Quando "Vingadores: Ultimato" estreou em 2019, o mundo parou. Não era só um filme, era o grande final de uma saga que se estendeu por mais de uma década no Universo Cinematográfico Marvel (UCM). Milhões de fãs ao redor do planeta prenderam a respiração para ver como os heróis lidariam com as consequências devastadoras deixadas por Thanos em "Guerra Infinita". O titã roxo, com um simples estalar de dedos, apagou metade da vida no universo e deixou os Vingadores em um estado de luto, derrota e desespero. Mas se tem uma coisa que aprendemos com eles, é que a esperança nunca morre.
Quando falamos de filmes de zumbi, a maioria das pessoas pensa imediatamente em figuras cambaleantes, vagarosas e sem muita inteligência. Mas em 1985, uma produção veio para mudar tudo isso: "A Volta dos Mortos-Vivos", dirigido por Dan O'Bannon.
Um bombardeiro furtivo de última geração, voando a altíssima velocidade, carregando nada menos que uma bomba nuclear.
Imagine acordar um dia e descobrir que você simplesmente... desapareceu. Seu nome, seu histórico, suas informações pessoais, tudo foi apagado e substituído por outra identidade.