A indústria do cigarro é uma das principais inimigas da saúde pública. Afinal, o cigarro é um produto feito para viciar e matar. São 4 milhões de mortes por ano, uma a cada oito segundos. O pior de tudo é que, nesse mesmo tempo, outra vítima é "recrutada", normalmente um jovem. NOVENTA POR CENTO DOS FUMANTES COMEÇARAM ANTES DOS 19 ANOS Um dos principais objetivos da indústria do cigarro ...
é fazer as pessoas acreditarem que fumar é uma decisão individual, o que funciona muito bem com os jovens de que fumando, eles vão ser mais sensuais, interessantes e aceitos. Você não acredita que isso é uma estratégia? Então leia o que diz um memorando dirigido ao vice-presidente de uma conhecida fábrica de cigarros: "A marca Camel precisa aumentar sua penetração no grupo de 14-24 anos, que tem valores mais liberais e representa o mercado de cigarros amanhã." Memorando de 1975 para C. A. Tucker, vice presidente de Marketing da R. J. Reynolds A CORTINA DE FUMAÇA DA INDÚSTRIA DO CIGARRO - A estratégia para popularizar o uso do cigarro tem sido o marketing agressivo e a criação de uma verdadeira "cortina de fumaça", que esconde a verdade. O que acontece nos Estados Unidos e na Europa (as indenizações que os fabricantes de cigarro têm de pagar, a proibição da publicidade, etc.) nem sempre é conhecido em outros países, o que ajuda a indústria do cigarro a se expandir.
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COM A PALAVRA, A INDÚSTRIA DO CIGARRO
Veja o que dizem alguns membros da indústria do cigarro:
"A nicotina causa dependência. Nosso negócio, então, é a venda de uma droga."
Addison Yeaman, da Brown & Williamson, 1963
"Para o principiante, fumar um cigarro é um ato simbólico. Eu não sou mais o filhinho da mamãe, eu sou durão, sou um aventureiro, não sou quadrado... À medida que o simbolismo psicológico perde a força, o efeito farmacológico assume o comando para manter o hábito..."
Philip Morris, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento, "Por que se Fuma", 1969
A VERDADE
"O cigarro não ser visto como um produto, mas como um pacote. O produto é a nicotina. Pense no cigarro como um distribuidor de uma dose de nicotina. Pense em uma tragada como o veículo da nicotina."
Drª Gro Harlem Brundtland, diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) - Berlim, 27 de abril de 1999.
Atitude SUJA e COVARDE e por mais incrível que pareça....PERMITDA!! Até quando?
17/07/2008 - Fabricantes de cigarros manipulam a quantidade de mentol nos cigarros para fazer com que as primeiras tragadas sejam mais agradáveis para os jovens fumantes, mostrou um estudo feito nos EUA nesta quarta-feira, em uma descoberta que pode dar apoio para uma maior regulamentação do tabaco.
“O mentol estimula os receptores de frescor nos pulmões e faringe”, disse o Dr. Gregory Connolly da Universidade de Harvard, nos EUA, cujo estudo foi publicado na revista científica American Journal of Public Health. “Torna o fumar mais fácil.”
O fumo é a maior causa de morte que se pode prevenir em diversos países. Apenas nos EUA o fumo mata mais de 400 mil pessoas por ano.
Cigarros mentolados tem ficado cada vez mais populares entre os adolescentes e o uso mais alto é entre os novos fumantes jovens.
Gregory e seus colegas estudaram pesquisas internas das empresas sobre o uso do mentol, que foram tornadas públicas devido a um acordo judicial. Eles também conduziram testes laboratoriais independentes e revisaram estudos na população sobre as tendências do fumo.
Eles descobriram que os fabricantes ajustam os níveis de mentol para fazer que os cigarros sejam mais atraentes para os fumantes jovens.
