A política de reservas fracionadas, perpretrada pela Reserva Federal que se espalhou como prática da grande maioria dos bancos no mundo, é na verdade um sistema moderno de escravidão. Pense bem, o dinheiro é criado a partir de dívidas. O que as pessoas fazem quando possuem dívidas? Procuram empregos para poder pagá-las. Mas se o dinheiro só pode ser criado a partir de empréstimos como é que a sociedade pode ficar algum dia livre de dividas? Não pode, e é esse o objetivo. E é o medo da perda de bens, junto com a luta para se manter com dívidas perpétuas e a inflação como parte do sistema compostos pela escassez inevitável característica da oferta de dinheiro, criados pelos juros que nunca poderão ser pagos, que mantém o escravo do salário na linha, correndo numa roda de hamster, como outros milhões. Efetivamente, fortalecendo um império que só beneficia a elite no topo da pirâmide.
No fim das contas, para quem é que realmente trabalha? OS BANCOS ! O dinheiro é criado no banco e acaba invariavelmente de volta ao banco. Eles são os verdadeiros senhores, junto com as corporações e governos que apoiam. A escravidão física exigem abrigo e comida para os trabalhadores. A escravidão econômica exige que as pessoas consigam a sua própria casa e comida. É um dos esquemas mais engenhosos de manipulação social alguma vez ja criados. E na sua essência, é uma guerra invisível contra a população.
A dívida é a arma usada para conquistar e escravizar sociedades e os juros são a sua minição principal. Enquanto a maioria de nós vive sem saber desta realidade, os bancos, associados aos governos e corporaçõe continuaram a aperfeiçoar e expandir as suas táticas de guerra economica, implementando novas bases como o Banco Mundial e o fundo Monetário Internacional (FMI). Enquanto também inventava um novo tipo de soldado. O nascimento do ASSASSINO ECONÔMICO.
"Existem duas formas de subjugar e escravizar uma nação. Uma é pela força, a outra é através de dívidas." John Adams
Nós, assassinos economicos, fomos de fato os responsáveis pela criação desse primeiro império. E trabalhamos de muitas maneiras diferentes. Mas, talvez a mais comum seja identificar um país que tem recursos, como o petróleo. E em seguida, conseguir um empréstimo enorme para esse pais através do Banco Mundial ou uma de suas organizações irmãs. Só que o dinheiro nunca vai realmente para o pais. Ele acaba por ir para as grandes corporações para criar projetos de infraestrutura nesse pais. Usinas de energia, parques industriais, portos, coisas que beneficiam alguns ricos desse pais e também as nossas corporações, mas não para a maioria das pessoas.
Entretanto, essas pessoas, o pais inteiro acaba por ficar com uma enorme dívida. É uma dívida tão grande que não conseguem pagá-la, e isso é parte do plano, que não consigam pagá-la. E portanto, a certa altura, nós assassinos economicos, vamos lá e dizemos: Ouça, você perdeu muito dinheiro, não vai conseguir pagar sua dívida, então venda seu petróleo bem barato as nossas petroleiras. Deixe-nos construir uma base militar no seu pais ou envie tropas para apoiar uma das nossas, em algum lugar do mundo como o Iraque ou vote em nós na próxima cúpula da ONU". Pedem para privatizar a sua companhia elétrica e vender o seu sistema de água e esgoto a corporoações americanas ou outras corporações multinacionais.
Portanto, crescem como cogumenlos, e é tão típico, esse modo como o FMI e o Banco Mundial operam, colocam um páis em dívida, e a dívida é tão grande que não conseguem paga-la. E nessa altura oferecem-se para refinanciar a dívida, e cobram mais juros. E eles exigem esse "escambo" que é chamado de condicionallidade ou boa governação que basicamente significa que eles tem que vender os seus recursos, incluindo muitos dos seus serviços sociais, empresas de serviços básicos, as vezes os seus sistemas de educação, os seus sistemas penais, os seus sistemas de seguro...a corporações estrangeiras. Isso é um ganho duplo, triplo, quádruplo !
