25/01/2013 - Cientistas acabam de fazer uma nova demonstração de como o DNA pode ser usado para arquivar informações digitais. A equipe britânica codificou e inseriu um texto científico, uma foto, sonetos de Shakespeare e um trecho do famoso discurso "I Have a Dream" (Eu tenho um sonho), do líder negro norte-americano Martin Luther King, em filamentos de uma molécula de DNA produzidos artificialmente. Depois, a informação foi decodificada e "lida" com 100% de precisão. É possível guardar imensas quantidades de informações em DNA por milhares de anos, dizem os pesquisadores em artigo publicado na revista científica Nature. Eles reconhecem que os custos envolvidos na síntese artificial de moléculas em laboratório tornam essa forma de armazenar informação incrivelmente cara no momento, mas argumentam que ...
Oculus Rift é um equipamento de realidade virtual para jogos eletrônicos1 . Basicamente, é um sistema visual do tipo Head-mounted display. O óculos tem um sensor de movimentos e uma tela LCD embutida.1 Ele apresenta imagens em 3D e a imagem se move conforme o usuário mexe sua cabeça para os lados. A princípio, ele só pode ser usado em jogos de PC. O acessório fica ligado a uma pequena caixa com botões de controle de contraste e brilho, que fica ligada a uma fonte de alimentação e ao PC com um cabo USB e HDMI. O Oculus Rift é um acessório de realidade virtual que promete ...
27 agosto, 2013 - O Brasil é apenas o septuagésimo terceiro colocado no ranking do estudo “State of Internet”, realizado pela Akamai, maior empresa em aceleração e segurança para a internet, em 243 países. Segundo o relatório do último trimestre, a velocidade média da conexão no Brasil foi de 2,3 megabits por segundo – enquanto a média global é de 3,1 megabits por segundo. Uma curiosidade salta aos olhos nesse ranking: ficamos atrás até da atrasadíssima Coréia do Norte, que registrou velocidade média de 2,7 megabits por segundo. Mas, acredite, a situação por aqui já foi pior: a média brasileira cresceu 7,4% em relação ao último período de um ano.
Colocando na Internet suas fotos pessoais com comentários diversos, a maioria de utentes nem sequer adivinha que, involuntariamente, corre o risco de ficar sob o controle de muitas pessoas e entidades interessadas. Uma série de companhias especializadas em software está desenvolvendo aplicações para vigiar a atividade de pessoas por meio de dados disponíveis em redes sociais. Para evitar discussões desnecessárias, tais trabalhos se efetuam em segredo. Jornalistas do jornal britânico The Guardian publicaram materiais dedicados ao novo programa RIOT (Rapid Information Overlay Technology), criado pela empresa militar Raytheon. Processando e conferindo as informações recolhidas nos sítios como Twitter, Facebook, Foursquare e outros tantos, o soft pode reproduzir em pleno o cotidiano dos vigiados. Um observador recebe um esquema pormenorizado das relações do indivíduo com seus colegas, companheiros e familiares. Como aditamento, segue um mapa de deslocações com os itinerários indicados.