QUALIDADE DE VIDA

Orgasmo Feminino - Parte 2

orgfem4Orgasmos Mútiplos - Ciclo da resposta sexual humana: Na década de 60, dois pesquisadores americanos, Masters e Johnson, montaram um laboratório onde se podia pesquisar cientificamente as modificações corporais durante o ato sexual humano. Denominaram Ciclo da Resposta Sexual Humana a esse conjunto de alterações fisiológicas, o qual era constituído por 4 fases distintas. Mais tarde, a psiquiatra Helen S. Kaplan reorganizou esse conceito, identificando mais uma fase, a do desejo. O Ciclo foi então definido tendo três fases distintas: o desejo, a excitação e o orgasmo. Desejo - Essa é a 1a Fase Sexual, onde os instintos são estimulados e os apetites crescem. O desejo e a sensualidade são experiências subjetivas que incitam a pessoa a buscar atividade sexual. Em termos cerebrais, há mensagens neurofisiológicas que motivam a busca por sexo. Esses sinais neurológicos ainda não foram bem explicados, mas já se fala em uma espécie de Centro de Desejo Sexual no Cérebro, que seria constituído principalmente por uma pequena região cerebral denominada Claustro. Nos homens, o estímulo visual é de extrema importância para iniciar e manter o desejo sexual.

Excitação

 

A 2a Fase do Ciclo Sexual ocorre quando o corpo passa a responder fisiologicamente frente aos estímulos que dispararam o desejo sexual. Ou seja, a excitação é a resposta do corpo ao desejo. No homem, a excitação é demarcada pela ereção (quando o pênis fica rijo), na mulher, pela lubrificação vaginal. Duas alterações fisiológicas são as principais protagonistas nesse jogo. A congestão vascular, que é o aumento da quantidade de sangue superficial e/ou profunda acumulada em alguns órgãos do aparelho genital e extra genital, e a miotonia, que é a crescente e involuntária contração de fibras musculares.

 

Orgasmo

 

Esta é a última Fase do Ciclo da Resposta Sexual. O orgasmo, o êxtase, o gozo ou ápice de prazer é atingido quando ocorre a liberação total das tensões antes retidas, acompanhada de uma contração muscular rítmica. Nos homens observa-se a ejaculação. Acompanha-se de todo esse processo, a sensação subjetiva de profundo prazer.

Após o orgasmo, o homem tem o que se chama de Período Refratário, fenômeno este não identificado nas mulheres. É um tempo de relaxamento necessário para que ele possa reiniciar novamente a atividade sexual. Nos jovens esse período pode ser de segundos, nos mais velhos, de horas a dias.

 

Orgasmos Múltiplos

 

Definem-se Orgasmos Múltiplos aqueles picos orgasmos (de prazer) que ocorrem em seqüência, um imediatamente após o outro sem interrupção alguma. Logo, os orgasmos múltiplos não ocorrem nos homens, pois estes apresentam o período refratário, que é um impedimento fisiológico. Mesmo nas mulheres, não é um fenômeno muito freqüente.

O orgasmo feminino é muito complexo e não apresenta somente um padrão. Pode ocorrer um único e intenso orgasmo, vários orgasmos de menor intensidade ou uma união dessas duas variações. É também comum a mulher confundir a sensação prazeirosa após o coito como se estivesse experimentando novos orgasmos. Para o homem é difícil detectar se sua parceira teve vários orgasmos, principalmente se estes últimos não foram tão intensos. Por vezes percebem o orgasmo feminino pelo súbito aumento de contrações da vagina pressionando o próprio pênis. Em outras ocasiões, podem ser vítimas de um comportamento não recomendável por parte das mulheres que é a simulação do prazer. Parceiras que simulam o orgasmo tendem apenas a trazer complicações ao ajuste sexual do casal.

