CURIOSIDADES

O Que são e como funcionam a CIA e o FBI !!

fbiciaO FBI (Federal Bureau of Investigation) é uma espécie de Polícia Federal dos Estados Unidos, uma agência governamental que possui o papel de amparar a lei através da investigação de violações da lei penal federal. Entretanto, ao contrário do que alguns pensam, o FBI não é um departamento de polícia nacional, mas sim, uma jurisdição diferente para certos tipos de crimes, administrada pelo Procurador Geral da Justiça dos Estados Unidos. Criada em 26 de julho de 1908 pelo promotor público Charles Joseph Bonaparte, o FBI é considerado a maior agência policial do mundo, contando com trinta mil funcionários e atuando em sessenta países. De uma forma bem simples, a CIA (Central Intelligence Agency) é o serviço de inteligência estadunidense, ... 

cujo papel é coletar informações de fontes humanas, avaliar se essas informações ameaçam a segurança nacional, além de informar os responsáveis para que sejam tomadas medidas cabíveis. O serviço de inteligência estadunidense foi criado para satisfazer uma necessidade estratégica em virtude da Guerra Fria e do avanço do comunismo.

Atualmente a CIA perdeu um pouco de sua importância, pois seu trabalho é restrito à investigação de informações de fontes humanas, a obtenção de informações obtidas de sinais de comunicação (SIGINT) é tarefa de outro órgão, a NSA.

Embora o compartilhamento de informações entre o FBI e a CIA possa ser algo comum, existem grandes diferenças entre os órgãos. A maior delas é que, enquanto o FBI possui uma atuação maior dentro dos Estados Unidos, o trabalho da CIA é realizado no exterior. Essa distinção, porém, já foi desrespeitada diversas vezes.

 

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CIA


Central Intelligence Agency (CIA), em português Agência Central de Inteligência, é um serviço de inteligência (serviço de informações) dos Estados Unidos da América.

Suas atribuições são:

• Coletar inteligência (informações) através de fontes humanas (HUMINT)

• Correlacionar e avaliar inteligência (informações) relativas à segurança nacional americana, divulgando-as de forma apropriada

• Fazer outras funções de inteligência (informações e contra-informações) ligadas à segurança nacional que o presidente decidir.

A CIA está proibida por lei de coletar informações sobre as atividades domésticas de cidadãos americanos, o que é feito pelo FBI.

No momento a CIA perdeu muito da importância que teve no passado, pois a importância da inteligência (informação) obtida através de fontes humanas é muito menor do que a das informações obtidas por meio da captura de sinais de comunicação (SIGINT), que é tarefa da NSA.

História

A agência foi criada em 1947 pelo presidente Harry S. Truman (1884-1972) mediante um pacto governamental de Segurança Nacional para satisfazer uma necessidade estratégica devido ao início da Guerra Fria e ao avanço do comunismo.

A espionagem estrangeira, o roubo de projetos da área tecnológica, de armamentos e a fuga de informações ocasionaram a necessidade de vigiar e relatar todos os assuntos referentes à segurança nacional ao Presidente, procurando a melhor forma possível de interferir e neutralizar os efeitos negativos oriundos de ameaças externas.

Para coordenar as atividades da Agência, existe uma Diretoria Central de Inteligência, cuja função é interligar a comunidade de informação ao Presidente dos Estados Unidos, fazendo aconselhamento das melhores estratégias possíveis e suas conseqüências, de forma a intervir, quando necessário, em organizações ou Estados que possam causar prejuízo aos Estados Unidos.

Atribuições

São atribuições da CIA executar o monitoramento da inteligência estrangeira (serviços de informações estrangeiros) de forma precisa, inclusiva e oportuna, provendo tópicos de segurança nacional.

Executar atividades de contra-informação, administrando atividades especiais e outras funções relacionadas à inteligência estrangeira e segurança nacional, quando ordenado pelo Presidente.

