TEMAS INEXPLICADOS

Armas climáticas: mito ou verdade? Parte 1

arclima1 topo07/12/2012, por Andrêi Kisliakov, analista militar - Acredita-se que os EUA e a Rússia possuam armas climáticas e tenham aprendido a usá-las para provocar desastres naturais. Será que tais armas existem? Quais trabalhos nesse sentido têm sido realizados no mundo? Por arma climática se entende, segundo dicionários de terminologia militar, um conjunto de equipamento capaz de alterar condições meteorológicas e .climáticas para causar danos ao inimigo e que utiliza a instabilidade microscópica das partículas que compõem as nuvens e se encontram ...

em estado livre na atmosfera. Os trabalhos para a materialização da ideia de agir sobre a natureza começaram nos EUA nos anos 1960. Em 1962, o país lançou um projeto chamado "Tempestade Violenta", para minimizar o efeito dos furacões por meio de dispersão de iodeto de prata nas nuvens. Em 1983, o projeto foi encerrado. Apesar de o objetivo máximo não ter sido atingido, os cientistas aprenderam a provocar chuvas, o que não passou despercebido para o Pentágono.

Durante a Guerra do Vietnã, aviões americanos pulverizaram iodetos de prata nas nuvens de chuva para causar aguaceiros com a intenção de tornar intransitável o caminho Ho Chi Minh, usado pelo Vietnã do Norte para o transporte de armas, alimentos e combustível para as unidades rebeldes da Frente Nacional de Libertação do Vietnã do Sul. Mas a operação, com o nome de código "Projeto Espinafre", envolveu despesas muito grandes e teve um efeito passageiro.

Depois da guerra no Vietnã, em 1977, as Nações Unidas assinaram a Convenção sobre a Proibição do Uso Militar ou Hostil de Técnicas de Modificação Ambiental, que proibiu o uso do meio ambiente como arma de guerra. A URSS também fez várias tentativas de domar a atmosfera. Cientistas do Instituto de Pesquisa de Processos Térmicos (atualmente, Centro de Pesquisa Keldich) tentaram agir sobre a atmosfera da Terra através da magnetosfera [uma espécie de envoltório do nosso planeta, formada pela interação entre o nosso campo magnético e o vento solar].

Um submarino estacionado na região circumpolar lançava mísseis com uma fonte de plasma com capacidade de até 1,5 MW. A intenção era conseguir a invisibilidade de objetos aos radares e estudar a possibilidade de usar tempestades magnéticas como arma ecológica. Experiências semelhantes foram realizadas pelo 40º Instituto da Marinha em um campo de provas especial nos arredores da cidade de Viborg, no noroeste da Rússia, e tiveram como objetivo simular o impacto de um impulso eletromagnético sobre as condições meteorológicas. Agora, esse campo de provas está abandonado.

A União Soviética também mexeu com furacões. No âmbito de pesquisas geofísicas no final dos anos 1970, perto da cidade de Vasilsurskm, na região de Nijni Nóvgorod, foi construído o complexo de rádio multifuncional Surá, destinado aos estudos da ionosfera. O Surá está sob a responsabilidade do Instituto de Radiofísica e continua em operação até hoje, funcionando apenas por cerca de 100 horas por ano devido à falta de recursos financeiros.

Alguns anos mais tarde, os americanos levaram à prática o projeto HAARP (em português, Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência). A instalação matriz está localizada na cidade de Hakon, no Alaska, e ocupa uma área de 14 hectares. O complexo compreende antenas, um emissor de radiação incoerente, uma antena de 20 metros de diâmetro, radares de laser, um magnetômetro e computadores para o processamento de sinais e controle do campo de antenas.

Desastres?

Para entender se os complexos HAARP e Surá são armas, é preciso saber se a energia produzida por esses emissores de alta frequência em pequenas quantidades é capaz de colocar em ação os poderosos processos de desastres naturais.

A maioria dos cientistas especializados em fenômenos atmosféricos duvida disso. Basta lembrar que o Sol ataca todos os dias a ionosfera com uma carga energética muito maior e que as explosões de testes nucleares direcionam à crosta terrestre, em um segundo, uma energia não comparável à emitida por até mesmo milhares de antenas semelhantes às do HAARP.