Os Múltiplos Orgasmos não são a regra geral e não definem por si só se a mulher tem mais, ou não, prazer quando comparada a outras com um único orgasmo. Também não se sabe se há alguma predisposição biológica ou emocional a apresentar tal tipo de resposta sexual. O mito diz que a mulher multiorgásmica é mais fogosa e pode dar maior prazer ao homem, mas não há nenhuma evidência que comprove tal teoria, até porque muitas simulam o prazer sem a percepção do parceiro. O maior prazer do homem frente as supostas mulheres multiorgásmicas está, em grande parte, associado a fantasias de ele próprio ser um "super macho" capaz de levar a mulher às alturas no domínio do prazer.
Orgasmo feminino obrigatório

A maioria dos homens abandonou a postura “goza, vira e dorme” para se preocupar também com o clímax delas.

O curitibano Júnior*, 27, namora há três anos com Márcia, 26, e no início do relacionamento procurou um terapeuta porque achava que “não dava conta do recado”. Afinal, sua namorada queria transar mais vezes do que o seu corpo conseguia, o que desencadeou uma verdadeira crise psicológica.

Desde então, a saída encontrada por ele foi caprichar na qualidade do envolvimento sexual. “Não sossego enquanto ela não fica completamente satisfeita e capricho nas preliminares”, conta. Assim como ele, Bruno*, 31, não para até que a sua esposa atinja três (!) orgasmos. “Na maioria das vezes faço esforços homéricos para que ela goze, se possível, mais de uma vez”.

Engrossam o coro o dentista Mário, 29, o advogado Alex, 28, o comerciante Bruno, 34... Todos eles (e talvez o homem que esteja sentado no sofá da sua sala também) têm se preocupado em dar prazer absoluto para as mulheres. Mas até que ponto essa gentileza não se torna pressão?

 

Desejo x cobrança

 

“A preocupação com o orgasmo feminino é um tanto recente, levando em consideração que há um tempo nem se imaginava que ele existia. Aos poucos os tabus foram quebrados e hoje para o homem é quase imprescindível que a mulher goze”, explica o psicoterapeuta sexual Paulo Geraldo Tessarioli. “Porém, percebo que essa cobrança algumas vezes tem a ver com a sua própria performance. Existem homens que começam a questionar se são bons de cama ou se os outros parceiros foram melhores quando a mulher que está na cama com ele não atinge o clímax”, pontua.

Enquanto o orgasmo da mulher for uma questão de honra para o homem, a pressão pode prejudicar o relacionamento. “Na verdade, toda e qualquer cobrança é prejudicial para a rotina sexual. De todas as áreas na nossa vida, a que definitivamente não suporta cobranças é o sexo. Não dá para ter cobrança de tempo, quantidade de orgasmos, lugar, hora...”, avalia o especialista.

 

Orgasmo: dever ou direito?

 

Na opinião de Paulo Geraldo, enquanto homens e mulheres colocarem sobre os próprios ombros a responsabilidade pelo orgasmo do outro, o relacionamento se manterá difícil e pautado pela pressão desnecessária. “Orgasmo é como talão de cheque e cartão de crédito: pessoal e intransferível. Nós somos responsáveis pelo nosso. O outro pode, no máximo, facilitá-lo”, diz.

Para chegar lá, é necessário conhecer o próprio corpo e ter consciência dessa sua parcela de responsabilidade, como faz a consultora imobiliária Juliana*, 28. “Eu não fico pensando se vou ou não atingir o orgasmo e caso o homem que está comigo fique perguntando se está bom, se eu estou gostando ou se eu vou gozar, o clima é quebrado na hora”, aponta.

Segundo Paulo Geraldo, a primeira medida que a mulher deve tomar quando percebe a pressão masculina no ar é abrir o jogo, dizer do que gosta e o que não agrada: “Se o casal tem condições de dialogar, isso será muito importante para os dois”, avisa. Assim, ninguém fica esperando uma coisa que o outro não esteja disposto a oferecer.

“Mais um ponto importante a ressaltar é que a maioria das pessoas tem a ideia pré concebida de que quando você faz sexo, deve chegar ao orgasmo sempre. Costumo dizer que é como ir para a Baixada Santista, partindo de São Paulo: mesmo com engarrafamento ninguém para o carro para contemplar a beleza do Parque Estadual da Serra do Mar”, brinca. “Por isso, enquanto o orgasmo, seja o seu próprio ou o do companheiro, for o único objetivo, os casais vão perder boas oportunidades, como se conhecer melhor, explorar o corpo do outro e experimentar as próprias sensações”, finaliza o psicólogo.

