UFOLOGIA

ET de Varginha 26 anos: ufólogo apresenta novos relatos que reafirmam aparição conhecida mundialmente

vargi26 topo20/01/2022 por Lucas Soares e Franco Jr., G1 Sul de Minas - Quase três décadas após suposto aparecimento de extraterrestre no Sul de Minas, o 'Caso Varginha' parece estar longe de estar concluído. Novos relatos de testemunhas reacendem a curiosidade sobre um dos maiores episódios da ufologia mundial, que completa 26 anos nesta quinta-feira, 20 de janeiro: o ET de Varginha. Quase três décadas após o suposto aparecimento de um extraterrestre que teria sido visto por três meninas e depois capturado por militares, o "Caso Varginha", como ficou conhecido no mundo inteiro, parece estar longe de estar concluído. "Não, não está fechado o caso Varginha. Eu acredito que desses 26 anos que está completando agora, muitos militares e civis que antes tinham receio de falar desse assunto, vão vir a público falar sobre detalhes do que aconteceu a partir daquele janeiro de 1996, porque a gente sabe que teve outros desdobramentos, operações militares que ...

foram feitas nos meses subsequentes também, então o Caso Varginha não está encerrado de maneira nenhuma". Quem afirma é o pesquisador Edison Boaventura Júnior, fundador e atual presidente do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG), que há mais de 40 anos pesquisa o fenômeno ufológico. Desde o início, ele esteve à frente das investigações do "Caso Varginha" junto do "Grupo dos 7", composto por ufólogos que ouviram testemunhas e pesquisaram o caso.

Em entrevista ao g1, o pesquisador falou sobre os 26 anos do "caso ET de Varginha" e sobre novos relatos que reafirmam o que aquelas três meninas viram naquele dia 20 de janeiro de 1996. "O caso Varginha é um 'Arquivo-x' real, que a gente tem aí todos os ingredientes de acobertamento, da morte do policial Marco Eli Chereze e as peças do quebra-cabeça ainda não estão todas montadas ainda, a gente está montando esse quebra-cabeça", disse o pesquisador.

Suposta 'aparição' do ET de Varginha

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No dia 20 de janeiro de 1996, três meninas alegaram ter visto um ser estranho, baixinho e de olhos vermelhos e que não era similar a nenhum outro animal conhecido. Naquela tarde, a jovem Kátia Andrade Xavier e as irmãs Liliane de Fátima Silva e Valquíria Aparecida Silva teriam visto a criatura enquanto atravessavam um terreno no bairro Jardim Andere. Elas costumavam passar pelo trajeto de sempre, mas resolveram cortar caminho por um terreno entre o bairro Jardim Andere e o Santana. Naquela época, um novo loteamento e um campo estavam sendo construídos no bairro. Quando passaram próximo a um muro, ao lado de uma oficina, as irmãs ouviram a amiga Kátia dar um grito. Ao olharem na mesma direção que ela, viram uma criatura agachada. Com o grito, ela virou a cabeça para as jovens e as encarou por alguns segundos.

"Era marrom, a cor. Era baixinho. Estava agachado, mas era baixo. Eu tinha a impressão que era uma coisa assim muito mole, que dava a impressão que ia estourar, com a pele lisa e os olhos vermelhos, que olhou para nós. Foi coisa assim, rápida, de você bater o olho e falar, é assim e pronto. Não tinha como ser humano, nem ser um animal”, descreveu Kátia em entrevista para a EPTV, filiada Globo no Sul de Minas, em 2006. As irmãs contaram que o ser possuía umas manchas parecendo veias na pele e algumas protuberâncias na cabeça. Após encarar a criatura por alguns segundos, as três saíram correndo desesperadas.

