Reator nuclear de fusão - Instalação destinada para a produção de energia através da fusão nuclear. A pesquisa neste campo existe há mais de 50 anos e já, há vários anos, tem sido possível produzir uma reação de fusão nuclear controlada num vaso de contenção. Não se tem conseguido ainda, entretanto, manter uma reação de fusão controlada até atingir o ponto de "breakeven" (ou seja uma situação na qual a quantidade de energia fornecida para iniciar e manter a reação seja igual ou menor que a quantidade de energia libertada pela reação assim produzida). o processo é caracterizado por grande libertação de energia.
Um reator nuclear (AO 1945: reactor nuclear) é uma câmara de resfriamento hermética, blindada contra a radiação, onde é controlada uma reação nuclear para a obtenção de energia, produção de materiais fissionáveis como o plutônio para armamentos nucleares, propulsão de submarinos e satélites artificiais ou para pesquisas. Uma central nuclear pode conter vários reatores. Atualmente apenas os reatores nucleares de fissão são empregados para a produção de energia comercial, porém os reatores nucleares de fusão estão sendo empregados em fase experimental.
Apesar de parecer plana quando vista à longa distância, a superfície do oceano é na verdade repleta de vales, montanhas e saliências. Essas imperfeições são conhecidas há bastante tempo, mas só agora as forças que as criaram foram medidas com precisão e riqueza de detalhes. Estamos falando da atração gravitacional. Após dois anos em órbita, o satélite europeu GOCE registrou dados suficientes para que os cientistas produzissem o mais completo mapa do campo gravitacional do nosso planeta, revelando de forma surpreendente como a gravidade age sobre as diversas áreas da Terra. Chamado geoide gravitacional, o mapa em três dimensões foi apresentado por pesquisadores da Universidade de Munique,
16/02/2011 - O crescimento dos crimes informáticos no Brasil exige investigações criminais mais apuradas e eficientes. Para tanto, é indispensável a realização de interceptação da comunicação de dados, de sorte a colher provas para permitir a persecução criminal. A Lei nº 9.296/96, no que tange a essa modalidade de interceptação, ainda não foi bem explorada e compreendida e, aliado ao fato de que há pouco investimento nas polícias brasileiras, torna o uso desse importante instrumento ainda raro. A Internet é um lugar propenso ao desenvolvimento de crimes, sobretudo pelo anonimato que oferece aos seus usuários e à “imperfeição” dos programas de computadores utilizados para o acesso a ela e seu desenvolvimento.