Os Princípios Herméticos, base da filosofia esotérica do Hermetismo, são fascinantes tanto pela profundidade quanto pela universalidade das suas ideias. Eles remontam à figura mítica de Hermes Trismegisto, uma fusão entre o deus egípcio Thoth e o grego Hermes, simbolizando o conhecimento divino e a sabedoria oculta.
Os retratos post mortem vitorianos são testemunhos fascinantes de uma prática cultural profundamente arraigada no século XIX. Nessa era, marcada pela morte precoce e pela ausência de tecnologias modernas de preservação da memória, os retratos post mortem desempenharam um papel significativo na maneira como as pessoas lidavam com a perda e preservavam a memória de seus entes queridos. Este artigo explora a história, a significância cultural e os aspectos técnicos desses retratos singulares.
Por Luiz Carlos Felix, especial para a Gazeta do Alegrete - Há dois anos a pandemia atingiu a humanidade e contabilizou muitas perdas de vidas, deixando profundas cicatrizes no seio das famílias. O mal passou. Prosperaram as guerras, transformando humanos em verdadeiros desumanos. A força da natureza também grita em alguma parte do universo na forma de lavas vulcânicas, tsunamis, terremotos, secas e enchetes. Aqui as chuvas chegaram devastando bairros e cidades.
Imagine um mundo onde os robôs não apenas dirigem nossos carros, mas também criam arte, cuidam dos doentes e até decidem quem deve ser promovido no trabalho. Parece ficção científica, certo? Mas, na verdade, estamos mais perto disso do que imaginamos. Em 2017, o historiador Yuval Noah Harari nos convidou a refletir sobre uma questão que pode definir o século XXI: o que faremos com todas as pessoas “supérfluas” quando algoritmos inconscientes forem capazes de fazer quase tudo melhor do que nós?