Segundo contaram, as meninas voltaram ao local da aparição com a mãe delas cerca de 25 minutos depois. Não encontraram mais nada, apenas uma marca no chão, um cheiro que não souberam descrever e um cachorro farejando o local. Um pedreiro que trabalhava próximo ao terreno teria dito que os bombeiros já tinham levado “aquele bicho estranho”. Uma outra versão relata que por volta das 20h, dois militares seguiam pela Rua Benevenuto Braz Vieira – a mesma onde as meninas teriam visto o ET – quando o motorista freou bruscamente o carro porque algo passou na frente do veículo. Um dos militares saiu e capturou a criatura sem usar luvas ou qualquer tipo de equipamento de segurança.

Ela foi colocada no banco traseiro do veículo e levada para um posto de saúde da cidade, que não quis recebê-la. Em seguida, os policiais foram para o Hospital Regional de Varginha. Supostamente, uma ala da instituição permaneceu isolada assim que recebeu a criatura. Depois o ET de Varginha teria sido levado para o Hospital Humanitas por mais dois dias para depois seguir para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As instituições citadas na história nunca confirmaram esses fatos. Como há mais de uma versão de criaturas sendo levadas, também acredita-se que pode ser mais de um “ET de Varginha”.

O policial militar Marco Eli Chereze, que teria participado da captura de uma das criaturas, morreu dias depois de infecção generalizada. Há relatos de que ele tinha pouco mais de 20 anos e era um jovem saudável. No zoológico da cidade, alguns animais morreram e a necropsia apontou uma substância tóxico-cáustica não identificada. Ainda no exame dos animais mortos, também fora detectada um enegrecimento na mucosa do estômago e intestino dos animais. Relatos de discos voadores também foram registrados na cidade. Um casal relatou ter visto um objeto voador não identificado em uma fazenda a 2 km de onde a criatura teria aparecido. Atualmente, as meninas que afirmam ter visto o ET não falam mais sobre o caso, assim como alguns ufólogos e pesquisadores que participaram das investigações na época saíram do caso por motivos desconhecidos.

Novos relatos

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Um dos poucos ufólogos que desde o começo pesquisam o "Caso Varginha", Edison Boaventura Jr. é editor de uma revista especializada sobre ufologia e mantém um canal no Youtube onde ouve testemunhas e traz evidências de que, para ele, o "Caso Varginha" foi muito além do que uma 'simples confusão'. Um Inquérito Polícia Militar (IPM) concluído em 1997 pelo Exército apontou o que teria sido uma 'confusão' das meninas que tinham afirmado terem visto o suposto extraterrestre. O Exército apontou que, na verdade, as meninas teriam visto um morador da cidade, conhecido por 'mudinho', que estaria sujo por causa da chuva e visto agachado junto a um muro. O resultado do relatório só veio a público em 2010, 14 anos após o episódio.

Mas o relato de um suposto ex-recruta, que teria participado do 'cerco' em uma mata do bairro Jardim Andere naquele dia 20 de janeiro de 1996, reforçaria o que as três meninas contaram na época sobre a criatura. O depoimento foi dado ao pesquisador Edison Boaventura Jr, em vídeo divulgado em seu canal na internet. O g1 não conseguiu contato com o suposto ex-recruta, mas reproduz abaixo o relato divulgado pelo ufólogo. No vídeo, Saulo José Machado, que na época seria soldado de um regimento do Exército em Belo Horizonte, conta que naquele dia foi convocado de madrugada para uma operação 'especial', com destino ignorado. Ele contou detalhes do que teria visto no local.

"A gente tinha que ficar no sentido de prontidão, com o fuzil, olhando para a frente. Foi quando um oficial que eu não conheço, nunca tinha visto, deu um grito. Aí eu percebia que vinha gente saindo de dentro da mata, outros militares. Quando eles vieram lá de dentro com uma espécie de rede, um dos dois deu um escorregão, eles pararam um pouco e no que ele escorregou me chamou a atenção e fiz assim (vira de lado). Quando eu fiz, vi que tinha um ser, uma coisa muito estranha, na rede. Aí eles continuaram, passaram por trás de mim e eu olhei de volta pelo lado direito. No que eu olhei de volta, eles pararam ali há cerca de mais ou menos dois metros de distância e eu fiquei olhando aquilo já extasiado, bobo com aquele ser totalmente estranho, totalmente diferente de tudo que eu conhecia", relatou o ex-soldado.

