27/12/2021 - Americanos e europeus não são as únicas pessoas a expressar ceticismo em relação às vacinas COVID produzidas por um punhado de gigantes farmacêuticos, principalmente Pfizer e Moderna. À medida que aumentam os relatos de mortes e outros “eventos adversos à saúde” suspeitos de serem desencadeados por vacinas, os sul-coreanos estão saindo às ruas para protestar contra a recusa de seus governos em reconhecer milhares de mortes que muitos acreditam ter sido causadas por vacinas. Como dissemos acima, mais de 10 mil pessoas morreram em circunstâncias obscuras logo após serem vacinadas na Coreia do Sul.
O governo só relatou uma conexão em um punhado de casos graves. Mas também passou a reconhecer e compensar as vítimas: por exemplo, uma auxiliar de enfermagem foi reconhecida em agosto como vítima de um acidente industrial e recebeu benefícios governamentais após sofrer paralisia após receber a vacina COVID da AstraZeneca.
Em agosto, o governo investigou depois que um adolescente sem condições de saúde subjacentes morreu após a inoculação com o jab Pfizer-BioNTech COVID.
Mas, na ausência de respostas mais concretas, milhares de sul-coreanos estão saindo às ruas para protestar contra o mandato da vacina em um dos países mais vacinados do mundo.
De acordo com a RT, uma associação chamada Conselho de Vítimas e Famílias da Vacina COVID realizou comícios em várias cidades sul-coreanas. Manifestantes no domingo marcharam da Prefeitura de Busan para a Universidade Nacional de Educação de Busan em uma grande manifestação realizada na segunda cidade do país.
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Há até uma chance de que o ceticismo da vacina possa se tornar um problema nas próximas eleições presidenciais do SK. Na semana passada, o Partido do Poder Popular da oposição realizou uma audiência pública sobre os efeitos colaterais da vacina, convidando supostas vítimas e suas famílias a sugerir novas estratégias de apoio para enfrentar a epidemia que podem ser adotadas pelo candidato presidencial Yoon Seok-yeol.
Kim Jong-in, presidente de campanha do partido, acusou o presidente do SK, Moon Jae-in, e seu governo de serem indiferentes aos danos causados pelas vacinas.
“Acho que as pessoas chegaram a um ponto em que não podem confiar no governo”, disse Kim.
O governo prometeu compensar as vítimas dos efeitos colaterais da vacina antes que os primeiros jabs chegassem. Mas também é responsável por determinar quais casos merecem indenização, fato que irritou algumas supostas vítimas, que se sentem enganadas.
Aproximadamente 83% dos sul-coreanos foram vacinados contra o Covid-19, facilmente a taxa mais alta entre os países do G20.
Fonte: https://www.zerohedge.com/