Numerosas experiências internacionais realizadas em aquecedores ionosféricos do Observatório de Arecibo, em Porto Rico, e outras instalações mostraram ser impossível produzir alterações prolongadas na ionosfera: todas as perturbações provocadas pelo homem desaparecem em poucos segundos ou minutos.

Segundo Vladímir Kuznetsov, da Academia de Ciências da Rússia, membro efetivo da Academia Internacional de Astronáutica e diretor do Instituto de Magnetismo Terrestre, Ionosfera e Propagação de Ondas de Rádio Nikolai Puchkov, hoje, as armas climáticas não existem. Os cientistas ainda discutem a viabilidade de tais projetos. Kuznetsov nega que o projeto HAARP seja o responsável pelos atuais desastres naturais e considera que seu objetivo é estudar a interação de ondas de rádio com a ionosfera. Na sua opinião, a única coisa que o HAARP pode fazer é dispersar os sinais do sistema de localização GPS e de telefonia celular. No entanto, seu efeito acaba assim que a instalação é desativada.

De acordo com Kuznetsov, para pôr em ação uma arma climática, é preciso compreender bem os processos naturais operados na atmosfera. Como muita coisa até agora não está clara, não pode haver projeto relevante nesse sentido.

"Hoje em dia, realizam-se experiências para estudar os mecanismos-chave dos processos naturais no espaço circunterrestre e a possibilidade de usá-los para o controle do ambiente geofísico, mas esses mecanismos têm uma dimensão planetária", salienta o cientista. Nesse contexto, parece que seria mais lógico que os governos nacionais investissem mais no estudo da Terra como sistema aberto no Universo insondável em vez de buscarem armas climáticas utópicas.

Andrêi Kisliakóv - analista da emissora “Voz da Rússia”


EUA teriam usado armas climáticas contra a Sérvia?

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04/02/2014 - Frios intensos, secas, incêndios florestais, granizo, tufões, tsunamis e outras calamidades naturais - foram sempre vistos como um castigo de Deus. Hoje em dia, o quadro mudou – qualquer que seja a calamidade, surge logo a versão sobre os desígnios malignos dos EUA! Depois se seguem raciocínios acerca do projeto global HAARP que, como se supõe, teria sido criado para estudar o clima do planeta, em particular, das auroras boreais e que, na realidade, se presume ser uma arma climática e psicotrópica de elevada potência.

Há pouco veio a lume mais uma “horrível” notícia sensacionalista - os EUA teriam tentado alterar o clima na Sérvia, baixando a temperatura até o nível do Ártico. Felizmente, a tentativa fracassou, tendo o frio passado ainda pelo território dos EUA. A informação tem sido comentada pela comunicação social da Sérvia ao ponto de não podermos ficar à margem do assunto e decidirmos consultar peritos russos.

Na ótica de Konstantin Sivkov, doutor em ciências militares, primeiro vice-presidente da Academia de Problemas Geopolíticos e antigo oficial da Marinha de Guerra, o tempo meteorológico pode ser suscetível à ação do homem:

“Em princípio, é uma coisa perfeitamente viável. Numa determinada região, se pode causar chuvas mediante o uso de respectivas misturas e aerossóis. E, pelo contrário, na região de Moscou e na capital russa, durante as festas populares, podemos fazer com que “faça bom tempo” sem quaisquer problemas. Por isso, em zonas de combates, tais medidas também podem ser aplicadas”.

Mas, no plano estratégico, o HAARP não pode ser considerado uma arma, sendo problemáticas eventuais previsões de seus efeitos sobre o clima em geral. A essa luz, convém se interrogar de novo sobre a hipotética tentativa de provocar baixas temperaturas na Sérvia e as suas repercussões negativas nos EUA. O perito sustenta:
“Tal medida é capaz de suscitar efeitos imprevistos. Se algum dia for empreendida, poderá vir a afetar o tempo em grandes áreas, abrangendo um continente inteiro ou uma boa metade do continente em questão. Assim, os rumores de o HAARP ter sido apontado contra a Sérvia, são completamente absurdos. A Sérvia não pode ser atingida pelo HAARP. Tentar fazê-lo equivaleria disparar um canhão contra pardais”.