A descrição feita pelo ex-recruta, traduzida em um desenho feito por ele, reforçaria o que foi descrito pelas meninas que avistaram a criatura na época.

"A primeira coisa que me chamou a a atenção foi a cabeça muito grande, a cabeça totalmente desproporcional ao corpo e um olho vermelho muito grande e aí naqueles mais ou menos 10 segundos que eu tive para observar aquilo ali, eu notei que ele era muito oleoso, escuro, mais avermelhado, mais cor de ferro, bem oleoso, com um cheiro esquisito que me lembrava acetona, uma coisa que irritava o nariz.

"Como eu concentrei muito na cabeça, os olhos vermelhos, orelha eu não percebi orelha, a boca era um rasgadinho, uma coisa, quase não tinha nariz, dois pontinhos só, mas o que me chamava a atenção era o olho e as protuberâncias na cabeça e o olho. Ele tentando agarrar na rede com a mão, e eu senti que ele estava me olhando profundamente, o que eu pude perceber só três dedos, não percebi polegar", disse o ex-recruta.

"Aquilo me abalou muito, eu fiquei pensando naquilo muitos e muitos meses até conseguir me desligar daquilo", disse.

Ainda no vídeo divulgado pelo pesquisador, segundo Saulo, após a captura, a criatura foi colocada em um caixote, longe de moradores que estavam mais acima e colocada em um caminhão. Depois daquela operação, o seu regimento se separou dos demais e nada mais foi dito. Quando chegou em Belo Horizonte, ele assinou um termo de confidencialidade. Ele só foi saber que esteve em Varginha depois que a mídia começou a divulgar o caso.

"Quando a gente foi embora, eu vi que o caminhão com a criatura foi até o Centro, pelo que eu pude perceber e aí ali a gente se desligou. O caminhão foi para um lado e a gente foi para Belo Horizonte. Quando chegamos, na sala do sargento, eles pegaram um papel, tamparam outro e a gente foi obrigado a assinar embaixo. Eu sempre quis estar ali, sempre quis fazer parte das Forças Armadas, a gente só cumpre ordens, só foi dito que a operação não poderia ser relatada para ninguém", disse o ex-recruta.

'Acobertamento militar'

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Para o ufólogo Edison Boaventura Jr., o relato do ex-recruta Saulo José Machado deixa claro o que seria um 'acobertamento militar' do caso. Segundo ele, o ex-militar só aceitou falar devido à expiração do prazo de 25 anos em que o caso ficaria sob sigilo. Mesmo assim, documentos sobre a operação, que nunca foram divulgados publicamente, poderão ficar sob sigilo até pelo menos 2046. "Alguns documentos, algumas operações e missões foram classificadas com um alto grau de sigilo, ou seja, ultrassecreto. Em alguns documentos foi feita a classificação mais baixa, secreta, confidencial. E agora nós temos 25 anos que completou, em 20 de janeiro de 2021 para a liberação desses documentos, só que o Exército tem a prerrogativa de colocar a mesma quantidade de anos daquela classificação, ou seja, somente em 2046 nós teríamos acesso a esses documentos, se eles não derem um sumiço", disse ao g1 o pesquisador.

"Esse recruta teve a coragem de vir a público falar a verdade daquilo que ele viu. Ele não participou da captura, ele fez um cerco de isolamento, mas viu alguns outros militares que eu suponho que sejam da ESA (Escola de Sargento das Armas, de Três Corações) que tenha subido com aquela criatura. A gente tem informações que teve bloqueios na cidade de Varginha, ali no Jardim Andere, bairro Santana, nos dias 20, 21 e 22. Hoje nos chegou também uma outra informação de um morador de Varginha, que nos disse que nos dias 23 ou 24 ele e a família viram militares ali na mata, ele mora no alto no bairro Santana e conseguiu observar com detalhes", disse o pesquisador.