Irã, 1953
A introdução do assassino economico começou na verdade no começo dos anos 1950 quando Mohammad Mossadegh (primeiro ministro do Irã 1951 a 1953), escolhido democraticamente, foi eleito no Irã. Ele era considerado como "A Esperença da Democracia" no Oriente Médio ou pelo mundo. Ele foi o Homem do Ano da revista Time. Porém uma das questões que ele trazia, e queria implementar, era a idéia de que as petrolíferas internacionais deveriam pagar muito mais ao povo iraquiano pelo petróleo que estavam retirando do Irã e que o povo iraniano deveria ser beneficiado do seu próprio petróleo. Politica estranha?
Claro que não gostamos disso, mas tivemos medo de fazer o que estávamos fazendo, que era enviar os militares. Em vez disso, enviamos um agente da CIA, Kermit Roosevelt, parente de Teddy Roosevelt. E com alguns milhões de dólares, ele mostrou-se muito efeciente e em pouco tempo Mossadegh foi deposto e substituira=nos pelo chá do Irã, que sempre foi a favor do petróleo e isso funcionou muito bem.
Revolta no Irã
Bombas inundam o Irã. Um oficial do exército anuncia que Mossadegh se rendeu e seu regime como ditador virtual do Irã acabou. Fotos do chá são exibidas pelas ruas a medida que o sentimento das pessos muda. O cha é bem recebido no seu lar. Nos EUA, em Washington, as pessoas viram aquilo e disseram "UAU ! isto foi fácil e barato!". Então estabeleceu-se um novo modo de manipular paises, de criar impérios. O único problema com Roosevelt é que ele era um agente da CIA identificado e se fosse apanhado, as implicações poderiam ter sido muito sérias, então naquele momento, tomou-se a decisão de usar consultores privados paa canalisar o dinheiro através do Banco Mundial ou uma das outras agências para treina pessoas como eu, que trabalham para empresas privadas, assim, se fossemos apanhados, não haveria consequências governamentais.
Guatemala, 1954
Quando Jacobo Árbenz Guzmãn se tornou presidente da Guatemala, o pais encontra-se sob o jugo da empresa United Fruit, de grandes cooperações internacionais e Arbenz fizeram correr esta nota: "queremos devolver a terra às pessoas." E assim que assumiu o poder implementou políticas que fariam exatamente isso. A "United Fruit" não gostou muito disso, e por isso contratou uma empresa de relações públicas para realizar uma grande campanha nos EUA que convencesse o país, o povo...os cidadãos dos EUA, a imprensa dos EUA e o congresso dos EUA, que Árbenz era uma marionete soviética. Se permitissem que ele continuasse no poder, os soviéticos teriam uma brecha neste hemisfério.
Naquela época, havia um grande temor na cabeça de todos, do terror vermelho, o terror comunista. Par encurtar a história, a partir dessa campanha de relações públicas surgiu um compromisso da parte da CIA e dos militares de derrubar este homem. E de fato, conseguimos. Enviamos aviões, enviamos soldados, enviamos chacais, enviamos tudo o que pudemos para derrubá-lo. E conseguimos, e assim que deixou o seu escritório, o sujeito que lhe sucedeu, basicamente devolveu tudo para as mãos das grandes corporações internacionais incluindo a United Fruit.
Equador, 1981
O Equador, durante muitos anos, havia sido governado por ditadores americanos, normalmente muito violentos. Depois foi decidido que iria haver uma eleição realmente democrática. Jaime Roldos condidatou-se, e o seu principal objeto, como presidente, seria garantir que os recursos do pais fossem usados para ajudar o povo. E venceu, com larga vantagem. Com uma diferença jamais vista no Equador. E começou a implementar as suas políticas. Para garantir que os lucros do petróleo fossem para ajudar.