Para realizar sua missão, a CIA se ocupa de pesquisa, desenvolvimento e desenvolvimento de tecnologia para propósitos de inteligência. Como agência independente, a CIA serve como fonte de análise de dados, trabalhando com outras organizações na Comunidade de Inteligência e Segurança Nacional para assegurar que os dados recolhidos cheguem com a maior precisão possível à Casa Branca e ao campo de batalha, quando necessário.
Devido às novas realidades globais de segurança nacional, a CIA está atuando com a criação de grupos multidisciplinares priorizando o contra-terrorismo, cuidando da contra-informação, coibindo e combatendo o crime organizado internacional, o tráfico de drogas internacional, analisando e monitorando as agressões ao meio-ambiente, criando condições para uma segurança estável ao povo dos Estados Unidos, levando à Comunidade de Inteligência a análise de todos os tópicos que afetam a segurança nacional.

Influência Internacional

Cabe à CIA contribuir efetivamente com a comunidade global de inteligência (informações), administrando serviços de interesse comum, análise de imagens, recolha e processamento de dados de forma participativa com outras agências de inteligência (serviços de inteligência), nas áreas de pesquisa e desenvolvimento e tecnologia.

Enfatizando a adaptabilidade em sua aproximação, a CIA pode fornecer apoio aos usuários de inteligência, satisfazendo suas necessidades bélicas, quando necessário, intervindo ou alterando as condições sociais das nações envolvidas de maneira a aumentar a proteção à Segurança Nacional dos Estados Unidos.
Organização

Departamentos da CIA:

• Diretoria de Inteligência Central no Congresso, são atribuições da diretoria a prestação de contas ao Congresso ao mesmo tempo em que são observados os congressistas e suas ações.

• Diretoria Executiva da Agência de Inteligência Central, cabe à esta diretoria o controle e tomadas de decisões inerentes à administração central, a diretoria executiva interage com todas as outra diretorias com a finalidade de melhorar o desempenho e administração interdiretorias, além de coordenar e melhorar a distribuição de dados entre todos os departamentos.

• Diretoria de Inteligência, é nesta diretoria que são feitas todas as análises, processamento de dados e estatísticas, que saem para a presidência tomar a decisão correta no momento certo sobre os dados coletados e processados, a diretoria de inteligência, vigia as outras diretorias e departamentos da agência central.

• Diretoria de Ciência e Tecnologia, é responsável para a criação de possibilidade de utilização das tecnologias de informação adequadas ao uso da agência, equipamentos de vigilância, comunicações armamentos, equipamentos para observação, informação, contra informação, espionagem convencional, espionagem espacial, contra espionagens de todos os tipos, é responsável para a possibilitação de condições de vigilância em território nacional ou inimigo.

• Diretoria de Operacional, todos os agentes são subalternos desta diretoria, onde são dadas as ordens de serviço e execução de ações em território nacional ou em território inimigo, tais como vigilâncias e intervenções , quando necessárias nas políticas locais, visando o bem da Segurança Nacional dos Estados Unidos.
• Centro de Estudos de Inteligência e materiais históricos e estatística, todos os dados, utilizados ou não, após processados e catalogados, vão para esta diretoria, para utilização a qualquer tempo e momento em que se fizerem necessários, é nesta diretoria que se faz o processamento estatístico a longo prazo dos rumos do poder mundial e suas nações, é dela que emanam os conselhos para o presidente analisar juntamente com a opiniões das demais diretorias, e agências para a tomada de decisões estratégicas.

• Escritório de Deliberação Geral, neste escritório é executado o processamento de decisões importantes para a agência, é subordinado diretamente ao presidente.

• Escritório de Negócios públicos, neste escritórios são feitos os contatos com os países alinhados e de onde emana a informação necessária para seu uso.

