CURIOSIDADES

"DNA LIXO" possui funções mediúnicas, segundo cientistas

dnalixo213/03/2014 - “Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas russos. Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto cura e outros. Quando cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA. O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: ...

sem função alguma para o corpo humano. Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade. E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr??Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido. E os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA.

O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO?

1. O DNA tem capacidade telepática

A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além tempo-espaço. Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados! São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo. Sabe-se que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo.

Isto significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos computadores. Esta descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia interespacial e interdimensional. Em outras palavras, O DNA está aberto á comunicações e mostra-se suscetível a elas. Pesquisas relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto cura e outros.

2. Reprogramação do DNA através da mente e das palavras

O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a concluir que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas. Esta foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a partir da ideia que está sendo transmitida.

O DNA, neste caso, recebe a informação das palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA. Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado! Utilizam para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de pele. O câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes.

3. O DNA responde á interferências da Luz Laser

Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de luz laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e mais iluminado que o anterior. O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA irradia a Luz que recebe. Esta descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor.

ASSUMA O COMANDO DO SEU SER!

As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão descobrir muitas outras coisas interessantes!
Por enquanto, as conclusões nos estimulam a continuarmos com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim de que as transmissões sejam correspondentes a saúde, ao bem estar e a harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo!
Tenho certeza de que o nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele!
Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais?
Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA!


Fontes: http://ametistadeluz.blogspot.com.br
Texto:Tania Resende - http://animamundhy.com.br/

Todas as informações do texto acima estão contidas no livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro, infelizmente, só está disponível em Alemão até agora.

Aranauam


Estudos revelam riqueza genética no 'DNA lixo'


06/09/2012 - Herton Escobar. Onze anos atrás, quando o primeiro rascunho de sequenciamento do genoma humano foi publicado, uma das maiores surpresas foi constatar que apenas 2% das 3 bilhões de "letras" químicas que o compõem correspondem a genes propriamente ditos - sequências chamadas "codificadoras", que carregam as instruções genéticas necessárias para a síntese de proteínas. Os outros 98% foram apelidados de "DNA lixo", por não ter função conhecida no organismo. Um apelido que sempre incomodou muita gente.

Agora, mais de uma década de ciência depois, chega a redenção. Mais de 30 trabalhos publicados simultaneamente em quatro revistas científicas de peso, incluindo Nature e Science, descartam em definitivo o apelido pejorativo, confirmando várias evidências acumuladas ao longo dos anos de que o "DNA lixo", na verdade, não é lixo coisa nenhuma. Os resultados, oriundos do projeto Enciclopédia de Elementos de DNA (Encode, na abreviatura em inglês, que significa "codificar"), indicam que mais de 80% do genoma humano têm algum tipo de função bioquímica operacional.

"Eu diria que o termo DNA lixo pode ser definitivamente jogado no lixo", diz a geneticista Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano da Universidade de São Paulo (USP). Dentro do que se chamava de lixo, os pesquisadores do Encode encontraram uma riqueza milionária de sequências chamadas reguladoras, que não codificam proteínas diretamente, mas interagem de alguma forma com o funcionamento dos genes. Algumas funcionam como interruptores, ligando-os ou desligando-os. Outras como um botão de volume, aumentando ou diminuindo a intensidade com que determinados genes se expressam em determinadas células, em determinadas situações.

É esse maquinário regulatório que permite ao ser humano ser uma espécie biologicamente tão complexa com "apenas" 20 mil genes - bem menos do que uma espiga de milho ou um grão de arroz. "O genoma humano é muito mais complexo do que imaginávamos", diz Mayana. "O que eles estão confirmando é uma suspeita de muito tempo, de que essas sequências também têm um sentido biológico enorme", reforça Dirce Maria Carraro, diretora do Laboratório de Genômica e Biologia Molecular do Hospital A.C. Camargo. "É óbvio que elas não estão no genoma por acaso."

Os cientistas destacam a importância dos resultados para estudos clínicos que tentam relacionar mutações e outras formas de alterações genéticas à saúde. Milhares de alterações já foram identificadas que afetam a ocorrência ou a manifestação de doenças, mas a grande maioria não está nos genes (nos 2% do genoma que codificam proteínas), o que já era um forte indício de que o "DNA lixo" tinha alguma função relevante dentro das células - caso contrário, as mutações seriam inócuas. Uma das teorias era de que o DNA lixo serviria como uma "zona de amortecimento", na qual mutações aleatórias poderiam se acumular ao longo do tempo sem maiores consequências para o organismo. Mas não. Os dados mostram que alterações nessas regiões reguladoras podem ser tão relevantes clinicamente quanto mutações nos genes.

Perspectivas. Os resultados acrescentam uma nova camada de complexidade ao estudo do genoma humano e mostram que é preciso bem mais do que uma sequência de letrinhas para entender como ele funciona. E que os genes são apenas parte de uma história que pode ser contada de diversas maneiras, dependendo de como o genoma é lido. Mayana prevê que os dados abrirão muitas perspectivas de tratamento, apontando para novos alvos genéticos fora das regiões codificadoras e melhorando o entendimento de como o genoma funciona de uma forma geral.

Uma das áreas médicas que certamente tirará proveito dos dados é a oncologia, na qual a relação entre genética e fisiologia se dá de forma mais acentuada. Dirce ressalta, porém, que os dados não têm aplicação imediata na medicina. Assim como foi o caso com o sequenciamento do genoma humano, os resultados do Encode servem como uma plataforma de conhecimento básico, sobre a qual novas pesquisas poderão ser construídas com finalidades mais aplicadas. Algo que levará tempo.

"É uma quantidade imensa de informações. Vai demorar um pouco para darmos sentido prático a tudo isso", diz a pesquisadora. "Teremos de decifrar devagarzinho todos esses achados."Segundo uma reportagem que acompanha os trabalhos na revista Nature, se todas as sequências genéticas produzidas pelo projeto fossem impressas numa escala de mil pares de bases por centímetro quadrado, o resultado seria uma pilha de papel com 30 quilômetros de comprimento e 16 metros de altura. Leitura suficiente para muitos e muitos anos de pesquisa.


Fonte: http://www.estadao.com.br/