anos 80. Na União Europeia, o seu uso foi legalmente autorizado em 1994, após rigorosa avaliação toxicológica pelo antigo Comité Científico de Alimentação Humana (SCF), a que sucedeu o actual Comité Científico e 10 Painéis da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA).
Em 2002, o SCF levou a cabo uma revisão adicional de todos os estudos existentes e de outros mais recentes, incluindo informação sobre a sua eventual toxicidade e acção carcinogénica, e reconfirmou a sua segurança para consumo humano.
Em 2006, após análise do estudo apresentado pela Fundação Ramazzini, a EFSA manteve o seu parecer de segurança e concluiu não haver necessidade de rever a já estabelecida dose diária admissível (ADI) do aspartame (40 mg/kg peso corporal), dado o mencionado estudo carecer de rigor científico e, por conseguinte, apresentar resultados enviesados.
Aspartame não apresenta perigo para a saúde (2007)
Mais de 500 estudos sobre o aspartame foram reavaliados com o intuito de esclarecer os possíveis efeitos nefastos para a saúde deste edulcorante.
Um painel internacional de peritos reavaliou os resultados de mais de 500 estudos toxicológicos, clínicos e epidemiológicos, realizados entre os anos 70 e a actualidade, sobre os efeitos do aspartame em pessoas de todas as idades, saudáveis ou afectadas por doenças como a Diabetes, a Hiperactividade ou a doença de Parkinson.
Utilizando os dados norte-americanos mais recentes (2001-2002) para estimar os níveis actuais de consumo de aspartame, os autores concluem, na edição de Setembro da revista Critical Reviews in Toxicology que “o aspartame é inócuo aos níveis actuais de consumo, que continuam a ser muito inferiores aos níveis diários aceitáveis, mesmo nas subpopulações de alto consumo”.
Segundo o estudo, “não foram encontradas provas credíveis para o facto de o aspartame ser cancerígeno, neurotóxico ou ter quaisquer outros efeitos adversos, mesmo quando consumido a níveis muito superiores aos níveis aceitáveis estabelecidos."
Fonte: http://www.mercola.com/article/aspartame/dangers.htm)
http://cozinhaesaude.blogspot.com/2008/08/
http://www.laleva.cc/pt/alimentos/aspartame_perigo.html
http://www.directorioalimentar.com/index.php/Noticias
http://www.umanovaera.com/Fraudes_Medicas/