2014 - "Cri-cri" é um simpático avião que se passa mesmo por uma aeronave em escala, embora seja de verdade. Conhecido por ser o menor bimotor do mundo, com uma envergadura de 4,90m e somente 72g de peso vazio, ele ainda tem uma velocidade de cruzeiro de 190 km/h e é capaz de executar todas as manobras acrobáticas que possuem força G positiva. A idéia de contemplar algo tão simples e leve partiu do engenheiro aeronáutico francês Michael Colomban, um fã de aeronaves de pequeno porte, que desejava construir uma aeronave homebuild pequena e econômica, com desempenho acrobático.

O Departamento de Segurança Interna tem como objetivo armar os agentes federais com uma arma tipo sabre-luz que emite um estroboscópio deslumbrante capaz de dominar criminosos, terroristas e até passageiros rebeldes de companhias aéreas. É o último esforço do governo para desenvolver uma arma não-letal - neste caso, um poderoso feixe de luz que temporariamente cega quem olha para ele. "A luz pode ser usada para fazer um cara mau virar ou fechar os olhos, dando às autoridades tempo suficiente para atacar o suspeito e aplicar as algemas, tudo ao mesmo tempo poupar as vidas de transeuntes, reféns ou passageiros de avião", de acordo com uma descrição do dispositivo da Divisão de ciência e tecnologia do Departamento de Segurança Interna.

Por Estefanía Esteban - Parece um tema tirado de um filme ou uma série, mas, no entanto, não tem nada a ver com a ficção. Dois irmãos gêmeos podem ter pais diferentes. Mas, para que isso aconteça tem que acontecer dois requisitos: a mãe esteve com dois homens diferentes durante os seus dias férteis e, além disso, ovulou duas vezes. Isso parece estranho para você? Pois, acontece. E isso tem um nome científico: superfecundação heteropaternal. Se a gravidez de gêmeos já não é muito comum, menos ainda a gravidez por superfecundação heteropaternal. Isso nada mais é que a fecundação de dois ou mais óvulos em um curto período de tempo e por homens diferentes. Ou seja, que dois ou três irmãos gêmeos possam nascer ...

2014, por Lívia Dâmasopor - Já pensou em se conectar à Internet através da luz? Essa é a proposta do Li-Fi - ou “Light Fidelity” -, a tecnologia que utiliza ondas de luz como sistema de conexão e promete produzir velocidades de até 150 Mbps com apenas uma lâmpada de LED equipada com um processador de sinal. O presidente das Comunicações Móveis da Universidade de Edimburgo e co-fundador da pureLiFi, professor Harald Hass, foi o primeiro a estudar sobre a tecnologia e cunhou o termo Li-Fi pela primeira vez durante uma palestra do TED, em 2011. Mas o projeto D-Light' no Instituto de Edimburgo, começou a ser receber o financiamento para o desenvolvimento a partir de 2010.