Segundo os dados mais recentes, a realização do HAARP foi suspensa por não estarem estabelecidas as consequências do seu emprego. A julgar por tudo, as mudanças climáticas na Europa e nos EUA têm outros motivos. Após uma catástrofe no Golfo do México, ocorrida há uns anos, se deram algumas alterações sérias na corrente do Golfo. A enorme quantidade de crude que se misturou com as águas oceânicas foi absorvida e conservada à profundidade de algumas centenas de metros, razão pela qual se formou uma espécie de tela ou tampão que veio perturbar a circulação das águas nessa região. Em resultado disso, a corrente do Golfo se dividiu em duas correntes. Uma, que é quente, circula no sul dos EUA e na zona do Atlântico Central, e outra, fria, que se formando em cima faz circular a água fria. É por esse motivo que vão surgindo temperaturas análogas às da Yakútia e das regiões centrais e setentrionais da Rússia”.

Outro perito, o meteorologista Alexander Golubev, chefe do Departamento de Previsões a Curto Prazo e Calamidades, foi menos perentório nas suas avaliações do problema:
“Teoricamente, seria possível examinar qualquer hipótese. Mas na prática, para que tal possa acontecer, precisaremos de uma avultada quantidade de energia. A Humanidade não tem condições para fazer experiências do género e alcançar êxitos. É arriscado brincar com a Natureza. Os fenómenos perigosos que temos observado, de carácter meteorológico, hidrológico e outros tantos, se devem à heterogeneidade atmosférica em movimento permanente. Por isso, o principal objetivo dos serviços meteorológicos mundiais consiste em fazer previsões de fenómenos, capazes de exercer influência sobre a vida das pessoas, o panorama económico, a situação na agricultura, etc.”

Por que é que, na altura em que a OTAN estava bombardeando a Jugoslávia, no sudeste da Europa oriental se estabeleceu um bom tempo com céu limpo? Peritos militares, entre os quais Konstantin Sivkov, acreditam terem havido algumas manipulações do tempo. Isto é, foi possível causar chuvas artificiais num determinado território, por exemplo, durante a guerra no Vietnã, ou “assegurar” um céu limpo, o que facilitou a pontaria de pilotos na investida aérea contra a Jugoslávia... Alexander Golubev comenta:

“Sou meteorologista praticante e posso avançar previsões para um prazo de 3-5-9 dias ou até de um mês. Neste contexto, posso dizer o seguinte: quando se prevê um bom tempo, pode ser previsto para um período prolongado. Normalmente, tem-se em vista um anticiclone num espaço bastante grande. E não só no território da Sérvia. Às vezes, o anticiclone vem abrangendo toda a Europa Ocidental, do Leste e a Rússia. Por isso, falar de ações planejadas concretas seria, ao menos, ingênuo. Na etapa atual de desenvolvimento tecnológico e científico tal ação teria sido impossível de praticar”.


Forças Armadas dos EUA querem desenvolver armas climáticas

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07/03/2015 - Na década de 1960, as armas climáticas ajudaram os norte-americanos a cortar o abastecimento do Exército norte-vietnamita e a destruir a colheita de cana-de-açúcar em Cuba. Mais tarde, a ONU proibiu o uso do clima para fins militares, mas recentemente apareceram informações na mídia segundo as quais a CIA continua a estudar estas tecnologias.

Desde março de 1967 até julho de 1972, as Forças Armadas dos Estados Unidos gastaram anualmente cerca de US$ 3 milhões na operação mais secreta no Sudeste Asiático. O seu alvo era estender a temporada de chuvas de monção e inundar o chamado trilho de Ho Chi Minh, que é um sistema complexo de comunicação entre o Norte e Sul do Vietnã passando pelos vizinhos Camboja e Laos, durante a Guerra do Vietnã, de acordo com Gizmodo.com.

Os norte-americanos esperavam causar deslizamentos de terra e tornar impossível atravessar o rio na área do trilho, cortando as rotas de abastecimento do exército vietnamita. Esta foi a primeira vez que o público soube do uso de armas climáticas durante um conflito armado, mas até o momento presente não foram divulgados dados se estes esforços foram bem sucedidos, nota a publicação.