Queda de nave e operação 5 meses depois

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As pesquisas conduzidas pelo ufólogo indicam que o "Caso Varginha" não se resumiu somente na captura e avistamento das criaturas, além de uma posterior morte de um policial militar por causas estranhas. Dias antes do dia 20 de janeiro de 1996, indícios apontam para o que teria sido uma queda de um OVNI, objeto voador não-identificado, na região.

"As naves já estavam aparecendo antes do dia 20 na região, o Exército já estava na cola, os americanos quando conseguiram atingir um desses objetos comunicou o governo brasileiro e aí a ESA, que era a corporação militar mais próxima, ficava a 15 km de Varginha, foi para o local justamente para cuidar dessa missão"

"Eu já estou sabendo também onde essa nave caiu de fato, ela não caiu em Varginha, caiu em uma cidade circunvizinha a Varginha e teve o envolvimento do Exército no resgate dessa aeronave. O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender uma queda de aeronave, dois bombeiros estavam indo para lá e o esposo de uma dessas bombeiros ligou e falou, Olha abandona a missão, não precisa ir pra lá, porque o Exército está assumindo e ninguém ouviu falar de queda de aeronave em Minas Gerais. Foi na zona rural", disse.

Edison Boaventura Jr. disse que prefere não revelar o local por enquanto, pois ainda há algumas "pontas" na história para serem fechadas. O pesquisador também relata uma carta que ele teria recebido de um militar, contando que 5 meses após aquele 20 de janeiro, uma outra criatura teria sido avistada na cidade, próximo ao Rio Verde.

"Nessa carta ele relata: 'Eu e mais uma equipe com o sargento fizemos uma patrulha no rio e eu vi um ser estranho com as características das primeiras capturas, faço um desenho no papel de seda para que o prezado pesquisador tenha os detalhes do bicho. Era muito feio, e vimos saindo na margem direita e correu para o mato, devia ter 1,60 metro, era marrom escuro, com olhos vermelhos e chifres. Meu colega que participou de outra patrulha no dia 4 de julho disse que viu nas águas um ser todo peludo, do tronco até a cabeça", disse o pesquisador, mostrando o desenho enviado pelo militar.

Segundo o ufólogo, todos os depoimentos colhidos nesses 26 anos convergem para a conclusão de que algo fora do normal aconteceu em 1996.

"Todos (os relatos) convergem para o mesmo tipo de animal. Poderia ser uma aberração, uma experiência genética, um animal com deformidade, a gente não pode descartar essa possibilidade. Mas eu pessoalmente, particularmente, por ter investigado esse caso por anos e anos, sem parar, como há um avistamento de naves na região, com pouso e tudo mais, com queda de objeto e outros animais que foram avistados na região, não era só uma criatura, isso me faz crer que esses seres eram tripulantes desses OVNIS, desses objetos voadores não identificados".

"Se esses OVNIS estão relacionados a um fenômeno extraterrestre, aí sim a gente pode falar que seria o ET de Varginha, senão, por enquanto, a gente não tem essa comprovação definitiva, embora eu ache bem provável isso".

Participação norte-americana

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Uma das teorias defendidas pelo pesquisador é o envolvimento norte-americano no "Caso Varginha". Segundo ele, o Exército brasileiro e o norte-americano já sabiam o que estava acontecendo dias antes da captura. Um dos depoimentos apontam para a entrada de um avião militar norte-americano no espaço aéreo brasileiro naquele 20 de janeiro. "Agora, recentemente, nós tivemos um depoimento do Marcos Feres, que é um controlador de voo, que já está reformado, e ele falou que naquele dia 20 de janeiro de 1996, entrou no espaço aéreo brasileiro uma aeronave da Força Aérea norte-americana, um avião grande, C17, que cabe dentro dele até 77 toneladas, que caberia ali tranquilamente a nave que caiu em Varginha e mais dois ou três corpos tranquilamente. Essa aeronave foi para Campinas (SP), onde a gente sabe que pelo menos duas ou três criaturas foram levadas, algumas vivas e outra morta", disse.