Bem, nós nos EUA não gostamos disso. Fui enviado com outros assassinos enconomicos para mudar tudo isso, para corrompe-lo, faze-lo ver eram as coisas. Dizer-lhe: "Tu e a tua família podem ficar muito rico se jogarem pelas nossas regras. Mas se continuares a tentar manter estas políticas que prometeste, vais morrer." Ele não quis ouvir. Foi assassinado. Assim que o avião caiu, toda a área foi isolada. As únicas pessoas autorizadas eram o exército americano, de uma base militar das redondezas, e o exército equatoriano. Quando foi feita uma investigação, duas das testemunhas chave foram mortas num acidente de automóvel.
Aconteceram muitas coisas estranhas em relação ao assassinato de Jaime Roldós. Quem investiga o caso como eu, não tem dúvidas de que foi assassinado e, claro, na minha posição de assassino economico, eu sempre imaginei que alguma coisa aconteceria com Jaime, fosse um golpe ou assassinato, mas ele seria tirado de cena porque não era corrupto, ele não se deixava corromper da forma que queríamos.
Panama, 1981
Omar Torrijos, presidente do Panamá, era um dos meus favoritos, admirava-o bastante. Era um homem que queria realmente ajudar o seu país. Quando tentei suborná-lo e corrompê-lo, ele me disse: Olha, John (ele me chamava de juanito), eu nao preciso do dinheiro, o que eu preciso é que meu país seja tratado com justiça. Preciso que os EUA paguem o que devem ao meu país por toda a destruição que causaram aqui. Preciso estar numa posição onde possa ajudar outros paise latino-americanos e tornam-se independentes e libertarem-se desta terrível presença do norte, com a qula vocês tem nos explorado tanto. Preciso que o Canal do Panamá esteja de volta as mãos do povo, é disso que eu preciso.... Deixem-me em paz, parem de tentar subornar-me."
Isto voi em 1981, e em maio desse ano, Jaime foi assassinado. Omar sabia muito bem o que era isto, então juntou a sua família e disse: Provavelmente serei o próximo, mas tudo bem, porque fiz o que tinha que fazer, renegociei o canal, agora le estará em nossas mãos." Ele tinha acabado de fazer um acordo com Jimmy Carter. Em junho de 1981, apenas dois meses depois, também morreu num acidente aéreo, que certamente foi feito por "chacais" apoiados pela CIA. Há evidências de que um dos agentes entregou ao presidente, enquanto ele embarcava, um pequeno gravador que continha uma bomba.
Venezuela, 2002
É interessante ver como este sistema continua o mesmo ao longo dos anos, com a diferença que os assassinos estão ficando cada vez melhores. Temos também o que aconteceu recentemente na Venezuela em 1998, Hugo Chavez foi eleito presidente, depois de uma longa sequência de presidentes muito corruptos que basicamente detruiram a economia do pais. Chávez foi eleito nessa época. Enfrentou os Estados Unidos, exigindo que o petróleo venezuelano fosse usado paa ajudar o povo venezuelano. Bom, não gostamos muito disso nos EUA. Então em 2002, foi organiado um golpe e para mim e para outras pessoas, não há dúvida que a CIA esteve por trás desse golpe.
O modo como o golpe foi organizado era muito parecido com o que Kermit Roosevelt tinha feito no Irã: pagaram às pessoas para irem para a rua, para protestar, mostrar com o governo era impopular. Se consegui que alguns milhares façam isso, a TV pode fazer com que isso pareça que está acontecendo pelo pais todo, espalhando-se. Porém, no caso de Chávez, ele foi inteligente, e o povo estava tão do seu lado que conseguiu superar o golpe. Isso foi um fenômeno da América Latina,
Iraque, 2003
O Iraque é um exemplo perfeito de como este sistema funciona. Nós assassinos, somos a primeira linha, vamos primeiro e tentamos corromper o governo, fazendo com que aceitem enormes empréstimos por meio dos quis os controlamos. Se falharmos, como falhei no Panamá, com Omar Torrijos e no equador com Jaime Roldós, que se recusaram a ser subornados. Então enviamos a segunda linha de defesa, enviamos os "chacais". São eles que derrubam governos ou assassinam líderes. E então, começa um novo goveno no qual ditamos a política, afinal de contas o novo presidente sabe o que acontecerá se não obedecer.