Os fabricantes de cigarros têm consciência de que a nicotina gera dependência orgânica e dirigem a publicidade principalmente para o jovem, pois as pesquisas revelam que se uma pessoa não começar a fumar durante a adolescência, tem poucas chances de tornar-se um fumante na vida adulta. O maço de cigarros é apresentado como um passaporte para o mundo adulto, para o sucesso, para o glamour, para a sensualidade e para a liberdade.
Além dos jovens, as mulheres vêm sendo claramente identificadas como um importante grupo-alvo desta publicidade, tanto em países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento. São gastos, anualmente, bilhões de dólares em promoções especificamente dirigidas ao público feminino, tais como as marcas "somente para mulheres" que associam imagens de mulheres bonitas fumando, com glamour e sucesso. Como resultado destas estratégias, em vários países o tabagismo é atualmente mais comum entre adolescentes do sexo feminino.
COMEÇANDO DE LEVE
Gregory disse que as companhias criam cigarros levemente mentolados para fumantes jovens, e os mais fortes para fumantes estabelecidos. “O mentol ajuda a fazer a nicotina descer”, disse Gregory para a Reuters, mas ele adicionou que muito mentol é difícil para que os novos fumantes tolerem.
Dentre as marcas testadas, os pesquisadores descobriram que — dentre aqueles com a maior fatia do mercado entre jovens adultos — o Marlboro Milds, da Philip Morris dos EUA era um dos que tinha um dos menores níveis de mentol.
Ele disse que ficou claro que os fabricantes de cigarros “estão usando um ingrediente para tornar o vício em nicotina mais fácil”.
A cada dia 4.000 crianças com menos de 18 anos fumam o seu primeiro cigarro por dia, nos EUA. E quase 1.100 deles se tornarão fumantes regulares.
O Caminho da fumaça e da nicotina no organismo
Quando uma pessoa dá uma tragada no cigarro, ingere, em segundos, mais de 4.700 substâncias tóxicas – da nicotina ao monóxido de carbono, passando por elementos radioativos. Essas substâncias aderem aos alvéolos pulmonares e, via corrente sangüínea, circulam pelo corpo, alojando-se nos vários órgãos e provocando, a longo prazo, doenças sérias como câncer do pulmão, enfisema pulmonar, trombose e insuficiência renal, além de rápida dependência química. Saiba aqui como age o cigarro no corpo humano.
Fumaça fatal
A fumaça do cigarro é uma mistura de gases e partículas. No total, são mais de 4.700 substâncias tóxicas. A parte gasosa contém monóxido de carbono (o mesmo gás que sai do escapamento de carros) e amônia, que produzem irritação nos olhos, nariz e garganta. Nicotina e alcatrão são as partículas que aparecem na fumaça. Elas concentram cerca de 43 substâncias cancerígenas, como o arsênico, o cádmio, o chumbo e materiais radioativos como o urânio. Com o tempo, essas substâncias podem desencadear mais de 20 tipos de doença, como câncer (de pulmão, traquéia, laringe, pâncreas, boca, lábio, rim, bexiga) e problemas cardiovasculares (hipertensão, infarto, arterosclerose, aneurisma) ou respiratórios (pneumonia, bronquite, enfisema pulmonar).
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Pulmão destruído
Os pulmões são diretamente afetados pelo cigarro, uma vez que são uma das primeiras paradas da fumaça no organismo. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o tabagismo é o responsável direto por 90% das mortes por câncer de pulmão. Para entender os problemas causados pelo cigarro, é preciso saber antes como é o processo respiratório. Ele pode ser dividido em várias etapas, que ocorrem ao mesmo tempo e ininterruptamente:
1) Na inspiração, o ar inalado, rico em oxigênio e pobre em dióxido de carbono, viaja para dentro dos pulmões.
2) Dentro do pulmão, o oxigênio espalha-se pelos brônquios e bronquíolos até os alvéolos. É neles que ocorrem as trocas gasosas, ou seja, o gás carbônico (CO2) é trocado pelo oxigênio puro, passando através de finíssimos vasos capilares.