 

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FBI

 

O Departamento Federal de Investigação - ou FBI, Federal Bureau of Investigation, em inglês- é a agência governamental mais poderosa dos Estados Unidos. Alguns a consideram a maior agência policial do mundo. Em seus quase cem anos de história (nasceu em 1908), a agência esteve no centro de diversos casos famosos - alguns bem sucedidos, outros nem tanto. Em uma época de terrorismo global, o FBI é mais complexo e poderoso do que nunca.  Neste artigo, descobriremos o que faz o FBI, como começou e como alguém pode se tornar um agente. Veremos algumas ferramentas e técnicas usadas pelo FBI e vamos conhecer J. Edgar Hoover, o homem que transformou o departamento em uma poderosa agência de investigações.

O FBI é o braço direito de investigação do Departamento de Justiça Norte-americano e sua missão específica está evoluindo constantemente. Atualmente, o FBI visa acabar com o terrorismo, corrupção, crime organizado, crimes através da internet e violações dos direitos civis, bem como investigar crimes graves como grandes roubos e homicídios. Eles também auxiliam outras agências policiais quando necessário. Crimes especificamente incluídos na jurisdição do FBI compreendem aqueles no qual o criminoso descumpre as leis estaduais, violam leis substanciais controladas pelo governo e outras violações de leis federais.

De acordo com seu site (em inglês):

"A missão oficial do FBI é amparar a lei através da investigação de violações da lei penal federal; proteger os Estados Unidos contra ações estrangeiras terroristas e de inteligência; fornecer liderança e apoio a agências locais, estaduais, federais e internacionais; e desempenhar estas responsabilidades de modo que atenda as necessidades da população e que esteja de acordo com a Constituição dos Estados Unidos".

O que representa?

Enquanto "FBI" é tecnicamente um acrônimo para o nome em inglês da Agência Federal de Investigação, este também representa o lema do FBI: Fidelidade, Bravura e Integridade.

Para contradizer alguns mitos sobre o FBI, aqui estão algumas coisas que ele não faz:

• não é um departamento de polícia nacional; agências policiais locais e estaduais não são subservientes ao FBI. É simplesmente uma jurisdição diferente para diversos tipos de crimes;

• o FBI não assume caso de agências locais. Se um crime envolve a jurisdição do FBI ou se o caso for grave e exija seu envolvimento, então o FBI prepara uma equipe na qual agentes trabalharão juntamente com as polícias local e estadual;

• o FBI não instaura processos; ele oferece informações investigativas aos procuradores dos Estados Unidos que utilizam essas informações para decidir se processam ou não.

Os agentes do FBI possuem porte de arma, cuja utilização é restrita pelas mesmas normas que restringem todos os outros departamentos policiais nos Estados Unidos. A força só pode ser utilizada quando necessária para evitar morte ou lesões a agentes ou outras pessoas. Agentes não podem fazer escutas telefônicas de suspeitos (utilizar meios eletrônicos para ouvir conversas telefônicas) sem ordem judicial. Para obter ordem judicial têm que provar a causa provável de que o suspeito tenha praticado ato ilícito e provar que uma escuta ajudará na coleta de informações importantes. Um juiz federal deve aprovar e monitorar a escuta. Instalar escutas telefônicas sem ordem judicial é crime.

Estrutura do FBI

O FBI é parte do Departamento de Justiça, que é administrado pelo Procurador Geral da Justiça dos Estados Unidos. O FBI é dirigido por autoridade do Procurador Geral da Justiça, para o treinamento de agentes investigativos para a execução das leis federais (seções 533 e 534, título 28 da Lei Norte-americana - em inglês). No entanto, o Procurador Geral da Justiça não exerce autoridade direta sobre o FBI - este é o trabalho do Inspetor Geral. Antes de 2002, o Inspetor Geral podia investigar o FBI, porém somente com permissão do Procurador Geral. No entanto, depois de diversos escândalos em 2001, incluindo a revelação de que o agente do FBI Robert Hanssen havia vendido segredos norte-americanos aos soviéticos por 15 anos, o Congresso concedeu poder e autoridade ao Inspetor Geral.