 

O ponto G e o orgasmo feminino

 

O assim chamado Ponto "G" seria uma região eroticamente estimulável da vagina.
Descrito por Grafenberg em 1950, seria uma pequena área da parede anterior da vagina, responsável por uma intensa sensibilidade à estimulação erótica, portanto, responsável por um intenso orgasmo vaginal.

Até a presente data muitas discussões foram geradas a partir desta descrição.

Kinsey, um grande pesquisador americano sobre sexualidade, afirmava que as paredes da vagina são insensíveis ao toque. Apesar disto, mais recentemente, outros autores sugerem a existência de uma pequena região na parede anterior da vagina, sensível à estimulação sexual, o que confirmaria a existência do chamado Ponto "G" descrito há quatro décadas por Grafenberg.

Para Bancroft, famoso pesquisador inglês da sexualidade, além dos interesses comerciais ligados a uma nova descoberta ligada ao prazer/orgasmo feminino, existem evidências anatomofisiológicas de que algumas mulheres (e mesmo alguns homens) possuem uma sensibilidade erótica localizada, também, na uretra, e que por contiguidade haveria uma estimulação uretral quando o pênis, ou o que seja, tocasse a região de contato entre a uretra e a parede da vagina, gerando uma intensa sensação de prazer.

Já Darling, em trabalho de 1990, correlaciona o ponto "G" com a possibilidade da ejaculação feminina (liberação de fluidos, para alguns autores urina, para outros uma secreção fluida parecida com liquido prostático, durante o orgasmo).

Esta e outras questões nos levam a refletir sobre o orgasmo feminino.

Desde os gregos as discussões sobre o orgasmo feminino e masculino geram interesse médico, filosófico, religioso, e outros.
Existem textos clássicos da literatura árabe descrevendo situações, remédios e técnicas para o bom desempenho masculino, no quesito, prazer feminino.

Federico Andahazi, psicanalista argentino, ficou famoso este ano com o lançamento de seu livro "O ANATOMISTA", romance histórico onde relata a "descoberta" do clitóris por Mateo Colombo, um anatomista do Renascimento. Neste livro, além da história romanceada, a questão do orgasmo feminino é caracterizada como sendo de importância vital para os homens, pois quem controlasse o "órgão que governa o amor nas mulheres", possuiria o mundo.

Estes e outros exemplos parecem justificar a existência de curiosidades sobre o tema em questão.

Como já explicitado em parágrafos anteriores, o orgasmo feminino sempre foi alvo de interesse. Todavia, apenas no século passado, a questão abandonou o círculo do místico, ou moral, para virar domínio da ciência, principalmente da ciência médica.

Freud afirmava que as mulheres teriam dois tipos de orgasmo, o clitoriano (importante no seu desenvolvimento sexual, mas que se exclusivo, ou permanente, significava imaturidade) e o vaginal (decorrência do primeiro, mas característico de maturidade sexual).

Com o passar dos anos inúmeros pesquisadores (Kinsey, Masters & Johnson e outros) evidenciaram que o orgasmo clitoriano é o mais frequente - tanto faz se por manipulação ou penetração - e que sendo de boa qualidade, ou seja, satisfatório, não evidencia nem imaturidade, nem problemas.

Já o orgasmo vaginal, além de pouco frequente, depende de fatores ligados ao desenvolvimento psico-sexual da mulher e do relacionamento sexual e afetivo em questão.

Ou seja nem todas as mulheres podem ter, e as que têm, não o têm sempre.

Após o surgimento do feminismo e da "revolução sexual" dos anos 60, muitos homens sentem-se responsáveis pelo prazer ou orgasmo de suas companheiras, o que gera angústia, ansiedade e até problemas sexuais. Outras vezes são as mulheres que se sentem problemáticas por "só" terem orgasmo clitoriano.

Repetindo: o orgasmo clitoriano é o mais comum e, sendo de boa qualidade, não significa problema e sim saúde.

Orgasmo feminino tem lógica?