3) Em seguida, o sangue oxigenado (chamado de sangue arterial) é carregado para o coração e, então, via sistema circulatório, é distribuido para todos os órgãos do corpo, inclusive o cérebro.
4) A próxima etapa é a respiração celular: o oxigênio move-se do sangue para dentro de cada célula e o dióxido de carbono e outros resíduos gasosos são liberados das células para o sangue – que passa, agora, a ser chamado de venoso.
5) Finalmente, o sangue venoso é carregado de volta para os pulmões, onde o dióxido de carbono é exalado durante a expiração. No ar inalado pelo fumante, a mistura gasosa que chega aos pulmões contém apenas 12% de oxigênio, em vez dos cerca de 20% normalmente presentes no ar. As várias substâncias tóxicas existentes na fumaça do cigarro aderem aos alvéolos pulmonares. Os problemas aparecem depois de alguns anos. Um deles é o enfisema pulmonar. Essa doença se caracteriza pelo endurecimento da parede dos alvéolos, prejudicando a oxigenação de todo o organismo. Os pulmões perdem a elasticidade e a facilidade de expulsar o ar rico em gás carbônico, causando forte desconforto, cansaço e falta de ar.
Dependência química
O prazer de fumar que todo fumante sente está associado à nicotina, a substância viciante do cigarro. Ela age no cérebro de forma semelhante à cocaína, à heroína e ao álcool, ou seja, como um estimulante. Cerca de nove segundos após a tragada, a nicotina chega ao cérebro pela corrente sangüínea, acelerando a transmissão dos impulsos nervosos entre os neurônios. Estes liberam, então, substâncias neurotransmissoras (como a dopamina) que produzem uma sensação de euforia, aumento da vigília (falta de sono) e relaxamento. Os resultados gerais são aumento da frequência de batimentos cardíacos, da pressão arterial, da freqüência respiratória e da atividade motora. Como outras drogas, a nicotina cria dependência fisiológica (quando o efeito passa, o organismo precisa de novas doses) e psicológica (desejo de fumar). A diferença é que os efeitos malignos do cigarro manifestam-se a longo prazo e não provocam reações tão fortes quanto à da cocaína, por exemplo. Você sabia? Há muitos casos de intoxicação por nicotina em pessoas que trabalham na colheita das folhas de tabaco. Náusea, vômito, palidez, dor de cabeça e sudorese são sintomas provocados pela absorção da nicotina pela pele. Também podem aparecer sintomas como dores abdominais, salivação excessiva e calafrios. Se o tabaco é ingerido, podem acontecer convulsões e parada respiratória. É por isso que a nicotina também é usada como inseticida.
Fumo passivo - A convivência com fumantes também põe em risco a vida de não-fumantes. É o chamado fumo passivo, aquele em que a pessoa inala fumaça presente no ambiente. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que crianças expostas à fumaça do cigarro são mais propensas a ter pneumonia, asma, bronquite e infecções na orelha interna. Além disso, filhos de pais que fumam têm o dobro de chances de desenvolver problemas respiratórios. Estudos norte-americanos mostram que crianças com 7 anos, nascidas de mães que fumaram dez ou mais cigarros por dia durante a gestação, apresentam atraso no aprendizado quando comparadas a outras crianças: o atraso chega a três meses para habilidades gerais, quatro meses para leitura e cinco meses para Matemática. Você sabia? • 1 gota de nicotina pode matar um pombo em segundos. • 8 gotas matam um cavalo em 4 minutos. • 1 gota na conjuntiva de um camundongo provoca convulsões, seguidas por morte após alguns segundos.
Fabricado para Viciar
O tabagismo é uma doença crônica provocada pela dependência do tabaco. O cigarro possui derivados feitos para manter o consumidor subordinado aos produtos químicos contidos na sua fabricação, explica o pneumologista Francisco Hora, do Programa Estadual de Controle do Tabagismo, da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).