No caso do Iraque, ambas s estratégias falharam, os assassinos econômicos não conseguiram fazer contato com Saddam Hussein. Tentamos fazê-lo assinar um acordo muito similar ao que temos com os sauditas na Arábia. Mas ele não aceitou. Então madámos os chacais para matá-lo, mas não conseguiram: a segurança dele era eficiente e além disso ele ja tinha trabalhado para a CIA, ele foi contratado para assinar o presidente anterior do Iraque, mas falhou. Portanto ele conhecia o sistema. Em 1991, mandamos as tropas e vencemos o exército iraquiano. A partir disso, presumimos que Saddam Hussein mudaria de idéia.
Poderíamos tê-lo morto nessa altura, mas não queríamos perder a sua liderança. Pensávamos que conseguiria controlar os Curdos, manter os iraquianos no seu pais e continuar a abastecer-nos com petróleo, e já que tínhamos derrubado o seu exército, ele cederia. Os assassinos economicos voltaram nos anos 1990, e falharam. Se tivesse dado certo, ele ainda estaria governando o seu país. Estaríamos vendendo-lhe todas as armas que quisesse, mas não conseguiram. Os "chacais" não conseguiram derrubá-lo de novo, então enviamos o exército para terminar o trabalho e desta vez, deu certo.
Derrubamos ele e no processo criaram-se contatos de construição civil muito lucrativos para construir o pais que tínhamos destruído, o que é um ótimo negócio se você tiver uma empresa no ramo de construção. Por isso o Iraque ilustra bem as três etapas, os assassinos economicos que falharam, os chacais que falharam, e por fim, o exército foi enviado.
Império
E assim criamos um império mundial, mas isso foi feito muito subliminarmente, clandestinamente. Todos os império sdo passado foram criados militarmente, e todos sabiam que estaria sendo criado. Os britânicos, os franceses, os ramonos, alemães, romanos, gregos, tinham orgulho disso e tinham sempre alguma desculpa, como levar a civilização ou uma religião. Mas todos sabiam o que estava acontecendo! Nós não! A maioria do povo americano não faz idéia de que vive às custas de um império clandestino, que hoje em dia há mais escravidão no mundo do que em qualquer outra época.
Então perguntamos: se isto é um império, quem é o imperador? Obviamente, não são os presidentes dos EUA. Um imperador não é eleito, não tem tempo de mandato e não dá satisfações a ninguém. Não podemos classificar os presidentes assim, mas temos o que considero um equivalente, que é o que eu chamo de "Corporocracia".
Corporocracia
A corporocracia é liderada por um grupo de indivíduos que gerem as grandes empresas, e agem realmente como os imperadores, desse império. Controlam a mídia, direta ou indiretamente através da publicidade, controlam a maioria dos políticos, porque financiam as suas campanhas tanto através das corporações quanto por doações pessoais. As corporações não são eleitas, não cumprem um tempo de mandato ou dão satisfações, e no topo da corporocracia, não conseguimos saber se os líderes trabalham para as corporações ´para o governo, porque estão sempre a trocar de posição. Numa hora temos alguém que é presidente de uma grande construtora, como a Halliburton, e em seguida ele passa a vice-presidente dos EUA ou um presidnete que vem do ramo petrolífero.
Isto é válido para republicanos e democratas, pois ambos tem líderes a trocar de posição entre as áreas. De certa forma, o nosso governo é invisível maior parte do tempo, mas as auas políticas são aplicadas pelas corporações, num nível ou em outro, e novmente as políticas do governo basicamente são criadas pela corporocracia e apresentadas pelos líderes políticos, criando uma relação muito profunda.
Isto não é uma teoria da conspiração, estas pessoas não se reúnem no meio da noite para criar uma trama. Todos eles trabalham a partir de uma premissa básica, que é a maximização de lucros sem ter em consideração os custos sociais e ambientais. "Maximizar lucros, independentemente do impacto social e ambiental." Esse processo de manipulação pela corporocracia através de dívidas, suborno e golpes políticos, chama-se GLOBALIZAÇÃO.
