HISTÓRIA E CULTURA

Massacre dos Quintados

batlor1O Porto tinha sido ocupado na segunda invasão francesa, a 29 de Março de 1809. Postos avançados foram estabelecidos para sul, até ao Vouga. Um oficial superior das tropas de Soult, com um piquete de cavalaria, foi interceptado numa emboscada na Costa de S. Tiago de Riba Ul, no antigo percurso da estrada principal. Organizara a emboscada Bernardo António Soares Barbosa da Cunha, natural de Arrifana, que instruíra nas armas alguns mancebos, logo que se dera a invasão. O seu objectivo era só aprisionar o grupo francês para apreender os despachos. Porém, os militares resistiram. Quando o comandante ia a tirar as pistolas dos coldres, Bernardo, com destreza, disparou a espingarda. Os soldados puseram-se a salvo,...

Pontuação de Cidadania na China Cria Um Sistema de Classificação Social Orwelliano

chimor106/03/2019 - Um episódio da série de ficção científica distópica, Black Mirror, está se tornando uma realidade com a implementação do sistema de crédito social da China. Embora ainda seja um programa piloto incipiente, a pontuação de cidadãos da China se tornará obrigatória até o ano 2020, afetando a capacidade dos cidadãos de conseguir empregos, acessar a Internet e viajar, com base na maneira como o governo considera seu comportamento.

Guerra Cristera

guere1A repressão do Estado no México sobre a Igreja Católica foi a causa de um conflito armado que ficou conhecido como a Guerra Cristera (também conhecida como Guerra dos Cristeros ou Cristiada) e que se desenrolou entre 1926 e 1929. Tratou-se de um levantamento popular contra as leis anticlericais impostas pela Constituição Mexicana de 1917, resultado de uma Assembléia Constituinte em 1º. de dezembro de 1917. Após um período de resistência pacífica, a reação popular teve início em 1 de Janeiro de 1927. Os Cristeros lutavam pelo direito de exercer sua fé em Jesus Cristo.

A História esquecida do primeiro Barão negro do Império, senhor de 1000 escravos

escraveneUm próspero fazendeiro e banqueiro do Brasil nos tempos do Império, dono de imensas fazendas de café, centenas de escravos, empresas, palácios, estradas de ferro, usina hidrelétrica e, para completar a cereja do bolo, de um título de barão concedido pela própria Princesa Isabel. A biografia do empresário mineiro Francisco Paulo de Almeida, o Barão de Guaraciaba, não seria muito diferente de outros nobres da época não fosse um detalhe importante: ele era negro em um país de escravos.