O famoso escritor meteorologista dos EUA James Rodger Fleming observa no seu livro “Fixing the Sky: The Checkered History of Weather and Climate Control” que até agora não está claro quão bem sucedido foi a operação a partir do ponto de vista militar, no entanto, de acordo com algumas fontes, o uso de iodeto de prata permitiu aumentar a precipitação anual na região em cerca de sete vezes.

Apesar do fato de que a comunidade internacional concordou com a inadmissibilidade do uso de armas climáticas, esse tema ainda preocupa a inteligência dos EUA.
Em 17 de fevereiro de 2015 o cientista-meteorologista dos EUA Alan Roebuck disse aos jornalistas que recentemente foi contatado por representantes da CIA. Estes perguntaram-lhe se os especialistas podem determinar se representantes de outros países usam o clima para fins militares, de acordo com o The Guardian. Segundo Roebuck, os representantes da CIA tentaram saber se outros países podem manipular o clima, e, em caso afirmativo, se os Estados Unidos poderão manter o controle dessas ações.O cientista está certo de que qualquer tentativa de influenciar o clima à escala global não vai passar despercebida. Os cientistas dizem que os EUA têm feito isso já muitas vezes.


CIA e as Armas Climáticas


24/02/2015 - Não é segredo para ninguém prestando atenção de que controlar o tempo apenas vem acontecendo há décadas, mas agora, sob o pretexto de conter o aquecimento global, que está saindo do laboratório e integrando, mas isso não significa que o esforços para geoengenharia no planeta são responsáveis, transparentes ou sob controle.

De fato, um cientista da NASA Jet Propulsion Lab alertou que um geoengenheiro picareta poderia até mesmo tomar o poder e chantagear o planeta. O assunto em questão é quem está comtrolando o tempo ... não se está sendo dirigido. Enquanto as massas estão debatendo que o fenômeno chemtrail diários vandalizando nossos céus seria uma conspiração do faz de conta, os outros estão observando as pistas sobre o que foi apelidado, um 'New Manhattan Projeto' - evidentemente em curso há décadas agora, perseguido por entidades científicas e militares, mas executada sob o silêncio e ignorância do público. Peter A. Kirby detalha muito dessa história recente de experimentação de chemtrail em segredo: Controlando a meteorologia da Terra exige necessariamente um esforço científico gigantesco. Curiosamente, quando se olha para um esforço nacional em modificação do tempo, encontra-se muito. Especificamente, se olharmos, pode-se encontrar uma história de programas de controle de tempo que envolvem a energia eletromagnética e partículas atmosféricas; tudo em ordem cronológica coerente.

Este trabalho é o resultado de milhares de dólares e incontáveis ??horas gastas pesquisando milhares de páginas de documentos fontes, organizacionais e governamentais relacionados com a modificação do tempo e das ciências atmosféricas. Este artigo serve como base para uma série de logo próximos artigos detalhando a história e estado atual deste projeto. Que este trabalho ajuda acabar com a pulverização. Para o fato de que essas modificações ambientais ter sido feito sem o nosso consentimento informado, que este trabalho contribuir para o maior processo de ação coletiva na história.

Este artigo analisa as origens eo desenvolvimento deste; o primeiro esforço científico em nível planetário. Agora é a nossa oportunidade de ganhar uma compreensão mais profunda do Projeto New Manhattan. Após detalhar vários projetos-chave por cientistas militares e pesquisadores acadêmicos no séculos 20 e 21, Kirby conclui:

Então, você tem uma história evolucionária de um projeto empregando partículas pulverizadas e eletrificação das nuvens, para efeitos de modificação do tempo. É uma coincidência? São todos estes exemplos simplesmente isolado, não eventos pontuais parte de um plano global de maior? Quais são as chances de esses pontos de dados em evolução em uma ordem cronológica, como eles têm, sem ser parte de um esforço coordenado? Um pode estar olhando para algo como um quatrilhão a um; e que é conservadora. James Corbett do Relatório Corbett discute como um cientista "acusar [d] CIA de financiar pesquisas climáticas para desenvolver armas de tempo." Na verdade, a CIA tem.