Assim, como a Reserva Federal mantem o público americano numa posição de serventia, através de dívida, inflação e juros. O Banco Mundial e o FMI executa esta função a escala global. O esquema básico é simples: Coloque um pais em dívida, seja com empréstimos ou corrompendo o líder desse pais, depois impõem "condicionantes" ou "políticas de ajuste estrutural" que normalmente consitem em: desvalorização da moeda. Quando o valo da moeda cai, cai tabmém o valor de tudo a que está associada. Isso torna os recursos indígenas disponiveis aos países predadores por uma fração do seu valor.
Grandes cortes nos fundos para programa sociais, que inclúem normalmente a educação e a saúde, comprometendo o bem-estar e a integridade de uma sociedade, deixando o público vulnerável a exploração. Provatização de empresas do estado. Isso significa que sistemas sociais importantes podem ser comprados e regulados por empresas estrangeiras, para lucrar.
Por exemplo, em 1999 o Banco Mundial insistia que o governo boliviano deveria vender o sistema público de água da terceira maior cidade a uma subsidiária americana "Bechtel". ASsim que isto se concretizou, as contas de água, dos já empobrecidos residentes, dispararam. Só quando se deu uma revolta em massa do povo é que o contrato com a Bechtel foi anulado.
Depois, existe a liberalização do comércio ou a abertura da economia removendo quaisquer restrições ao comércio externo. Isso permite uma série de manifestações economicas abusivas, tais como corporações multinacionais introduzem os seus próprios produtos produzidos em massa sub cotando as produções indígenas e arruiando economias locais. Um exemplo disso é a Jamaica, a qual, após ter aceite empréstimos e condicionantes do Banco Mundial, perdeu o seu maior mercado lucrativo devido a concorrência de importações ocidentais.
Hoje inúmeros agricultore estão sem trabalho ja que não conseguem competir com as grandes companhias, Outra variação e a criação de numerosas, aparentemente despercebidas, não regulamentadas, desumanas fábricas de camisas, que tiram partido das dificuldades economicas impostas. Além diso, devido a produção desrugulaentada, a destruição ambiental é perpétua, já que os recursos de um pais são na maioria das vezes explorados por corporações indiferentes, despejando deliberadamente enormes quantiades de poluição.
A maior ação ambiental na história do mundo, esta sendo feita em nome de 30 mil pessoas do Equador e da Amazonia, contra a Texaco, que é agora propriedade da Chevron, por isso é contra a Chevron, mas para as atividades conduzidas pelo TExano.Estim-se que exista 18 vezes mais o que a Exxon Valdez despejou na costa do Alasca. No caso do Equador, não foi um acidente. As petrolíferas fizeram-no intencionalmente, eles sabiam que estavam a faze-lo para poupar dinheiro, em vez de fazerem um despejo adequada.
Além diso, um olhar sobre o desempenho recorde do Banco Mundial revela que a instituição, que afirma publicamente ajudar países a desenvolverem-se e a aliviar a pobreza, não faz mais nada senão aumentar a pobreza e má distribuição de riquezas, enquanto os lucros das empresas sobe. Em 1960 a diferença de ganho entre as 5 pessoas e paises mais ricos do mundo, e os 5 paises mais pobres era de 30 para 1. Em 1968, era 74 para 1. Enquanto o PIB mundial cresceu 40% entre 1970 e 1985, pessoas em situação de pobreza na verdade aumentou em 17%. Enquanto que entre 1985 e 2000, os que viviam com menos de um dólar por dia aumentou em 18%.
Até o Comité Economico conjunto do Congresso Americano admitiu existir uma mera taxa de sucesso de 40% de todos os projetos do Banco Mundial. No final dos anos 1960, o Banco MUnidal interviu no Equador com grandes empréstimos. Durante os próximos 30 anos, a pobreza cresceu de 50% para 70%. Subemprego e desemprego cresceu de 15% para 70%. A dívida publica aumentou de 240 milhões paa 16 bilhões, enquanto a parte dos recursos reservada para os pobres desceu de 20% para 6%. Pelo an de 2000, 50% do orçamento nacional do Equador teve de ser alocado para pagar as suas dívidas.
