Jellyfish Lake, um ambiente propício para ser o lar das águas-vivas. Situado na ilha de Eil Malk, constitui-se como um lago oceânico integrante de um pequeno conjunto de ilhas rochosas no extremo sul de Palau, na Micronésia, no Oceano Pacífico ocidental. Esse lago abriga uma população numerosa de águas-vivas. Conectado ao oceano por meio de fissuras e túneis esculpidos na rocha calcária, entretanto, mantém um considerável isolamento do mar, desenvolvendo seu próprio ecossistema.
Situada na região de Guizhou, esta caverna abriga uma comunidade de 100 habitantes, proporcionando instalações como escola, televisão e jornal. A China continua a surpreender! Em um dos maiores países globais, encontramos diversos lugares ricos em detalhes culturais notáveis. Você tinha conhecimento de que lá existe uma caverna estruturada para 100 moradores?
Sardenha! Uma ilha que parece ter saído de uma história antiga, perdida no tempo, mas viva em cada pedra. Localizada no coração do Mediterrâneo, entre a Itália e a Tunísia, essa joia da Itália insular é a segunda maior ilha do Mediterrâneo. Sua população, embora pequena — cerca de 1,65 milhão de pessoas, segundo o censo de 2017 — carrega um peso histórico gigantesco, desde o Paleolítico Inferior até os dias de hoje. Imagine só, vestígios de vida humana por lá datam de mais de 500 mil anos atrás! Sim, meio milhão de anos, um tempo inimaginável, onde cada passo já começava a moldar a história rica que conhecemos hoje.
A Fontana di Trevi, conhecida em português como Fonte de Trevi, destaca-se como a mais imponente construção de fontes barrocas na Itália, apresentando aproximadamente 26 metros de altura e 20 metros de largura. Localizada no rione Trevi, em Roma, esta majestosa fonte encontra-se aderida à fachada do Palazzo Poli e ocupa o ponto de convergência de três vias (tre vie), marcando o término do Aqueduto Acqua Vergine, um dos aquedutos mais antigos que abasteciam a cidade. No ano 19 a.C., com a alegada assistência de uma virgem, engenheiros romanos descobriram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade, retratada em uma escultura na própria fonte atualmente. A água proveniente dessa fonte percorreu o aqueduto mais curto de Roma, direcionando-se diretamente aos banheiros de Marco Vipsânio Agripa e servindo a cidade por mais de quatro séculos.