Agências de Espionagem patrocinam pesquisa na caça por Armas Climáticas
http://ur1.ca/jrbx6

CIA Financiando armas climáticas para Geoengenharia
http://ur1.ca/jrbxd

Chemtrails Exposto: Uma História do New Manhattan Project
http://ur1.ca/jrbxi

CIA Acusa a Rússia de “Manipulando o Clima da Terra”
http://ur1.ca/jrbxk

Flashback: Operation Popeye – Armas climáticas durante a Guerra do Vietnã
http://ur1.ca/jrbxp

O Guardian de Londres acaba de informar sobre as preocupações de um cientista sênior sobre como métodos de modificação do tempo ostensivamente para compensar as alterações climáticas são, de fato tornar-se "tempo como arma '... mas nas mãos de quem? Por certo, a CIA está envolvida há vários anos:
Um cientista sênior dos Estados Unidos expressou preocupação de que os serviços de inteligência estão a financiar pesquisas sobre mudanças climáticas para saber se as novas tecnologias poderiam ser usados ??como armas em potencial. Alan Robock, um cientista do clima na Universidade de Rutgers, em Nova Jersey, apelou aos órgãos governamentais secretos para ser aberto sobre o seu interesse no trabalho radical que explora a forma de alterar o clima do mundo.

"A CIA foi um dos principais financiadores do relatório National Academies para que me deixa muito preocupado quem vai estar no controle", disse ele. Outros financiadores incluído Nasa, o Departamento de Energia dos EUA, ea Administração Nacional Oceânica e Atmosférica. Robock disse que ficou desconfiado sobre o envolvimento das agências de inteligência 'em ciência da mudança climática depois de receber um telefonema de dois homens que alegou ser consultores da CIA há três anos. "Eles disseram: 'Nós estamos trabalhando para a CIA e nós gostaríamos de saber se algum outro país estava a controlar o nosso clima, nós seríamos capazes de detectá-lo?", Eu acho que eles também estavam pensando na parte de trás de suas mentes: " Se quiséssemos controlar clima de alguém poderiam detectá-lo? '"

Ele respondeu que, se um país queria criar uma nuvem estratosférica grande o suficiente para mudar o clima, seria visível com os satélites e instrumentos terrestres. O uso do tempo como uma arma foi banido em 1978 ao abrigo da Convenção de Modificação do Ambiente (ENMOD). O que vemos, em termos de este programa de modificação do tempo em grande parte não revelada é um esforço para criar um público "matéria de capa" em "geoengenharia como uma solução para as alterações climáticas", a fim de manter a verdadeira natureza deste programa secreto maciça sob sigilo.

Tenha em mente que, mesmo após a bomba atômica foi revelada ao mundo, muitos outros aspectos do Projeto Manhattan permaneceu em segredo, e pesquisa continuada em segredo sob outros nomes do projeto. Em 1998, o Stanford Environmental Law Journal publicou um artigo pedindo uma "Climate Projeto Manhattan Change," para realizar o que o acordo de Kyoto, Al Gore e um elenco variado de greenies não ter sido capaz de:

"No mundo pós-Kyoto, precisamos mais do que promessas de cortes de emissões e licenças negociáveis. Precisamos de um Projeto Manhattan Mudanças Climáticas ".


[HAARP] Cientistas Advertem que EUA Iniciaram uma Guerra Climática contra a América do Sul


11/02/2014 - HAARP é um "bombardeiro" de ondas elétricas para aumentar a densidade do plasma da ionosfera, causando alterações meteorológicas. O Pentágono anunciou um novo experimento programado para o início de 2014. Na Bolívia, o Observatório de Tarija registrou manchas solares antes das inundações. Estaria esta onda de calor no Brasil e inundações no resto da América Latina ligado ao uso deste potente equipamento? Leia este post e tire suas próprias conclusões:

A transmissão de base HAARP está em Gakona, no Alasca, onde uma rede de 180 antenas instaladas apontadas para o céu, funciona como um transmissor de rádio de alta frequência poderosa capaz de produzir 10 megawatts de energia e alterar a camada de composição da ionosfera 50 km acima da superfície da Terra. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares. Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre

A Rede de Informação Humanitária para a América Latina e o Caribe (Redhum) identificou a Bolívia como zona especial de desastre climático na América do Sul, com cerca de 200 mil pessoas desabrigadas em áreas agrícolas devastadas por um colapso sem precedentes das bacias hidrográficas em toda Bolívia com dezenas de mortes, mas também destaca situação semelhante no Brasil, Peru, Paraguai, Argentina, Equador e Uruguai. Fabrizzio Txavarria Velasquez, membro do Centro Nacional para a Ciência da Bolívia (Cenic-B), garante que essa onda de inundações na América do Sul coincide com sinais de intensa atividade durante o mês de janeiro nas antenas do HAARP, um disparador de ondas eletromagnéticas localizado no Alaska que teria o poder de alterar o clima em pontos específicos do planeta,provocando desde inundações, furações, terremotos e tsunamis, até seca, ondas de calor e atividade vulcânica. O site Sol de Pando confirmou que o HAARP programou há um ano um novo experimento, que já começou em janeiro.

Toda esta "teoria da conspiração" parece inspirada no roteiro bem-humorado do filme "Superman III", a saga dirigida por Richard Lester em 1983, onde o comediante Richard Pryor é um gênio da computação desempregado que é contratado por um ganancioso capitalista para desenhar um programa conectado a um satélite, afim de alterar o clima em qualquer ponto do planeta, provocando um devastador furacão na Colômbia para destruir as plantações de café. Apenas Superman pôde impedir e reverter o desastre do terremoto no filme, usando seu super-fôlego para retroceder os ventos mortais.

Três décadas se passaram depois de filmar a comédia de Superman e a realidade parece ter superado a ficção. Mas, ao contrário do filme, no drama atual não há um super-herói para nos salvar.

Se está claro que as antenas HAARP estão emitindo feixes eletromagnéticos de alta frequência na ionosfera, alterando o clima nesta parte da América do Sul como um assalto no melhor estilo militar, causando inundações incontroláveis?? com efeitos devastadores sobre a população civil e economia, vemos que uma nova forma de guerra está surgindo no mundo. A Guerra do Clima.

O HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program), Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência é um projeto de pesquisa criado em 1990 para monitorar mudanças nas ondas dentro dessa seção da atmosfera chamada ionosfera para absorver os raios ultravioleta do sol e transformando-os em íons e elétrons, transmissores de rádio e ondas telúricas, que podem ser modificadas artificialmente por descargas eletrostáticas para compactação e re-direcionar essas ondas para diversos fins.

O site Sol de Pando resumiu abaixo a Haarp em informações oficiais contidas no site oficial do programa, que nas últimas horas tem estado fora da web por motivos políticos e militares, segundo acredita o pesquisador Fabrizzio Txavarria Velasquez, que reside na cidade de Santa Cruz na Bolívia.

A base de transmissão do HAARP se encontra instalada em Gakona, Alaska, onde uma rede de 180 antenas instaladas voltadas para o céu funciona como um transmissor de rádio de alta freqüência poderoso (capaz de produzir 10 megawatts de energia quando o sistema opera corretamente), que é usado para modificar as propriedades electromagnéticas, numa zona limitada da ionosfera. Os processos que ocorrem nessa área são analisados ??por outros instrumentos, tais como radares UHF = VHF de som digital e magnetômetros de saturação e indução.

Em outras palavras, o HAARP é um "aquecedor ionosférico" que é utilizado para experimentar a modificação focada na turbulência do plasma (gás de baixa densidade em condições normais) contido na ionosfera, com o objetivo de aumentar a densidade do referido gás iônico. Quando a densidade desse gás aumenta, surgem turbulências e nuvens de plasma multicoloridas conhecidas como auroras.

Ou seja, o HAARP é capaz de produzir auroras artificiais na forma de nuvens de plasma com maior densidade em qualquer ponto do planeta que deseje o Pentágono. E portanto, pode também modificar o clima à sua vontade.

O valor estratégico da ionosfera

Oficialmente, o governo dos EUA, através da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada do Pentágono, criou o Haarp com o objetivo de estudar as propriedades da ionosfera e promover avanços tecnológicos que permitam melhorar - mediante descargas eletromagnéticas em sua base terrestre - sua capacidade de favorecer radiocomunicações e os sistemas de vigilância, criando um denso escudo antimíssil para bloquear possíveis ataques nucleares ou uma chuva de meteoritos.