O presidente nomeia o diretor do FBI por um período de 10 anos. O diretor atual é Robert S. Mueller. Há vários subdiretores abaixo dele e um assistente de diretor chefiando cada uma das 11 divisões do FBI. Estas divisões geralmente coincidem com o tipo de crime que o FBI investiga. Por exemplo, há uma divisão antiterrorismo, uma divisão de investigação criminal e uma divisão de tecnologia da informação.

A sede do FBI está localizada no Edifício J. Edgar Hoover em Washington, D.C. Inaugurado em 1974, o enorme edifício é onde fica o escritório do diretor, da maioria dos chefes de departamento e onde está localizado o mundialmente famoso Laboratório Criminal do FBI. Os escritórios locais do FBI estão localizados nas maiores cidades norte-americanas - há 56 no total. Há um agente especial responsável por cada escritório local. Excepcionalmente, um diretor-assistente chefia escritórios locais grandes em Nova York e Los Angeles. Além disso, o FBI tem aproximadamente 400 agências em cidades menores e outras áreas onde sua presença é necessária.

 

estrutura

 

Em 31 de março de 2006, o FBI contratou mais de 30 mil pessoas, sendo 12.515 agentes e 17.485 pessoal de suporte, técnicos de laboratório e administradores. No passado, o FBI era considerado um local hostil para mulheres e minorias. Em 1972, o FBI não tinha nenhuma mulher como agente, e apenas uma porcentagem pequena de integrantes de minorias. Atualmente, mais de 13 mil dos funcionários do FBI são mulheres, mais de 7 mil provêm de diversas minorias e há mais de mil portadores de necessidades especiais.

Financiar o FBI é parte do Departamento de Justiça e vem do orçamento geral federal. Em 2003, o total do orçamento do FBI foi de 4,3 bilhões de dólares.

História do FBI

O Departamento de Justiça sempre teve autoridade para investigar crimes federais, porém nem sempre teve como fazê-lo. No século 19, agências governamentais geralmente contratavam empresas de detetives particulares como a Pinkerton para a investigação de crimes [ref]. Em 1908, vendas ilegais de propriedades no oeste dos Estados Unidos irritaram o presidente Theodore Roosevelt, que autorizou o Procurador Geral da Justiça, Charles J. Bonaparte, a criar uma pequena agência de detetives para investigar estes crimes. Em 1909, lhes foi dado um nome oficial: Agência de Investigação.

Inicialmente, pouquíssimos crimes ficavam sob a jurisdição da Agência: fraude de terras, fraude em bancos nacionais e criminosos que descumpriram as leis estaduais que estavam sob a jurisdição da Agência. Na década seguinte, novas leis expandiram o âmbito do governo federal para investigar crimes nacionais e também aumentaram o número de agentes. Durante a Primeira Guerra Mundial, os agentes se concentraram no impedimento de atos de espionagem e sabotagem, e a serem mais rígidos com homens que não se alistavam. Nos anos 20, havia mais de 300 agentes e 300 funcionários no pessoal de suporte, trabalhando em um crescente número de escritórios locais [ref] (em inglês).

Até o começo dos anos 20, agentes não profissionais que não eram devidamente treinados e não qualificados para seus cargos atrapalhavam as operações da Agência de Investigação. A política era uma forte influência e os agentes podiam facilmente ser subornados para que fizessem vista grossa. Algumas vezes, agentes coletaram informações incriminadoras para desacreditar oponentes políticos [ref]. Tudo isso começou a mudar em 1924, quando o Procurador Geral da Justiça, Harlan Fiske Stone promoveu o diretor assistente de 29 anos, J. Edgar Hoover, ao cargo de diretor da Agência. Hoover imediatamente começou revisando procedimentos e registros de agentes. Ele pessoalmente revisou todos os arquivos de agentes e ficou impressionado com a quantidade de agentes que faziam parte do quadro de funcionários simplesmente por causa de vínculos e favores políticos. Em poucos meses, ele demitiu mais de cem pessoas [ref]. A partir daí, Hoover elevou os padrões de contratação de novos agentes, exigindo que tivessem nível superior e experiência policial. Ele criou normas e regulamentos para a conduta de agentes e procedimentos investigativos, garantindo que as operações da Agência fossem uniformes em toda a nação. Como disse Hoover: "Todos deveríamos estar interessados em apenas um objetivo - a erradicação do crime".