É importante entender: o Banco Mundial é, na verdade, um banco americano, que apoia interesses americanos. Ja ue os EUA detem poder de voto sobre as decisões, sendo o mairo fornecedor de capital. E onde é que arranjou este dinheiro? Adivinhou: criou do nada através do sistema bancário de reserva fracionária. Das 100 principais economias do mundo, baseadas em PIB anual, são corporações. E 47 dessas 51 são de base amercianas. Walmart, General Motorns e Exxon, são economicamente mais fortes do que a arábia saudita, Polonia, Noruega, Africa do sul, Finlandia, Indonésia, e outros tantos. E quando as barreiras protetoras do comércio são eliminadas, moedas misturadas e manipuladas em mercados flutuantes e economias de estado derrubadas em prol da competição e do capitalismo global, o império expande-se.
Network, MGM 1976
"Você liga a sua tv de 21 polegdas e torce pela América e pela democracia. Não existe nenhuma América, nõ existe nenhuma democracia. Existe apenas:
Essas são as nações do mundo hoje. O que acha que os russos falavam nos conselhos de estado, Karl Marx? Eles expunham os seus gráficos lineares de programação, decisões estatísticas, teorias, soluções máxims e mínimas, e especulavam probabilidades de preço de custo das suas ransações, e investimentos tal com nós. Ja nao vivemos num mundo de Naçoes e ideologias, Sr Biel. O mundo é um escola de corporações, inexoravelmente determinadas pelo Estatudo Social imutável dos negócios. O mundo é um negócio, Sr Biel. "
"De modo cumulativo, as integrações do mundo como um todo, particularmente no que toca à globalização economica e as qualidades místicas do "mercado livre" capitalista, representa um verdadeiro "império" no seu direito... Poucos tem sido capazes de controlar os "ajustes estruturais" e "condicionalidades" do Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, ou as decisões da Organização Mundial de Comércio, que mesmo inadequados, ainda determinam o significado de globalização economica. O poder da globalização é tão grande que durante as nossas vidas provavelmente veremos a integração, mesmo que desigual, de toda a economia nacional no mundo num único sistema de mercado livre global." Jim Garrison, presidente State of The World Forum
Nasce o "Terrorismo"
O mundo está sendo tomado por uma mão cheia de potencias economicas que dominam os recursos naturais que precisamos para viver, enquanto controlam o dinheiro que precisamos para obter esses mesmos recursos. O resultado final será o monopólio mundial baseado, não na vida humana, mas em poder financeiro e corporativo. E, enquanto a desigualdade cresce, naturalmente, mais e mais pessoas estão ficando desesperadas. Por isso, o poder, foi forçado a arranjar uma nova forma de lidar com quem desafie o sistema. Deram então vida ao "Terrorismo". O termo "terrorismo" é uma distinção vazia designada para qualquer pessoa ou grupo qeu escolhe desafiar o poder. Isto não deverá ser confundido com a falsa "Al Qaeda", que por acaso tem o nome de uma base de dados de computador do Mudjahedeen, com o apoio pelos EUA nos anos 1980.
"A verdade é que, não existe nenhum exército terrorista islâmico chamado Al Qaeda. E qualquer ofical de inteligência bem informado sabe disso. Mas existe uma campanha de propaganda para que o povo acredite na presença de uma entidade identificada... o pais por trás dessa propaganda é os EUA". Pierre - Henry Bunel, ex militar da inteligencia francesa.
Em 2007, o Departamento de Defesa recebeu 161,8 bilhões de dólares para uma dita guerra global ao terrorismo. De acordo com o centro anti-terrorismo nacional, em 2004 cerca de 2000 pessoas foram mortas intencionalmente devido a supostos atos de terrorismo, desse número, 70 eram americanos. Usando este valor com média, que é considerável, é interessante realçar que morre o dobro de pessoas de alergias a amendoim por ano, do que de atos terroristas. Concorrentemente, a causa de morte líder na américa é doença cardíaca coronária, matando cerca de 450 mil pessoas por ano.