A ionosfera - que é parte da atmosfera se encontra apenas a 50 km da superfície da Terra, protegendo o planeta da radiação cósmica- contêm gases de baixa intensidade (plasma) ionizados pelo efeito da absorção das radiações solares de menor longitude de onda como os raios Gama Y raios X, tão energéticos que são capazes de desintegrar meteoritos que atravessam esta camada, dando lugar as chamadas estrelas cadentes. Esta "energia fria" da ionosfera possibilitou a invenção do forno de microondas doméstico.

As variações de onda dentro da ionosfera produzem também o fenômeno das auroras, ou seja, as transformações do gás ionizado de baixa densidade como efeito das variações na intensidade do vento solar. Daí que as auroras comuns e auroras boreais aparecem geralmente na transição da noite para o dia, quando as partículas elétricas do plasma ficam presas pelo campo magnético terrestre.

O plasma da ionosfera e suas oscilações elétricas na terra determinam as condições atmosféricas e meteorológicas do planeta, também exercem um impacto importante sobre as comunicações de rádio.

A ionosfera contribui essencialmente no deslocamento das ondas de rádio emitidas desde a superfície terrestre, o que possibilita que estas possam viajar grandes distâncias sobre a Terra, graças as partículas de íons (carregadas de eletricidade) presente nesta camada.

Consequentemente o HAARP tem como objetivo desenvolver tecnologias que permitam minimizar interferências nas frequências curtas de ondas de rádio e amplitude modulada aumentando a densidade do plasma ou gás ionizado, para assim melhorar o rendimento da radiocomunicação e os sistemas de navegação marítima e aérea que usam as frequências de rádio. O Pentágono considera que a melhora da radiocomunicação através do aumento da densidade do gás iônico (plasma) é também de suma importância militar. Em âmbito civil, emissoras internacionais, como a Voz da América (VOA) e a British Broadcasting Corporation (BBC), ainda utilizam a ionosfera para devolver os seus sinais de rádio para a Terra, possibilitando que seus programas possam ser ouvidos em todo o mundo.

Além disso, os sinais transmitidos a partir de satélites para a comunicação e navegação por satélite (não por rádio) devem atravessar a ionosfera. Irregularidades ionosféricas podem ter um impacto importante no rendimento e finalidade dos sistemas por satélites e televisivos, segundo explica o site do HAARP.


Chegando no início de 2014, a nova arma de guerra


Menos de um ano atrás, no dia 25 de fevereiro de 2013, o Laboratório de Pesquisa Naval (NRL) , com sede em Mississippi, informou por um boletim publicado em seu site que seus pesquisadores ligados ao programa HAARP conseguiram produzir com êxito uma nuvem de plasma de alta densidade capaz de permanecer na atmosfera superior da Terra por uma hora. Veja mais neste post.

De acordo com uma tradução da jornalista boliviana Silvia Antelo Aguilar, o relatório da NRL - agência da Marinha dos EUA associada ao Pentágono e o Centro Espacial Stennis ( SSC ) da NASA - explicou que "anteriormente já tinha conseguido criar nuvens artificiais de plasma cuja vida útil era de 10 minutos ou menos", disse Paul Bernhardt, físico que participa nesta investigação. "No entanto, a recentemente criada nuvem de plasma de alta densidade pôde ser mantida por uma hora".

O Laboratório Naval do Mississippi também revelou que para produzir aquelas luminescências semelhantes às auroras, as antenas terrestres do HAARP emitiram uma descarga de 3,6 megawatts contra a ionosfera, o equivalente a 45% da sua capacidade de bombardeio eletromagnético. O experimento realizado em 12 de Novembro de 2012 tinha permitido aumentar a densidade de plasma a 9 x 105 elétrons por centímetro cúbico, o que permite um melhor fluxo de ondas de rádio, devido à compactação electromagnética dos íons que formam a camada . Em um experimento anterior tinha alcançado uma densidade inferior a 4 x 105 elétrons por centímetro cúbico.

O próximo passo será elevar muito mais a densidade do plasma. O próximo experimento foi programado para os primeiros dias de 2014. Eu quero dizer agora. "A próxima campanha da HAARP está prevista para o início de 2014, quando se realizarão experimentos para desenvolver nuvens de ionização mais densas e estáveis", anunciou um boletim da NRL, publicado em 25 de Fevereiro de 2013.

PARTE 2