Responsável pela morte de mais de cinco milhões de pessoas em todo o mundo, o cigarro possui mais de 4.700 substâncias tóxicas. Doenças como câncer, enfisema pulmonar e males do coração podem ser causados pelo uso do tabaco, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
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O vicio é tão grave que é comparado por muitos especialistas à dependência de drogas mais pesadas, como a cocaína e a heroína. Diferente das duas drogas, que podem levar o usuário a mortes rápidas, o cigarro leva ao óbito lentamente e o usuário pode levar anos para desenvolver alguma doença.
O problema, entretanto, não atinge apenas os fumantes. O pneumologista Francisco da Hora alerta que o cigarro pode prejudicar ainda as pessoas que mantêm contato rotineiro com dependentes químicos. Elas tem 30% a mais de chance de desenvolver um câncer do que uma pessoa que não tem contato com o produto diariamente.
A exposição à fumaça pode ocorrer em qualquer local, como bares, no ambiente de trabalho e em espaços públicos, e atinge, em média, 700 milhões de crianças, conforme dados da OMS. A organização aconselha que a melhor forma de evitar problemas é freqüentar locais ventilados, livre da fumaça.
Coordenadora do Programa de controle do Tabagismo da Sesab, a enfermeira Terezinha Paim, afirma a necessidade de pôr em destaque os problemas ligados ao uso do tabaco. O objetivo, segundo a enfermeira, é conscientizar e chamar a atenção dos riscos do cigarro não apenas para os fumantes, mas também para a sociedade e para o meio ambiente.
Jovens sustentam a indústria do Cigarro
A cardiologista Jaqueline Scholz Issa apresenta seu livro”DEIXAR DE FUMAR FICOU MAIS FÁCIL“. O mérito deste simpático trabalho é tratar o assunto com respeito e objetividade. O livro informa o que é necessário saber, baseado em pesquisa e na longa prática da autora, cardiologista que coordena o Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração da FMUSP Incor de São Paulo.Essencial para quem está flertando com a idéia de parar de fumar, ou já tentou e não conseguiu. Prefácio do Dr. Adib Jatene.
“O jovem mantém a indústria do tabaco e ela conhece a vulnerabilidade desse público”. É o que afirma a Dra. Jaqueline. Ela trouxe para o Brasil, em 1993, a iniciativa do Dia Mundial Sem Tabaco. Neste ano, o tema da campanha coordenada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é “Juventude Livre do Tabaco”. O adolescente ainda é uma das principais vítimas do cigarro, segundo a médica, apesar de o Brasil ter evoluído no combate ao fumo. No último dia 02 de Junho ela falou à Folha sobre tabagismo.
FOLHA - Por que o jovem é o foco da campanha desse ano?
JAQUELINE SCHOLZ ISSA - Ele mantêm o negócio da indústria. Depois, quando vai envelhecendo, tende a parar de fumar. Ou porque morre, ou porque adoece, ou quando após 20 anos de fumo diversas conseqüências começam a aparecer. Então, uma nova safra de jovens é atingida para manter o mercado.
FOLHA - Como ele é fisgado?
JAQUELINE - As características da adolescência o deixam vulnerável. A indústria sabe disso. Não tem mais publicidade direta, mas tem publicidade no ponto de venda, misturado com docinho, balinha. O jovem não pensa no amanhã. Ele acha que tem total domínio e controle. Mas de seis meses a dois anos de uso, ele perde a autonomia.
FOLHA - Mas tivemos uma redução no consumo ao longo dos anos?
JAQUELINE - Na década de 80, o Censo mostrou que a prevalência entre adultos era de 30%. Recentemente, por pesquisas amostrais, sabemos que é de 20% no Brasil. Tínhamos uma parcela grande da população condescende com o tabagismo e que achava até bonito fumar.
