CIÊNCIA E TECNOLOGIA

HILAB, o terror dos laboratórios

terlab104/07/2017 - A empresa curitibana Hi Technologies acaba de lançar o que pode ser, literalmente, chamado de o terror dos laboratórios de análises clínicas – um mercado que movimenta R$ 25 bilhões por ano. Motivo: o Hilab, um aparelho portátil, fabricado pela companhia de tecnologia Positivo, é, praticamente, um laboratório ambulante. Com apenas duas gotas de sangue misturadas em uma cápsula com um reagente químico, é possível saber em poucos minutos o resultado de exames como HIV, dengue, zika, hepatite, colesterol, glicemia, entre outros. “É o primeiro aparelho do mundo a oferecer análises com essa rapidez”, diz Marcus Figueredo, CEO da Hi Technologies.

Fruta pode ajudar a reduzir custos dos painéis solares

frusol105/05/2017, por Vanessa Barbosa - Cientistas do Instituto Indiano de Tecnologia Roorkee (IIT) descobriram que o “jamun”, conhecido no Brasil como jamelão, uma popular frutinha preta oriunda do sul da Ásia, poderia ajudar a reduzir os custos de produção de painéis solares em massa. Isso porque ele contém um pigmento capaz de absorver a luz solar. De nome científico Syzygium cumini, a fruta é bastante conhecida por seu valor medicinal e nutricional, e cresce em árvores que podem atingir 10 metros de altura e viver por mais de cem anos. Agora, graças ao pigmento antocianina ...

Adolescente tem três pais biológicos

parge12014 - Alana Saarinen gosta de jogar golfe, tocar piano, ouvir música e sair com seus amigos. Nestes aspectos, ela é bastante parecida com outros adolescentes ao redor do mundo. Mas há um detalhe importante no corpo de Alana que faz com que ela seja bastante diferente de mim ou você: ela é uma das poucas pessoas do planeta que herdou o DNA de três 'pais' diferentes.

Cientistas alimentam aranhas com grafeno para criar teias dez vezes mais fortes

arate117/08/2017, por Gustavo Sumares - Teias de aranha são um dos materiais mais resistentes do mundo, mas um grupo de pesquisadores da Universidade de Trento, na Itália, conseguiu criar um material dez vezes mais forte. Para isso, de acordo com o estudo publicado por eles, eles alimentaram as aranhas com grafeno, um material cheio de propriedades físicas interessantes, o que fez com que elas fizessem teias mais robustas. Em entrevista ao site Digital Trends, o professor Nicolas Pugno, que liderou à pesquisa, deu mais detalhes sobre o procedimento. "Para esse estudo, criamos uma solução de água e nanomateriais, nanotubos de carbono e grafeno. Depois, nós borrifamos essa solução em uma caixa de aranhas, onde ela provavelmente seria ingerida", disse.