Imagine viver em uma sociedade onde o simples ato de beijar sua esposa ao retornar de uma longa viagem podia te levar direto ao tronco. Pois é, esse foi o destino de um marinheiro em Boston, lá em 1656, por causa das chamadas “leis azuis”. Elas, que nasceram sob um manto de devoção religiosa, marcaram profundamente a história e os costumes dos Estados Unidos – e ainda hoje dão o que falar. Vamos mergulhar nesse tema curioso, repleto de peculiaridades e surpresas?
"Quanto a todos vocês, é possível que, quando alguém menciona o Livro de São Cipriano, venha à mente algo misterioso e intrigante. Em algumas ocasiões, até mesmo uma sensação de suspense e mistério, mas não vamos exagerar. Para aqueles de nós que se encontram na faixa etária de 40 a 50 anos, talvez estejam familiarizados com este livro. Quando éramos crianças, São Cipriano era frequentemente relacionado a uma aura de mistério e fascínio. Para aqueles que não vivenciaram essa época ou não têm conhecimento do que estou descrevendo, o Livro de São Cipriano era uma espécie de manual de práticas mágicas, um verdadeiro tomo de conhecimento que supostamente reunia uma variedade de rituais, encantamentos e feitiços que abrangiam desde atrair o amor até encontrar tesouros ocultos, ou até mesmo se livrar de inimigos e adversários. Entre essas práticas, estava o famoso ritual para criar um 'espírito em uma garrafa'. Mencionando a 'Oração da Cabra Negra', era algo que frequentemente causava apreensão.
A Igreja Católica é mundialmente conhecida por seus rituais e crenças, entre os quais o exorcismo se destaca. Essa prática envolve a expulsão de demônios ou espíritos malignos de uma pessoa ou lugar. Contudo, o exorcismo tem passado por uma transformação significativa dentro da Igreja Católica nos últimos anos. A Igreja adotou uma postura mais cautelosa, refletindo mudanças em seu papel na sociedade contemporânea e os desafios que enfrenta, como a perda de influência política e cultural e a diminuição do número de fiéis.
A ordem executiva de 12 de setembro de 2022, assinada por Joe Biden, não só reforça o apoio do governo federal à biotecnologia e biomanufatura, mas também, de certa forma, parece abraçar o transumanismo. Esse movimento, outrora visto como uma ideia de ficção científica, agora se apresenta como algo mais real, quase palpável. E é isso que preocupa muita gente.