E em 2007, a alocações de fundos, por parte do governo, para pesquisa neste problema era cerca de 3 bilhoes de dóalres. Isto sifnifica, que o governo americano, em 2007, gastou 54 vezes mais na prevenção contra o terrorismo do que na prevenção desta doença, que mata 6600 vezes mais pessoas anualmente do que o terrorismo. Porém, enquanto o nome "Terrorismo" e "Al Qaeda" são arbitrariamente colocados em todas as notícias relacionando todas as ações tomadas contra os interesses americanos, o mito cresce!
Em meados de 2008, a procuradoria Geral Americana chegou a propor, que o congresso americano declarasse oficialmente guerra contra esta fantasia, sem mencionar que desde julho de 2008, existem cerca de 1 milhão de pessoas na lista negra americana do terrorismo. As ditas "medidas contra terroristas" obviamente não temnada que ver com proteção social e tudo a ver com a preservação do poder, o status quo, entre o crecente sentimento anti americano, tanto doméstico como internacional, que é claramente baseado na ganância de impérios corporativos em expansãoque exploram o mundo. Os verdadeiros terroristas do nossomundo, não se reunem na escuridão da noite, ou gritam "Allah Akbar" antes de tomarem uma ação violenta. Os verdadeiros terroristas do nosso mundo, vestem ternos de 5 mil dólares e trabalham nos postos mais altos das finanaças, governo e negócios.
Então, o que é que fazemos? Como é que travamos um sistema de ganância e corrupção, que tem tanto poder e dinâmica? Como é que travamos este comportamento de grupo aberrante, que não sente compaixão, por exemplo, pelos milhões mortos no iraque e no AFeganistão, para que o corporativismo possa controlar recursos energéticos e produção de ópio para o lucro de Wall Street.
Antes de 1980, o Afeganistão produzia 0% do ópio mundial. Depois dos EUA/CIA ajudarem os Mujahideen a ganhar a guerra soviética/afegã em 1986, passaram a produzir 40% da oferta mundial de heroína. Em meados de 1988, ja produziam 80% da oferta total do mercado. Mas depois, algo inesperado aconteceu. Os Talibás subiram ao poder, e em 2000 destruiram a maioria dos campos de ópio. A produção caiu de 3000 para apenas 185 toneladas, uma redução de 94%.
No dia 9 de setembro de 2001, o plano completo para invadir o Afeganistão estava na mesa do presidente Bush, dois dias depois, tinham a sua desculpa:
Hoje, as produções de ópio num Afeganistão controlado pelos EUA, que agora oferece mais de 90% do consumo mundial de heroína, quebra novos recordes de produção quase todos os anos. Como é que travamos um sistema de ganância e corrupção que condena populações pobres à escravidão para o benefício da Madison Avenue? Ou engenheiros que falsamente acusam ataques terroristas por uma questão de manipulação, ou gerando "modos inerentes" ao funcionamento social, que são intrinsecamente exploradas, ou sistemticamente reduzem liberdades, e violam direitos humanos, de forma a protegerem-se, das suas próprias ações.
Como é que lidamos com as numerosas instituições disfarçadas, tais como o Conselho de Relações Estrangeiras? OU a Comissão Trilateral e o Grupo Bilderberg? E outras que, não democraticamente elegeram grupos a portas fechadas para controlar os elementos políticos, financeiros, sociais e ambientais das nossas vidas. Para sabermos a resposta, temos de saber primeiro, a verdadeira causa escondida. Porque é um fato, que os grupos egoístas, corruptos, poderosos e baseados no lucro, não são a verdadeira causa do problema, são apenas sintomas!
"Ganância e competição não são resultado do temperamento humano imutável...a ganância e a arte da escassez estão de fato a ser criadas e ampliadas a consequência direta é termos de lutar entre nós para podermos sobreviver." Bernard Liertaer, fundador do sistema monetário da UE.