Hoover também foi responsável por muitas reformas no campo de investigação criminal. Ele criou o Laboratório Criminal do FBI (em inglês), em 1932, e inaugurou uma academia de treinamento em 1935, mesmo ano que a Agência passou a ser Agência Federal de Investigação. Esta academia treinou agentes do FBI bem como diversos policiais estaduais e municipais. Outra inovação de Hoover foi a lista dos dez mais procurados. Criada em 1950, fornecia fotos e informações dos dez fugitivos (sem uma ordem específica) mais procurados pelo FBI, colocada em lugares públicos, como agências docorreio. Em 2002, 458 pessoas foram incluídas nesta lista e 429 foram capturados. Atualmente, a lista dos dez mais procurados está disponível online.

Ao longo da Segunda Guerra Mundial e na Guerra Fria, o FBI continuou a aceitar novas tarefas sob liderança de Hoover. A Agência investigou espiões alemães e japoneses durante a guerra e comunistas nos anos pós-guerra. As prioridades do FBI mudaram mais uma vez após os ataques de 11 de setembro; agora, antiterrorismo é a maior prioridade. A Agência rastreia terroristas conhecidos e colabora com outras agências, como a CIA, e agências policiais e de inteligência de outros países para coletar informações. Ao contrário de outras agências governamentais, o FBI não foi incluído no Departamento de Segurança Interna - ele continua a operar junto ao Departamento de Justiça.

 

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J. Edgar Hoover

O Diretor do FBI, J. Edgar Hoover, acumulou muito poder político durante seu mandato - boa parte dele usando o FBI para intimidar e coletar informações incriminadoras sobre seus oponentes. Em sua exposição sobre corrupção no FBI, A Agência, o autor Diarmuid Jeffreys escreveu que o diretor, Hoover, detalhou informações sobre hábitos sexuais, detalhes da carreira política e aspectos da vida financeira de políticos e pessoas poderosas e famosas e que usou esta informação para obter, através de chantagem, poder pessoal e influência. Hoover permaneceu em seu cargo como diretor do FBI até sua morte, ainda que diversos presidentes tenham pensado em demiti-lo.

Após a morte de Hoover, em 1972, alguns de seus arquivos pessoais foram transferidos ao ex-agente Mark Felt, que mais tarde foi revelado como "Garganta Profunda" no escândalo Watergate. Os arquivos continham fofocas sobre apresentadores, cartas intimidadoras para Martin Luther King Jr., alegações de que certos políticos eram homossexuais e documentação de escutas ilegais do FBI [ref]. A operação controversa (e ilegal) COINTELPRO de Hoover tinha como alvo os supostos grupos radicais que protestavam contra a Guerra do Vietnã ou trabalhavam em prol dos direitos civis, juntamente com outros grupos que promoviam a queda violenta do governo.

Algumas vezes, a orientação de Hoover para prisão de subversivos nos Estados Unidos era pura paranóia. Em uma entrevista a uma revista em 1966, ele proclamou que os americanos estavam sendo ameaçados por "um novo tipo de conspiração - conspiração que é extremamente sutil e indireta e que dificulta o entendimento, refletida por modos e atitudes questionáveis, por individualismo descontrolado, por inconformismo no modo de se vestir e falar, ou mesmo por linguagem obscena, ao invés de por associação formal com organizações específicas".
Em vida ou após sua morte, rumores persistentes sugeriam que Hoover era homossexual, e que as provas sobre sua orientaçãoi sexual estavam nas mãos da Máfia, mas nenhuma evidência destas alegações foi encontrada.

Fonte: http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-diferenca-entre-fbi-cia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Central_Intelligence_Agency
http://pessoas.hsw.uol.com.br/fbi.htm