"Aconteceu algo inesperado envolvendo o fenômeno ufológico aí no Sul de Minas e eles deixaram entrar (a aeronave). Foi para Campinas, onde tinham duas aeronaves da Força Aérea, dois helicópteros, que estavam esperando esses militares americanos para levar para Varginha". O pesquisador também ressalta relatos de testemunhas sobre 'fenômenos estranhos' durante a estadia das supostas testemunhas no prédio da Unicamp, em Campinas.

"A gente conversando com pessoal lá descobriu que durante a permanência desses seres na Unicamp, uma nave ficou fazendo evolução justamente no prédio onde estava a criatura. Uma outra informação que nós tivemos lá bem interessante, é que tentaram fazer o hemograma da criatura e a máquina que fazia o hemograma quebrou, o sangue da criatura parecia uma coca-cola empedrada, escuro, quando entrou pelas mangueiras, coagulou de forma tão rápida, que acabou dando defeito na máquina de hemograma. Aí eles tentaram fazer o exame em outra máquina, pifou também. Depois vieram os americanos trocaram esse maquinário, microscópio novo, no departamento. Logicamente que todos negam, porque houve esse envolvimento. Cheguei a falar com duas enfermeiras que viram a criatura na Unicamp", relatou Edison.

Rumos da 'investigação'

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Para Edison Boaventura Jr., a tendência é que daqui pra frente, passados quase três décadas, mais testemunhas venham a público para contar mais detalhes sobre o caso.

"Daqui pra frente a tendência é que a gente consiga colocar mais algumas peças do quebra-cabeça e entenda um pouco do que aconteceu em Varginha, que não foi pouca coisa não, o caso foi mais amplo do que a gente imagina. Em algum momento será reconhecido (pelas autoridades, nem que demore muitos anos", disse o ufólogo.

Depois de anos acumulando relatos e documentos sobre o caso, o ufólogo pretende transformar todas as memórias sobre o caso em um livro e também em um museu, que vai reunir todas as evidências conhecidas sobre o caso.

"Pra mim, o meu projeto de vida é fazer um museu. Eu pretendo deixar como legado de vida um museu, porque eu tenho muitas amostras, marcas de pouso, solo da onde pousou OVNIS, tenho fragmentos de OVNIS já comprovados em universidades conceituadas como a USP. De Varginha, eu tenho até o matinho onde a criatura ficou em cima, daquela época, foi coletado, a gente tem isso numa caixinha para futuramente disponibilizar nesse museu.

"Eu não vou parar. Eu tenho uma metodologia científica no estudo desses fenômenos. O 'Caso Varginha' é algo que está entranhado no meu sangue desde aquele janeiro de 1996, quando a gente ficou sabendo. A gente vai continuar trabalhando para trazer à tona a verdade, a gente tem um compromisso com a verdade", Edison Boaventura Jr. , ufólogo.

O que diz o Exército

Em nota enviada ao g1, o Centro de Comunicação Social do Exército informou que, à época, o Exército Brasileiro determinou a abertura de processos investigatórios sobre o fato nos anos de 1996 e 1997. Tais procedimentos resultaram na instauração de um Inquérito Policial Militar (IPM), que foi encaminhado, naquela ocasião, à auditoria da 4ª Circunscrição Judiciária Militar, em Juiz de Fora (MG). O Exército ressalta ainda que o assunto foi encerrado com a conclusão do IPM.

Fonte: https://g1.globo.com/