FOLHA - Esse dado também vale para o jovem?
JAQUELINE - Os dados são controversos e, no Brasil, variam muito. No Sul, as meninas fumam mais que os meninos. No Estados do Nordeste, elas fumam menos. A idade em que o jovem começa a fumar caiu para 13 anos. Era entre 15 e 16 na década de 80. Essa geração é beneficiada por não ter propaganda. Hoje, o jovem que fuma mais é de nível sociocultural mais baixo. Se não tivesse sido feito nada, o consumo entre os jovens teria disparado.
FOLHA - E o que o Brasil fez para conter essa disparada?
JAQUELINE - O Brasil é um país que, apesar de ser grande produtor de tabaco, tem resultados objetivos na política antitabaco. A OMS preconizava três medidas básicas para reduzir o consumo no mundo. A primeira era criar ambientes livres de tabaco. A segunda, a restrição à propaganda. E a terceira, o aumento de preço. O Brasil restringiu a propaganda e umas cidades criaram o ambiente livre.
FOLHA - O que precisa melhorar?
JAQUELINE - Tem que ser criada uma política de aumento de preço e aumentar os investimentos em fiscalização a quem vende cigarro a menores.
FOLHA - E qual é a reação da indústria diante dessas medidas?
JAQUELINE - A indústria sabe o que faz em relação à população, e isso está provado em documentos que tiveram que ser abertos à Justiça americana após o escândalo da supernicotina em 1996. O FDA [órgão que regula o setor de saúde nos EUA] afirmou que a nicotina do tabaco era turbinada, com inclusão de amônia e até modificação genética da folha do fumo. Começaram a sair documentos que a indústria produzia em termos de mídia e de marketing. Descobri que eu estava nos arquivos da Philip Morris, em função das minhas pesquisas sobre o cigarro.
FOLHA - Os documentos revelam informações sobre o público jovem?
JAQUELINE - Um documento da J.R. Reynolds tratou os jovens como um número. Tem dados de em que idade a pessoa começa a fumar, se muda de marca ou não, com que idade começam a parar, quanto que o mercado precisa de reposição. Outro documento mostrou que a Philip Morris tinha um projeto fundamentado na imagem que o cigarro poderia ter para o adolescente, relacionando o cigarro ao ritual de passagem para uma vida adulta, além de toda uma mídia voltada a isso.
FOLHA - A mulher também é uma aposta da indústria?
JAQUELINE - Sim. Era um mercado a ser ganho. Mostrei em 1996 que as mulheres têm mais dificuldade para largar o cigarro, mas descobrimos que a indústria já sabia disso desde a década de 60.
FOLHA - Como o Dia Mundial Sem Tabaco foi trazido para o Brasil?
JAQUELINE - Na época, o Brasil tinha pessoas que lutavam contra o cigarro que não tinham espaço na mídia. A gente conseguiu, com o nome do InCor e com muito material passado pela OMS atingir a mídia. O volume de notícias produzidas contra o fumo cresceu muito. A ação da mídia foi fundamental.
FOLHA - Por que o último relatório da OMS foi tão catastrófico, mostrando que o cigarro pode matar 1 bilhão de pessoas no século 21?
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JAQUELINE - Porque em outros países emergentes a questão é outra e está explodindo o tabagismo. Em populações muito maiores como China e Índia, quase 70% da população masculina é fumante.
Entrevista concedida à MÁRCIO PINHO
da Folha de S.Paulo no dia 02 de Junho de 2008
Fonte: http://www.saude.sc.gov.br/cidadao/de_olho_na_saude/outros/fumo/Cigarro.htm
http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=60363.0
http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=52268.0
http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=793651
http://www.faac.unesp.br/pesquisa/nos/olho_vivo/porque_fumamos/ind_pub.htm
http://www.euvouparardefumar.com/entrevista/jovens-sustentam-a-industria-do-cigarro.html