Cientistas afirmam que prazer da mulher não está atrelado à fertilidade ou à reprodução, nem possui função específica evolucional: é apenas “diversão”

Os cientistas evolucionistas nunca tiveram dificuldade de explicar o orgasmo masculino, uma vez que é tão fortemente atrelado à reprodução. Mas a lógica darwiniana que se esconde por detrás do orgasmo feminino permanece difícil de ser compreendida. As mulheres podem ter relações sexuais e até mesmo ficarem grávidas – cumprindo seu papel para a perpetuação da espécie – sem experimentar sequer um orgasmo. Então, a questão é: qual seria propósito evolucionista do orgasmo feminino?

Há mais de quatro décadas, cientistas levantaram uma variedade enorme de teorias, questionando, por exemplo, que o orgasmo encoraja as mulheres a fazerem sexo e, por conseguinte, a se reproduzirem; ou ainda que o ápice do prazer feminino induz as mulheres a contribuir para o fortalecimento e manutenção da saúde dos homens, aumentando as chances de continuação de suas decendências.

Contudo, em um novo livro, a Drª Elizabeth A. Lloyd, filósofa em ciência e professora de biologia na Universidade de Indiana, dá especial atenção a 20 teorias e, ao mesmo tempo, as classifica como deficientes. Segundo ela questiona no livro “O Caso do Orgasmo Feminino: Tendência na Ciência da Evolução”, o orgasmo feminino não possui nenhuma função específica evolucionária.

Antes de tudo, Lloyd diz que a teoria mais convincente é a que foi apresentada em 1979 pelo Dr. Donald Symons, um antropólogo. O texto apregoa que os orgasmos femininos são simplesmente artefatos – um produto do desenvolvimento paralelo dos embriões masculino e feminino nas primeiras oito ou nove semanas de vida.


EMBRIÃO – Nessa fase embrionária do ser humano, são formados vários reflexos nas vias nervosas e nos tecidos, incluindo-se o orgasmo, diz Lloyd. Como parte do processo de desenvolvimento, os hormônios masculinos saturam o embrião e a sexualidade é definida. Nos meninos, o pênis desenvolve-se – juntamente com o potencial de ter orgasmos e ejacular –, enquanto “as fêmeas se apropriam dos canais nervosos para o orgasmo, inicialmente tendo o mesmo objetivo físico”.

Os mamilos nos homens têm, similarmente, os mesmos vestígios, aponta Lloyd. Enquanto nas mulheres os mamilos servem a um propósito específico, os mamilos nos homens surgem para ficar, simplesmente, no estágio inicial do desenvolvimento embrionário.

O orgasmo feminino, diz a Drª Lloyd, “é para diversão”. Ela comenta que os cientistas insistem em achar uma função evolucionária para os orgasmos femininos nos seres humanos ou então que eles investem na crença de que a sexualidade das mulheres deve ser exatamente paralela à do homem ou ainda que eles estão convencidos de que todas as peculiaridades deveriam ser “adaptações”, ou seja, servem a uma função evolucionária.

Teorias sobre o orgasmo feminino são significantes, ela acrescentou, porque “as expectativas masculinas sobre a normalidade da sexualidade feminina, sobre como as mulheres vão agir, são construídas em torno dessas noções”. E os homens são os que refletem, imediatamente, na questão de que as mulheres são ou não são sexualmente adequadas”, continua Lloyd.


QUANTIDADE – No ponto central da tese de Elizabeth A. Lloyd está o tema que trata da freqüência com que ocorrem orgasmos femininos numa relação sexual. Para tal, ela analisou 32 estudos, conduzidos ao longo de 74 anos.

Quando o coito não é “satisfatório”, significa que ele não foi acompanhado pela estimulação do clitóris. Normalmente, isso acontece a somente um quarto dos orgasmos das mulheres estudadas ou muito freqüentemente durante o ato, ela observou.

De cinco a dez por cento das mulheres nunca tiveram orgasmos. Ainda que muitas fiquem grávidas. Os números apresentados por Lloyd são inferiores aos que foram apresentados pelo Dr. Alfred A. Kinsey em seu livro de 1953, “Comportamento Sexual no Organismo Feminino”. Os estudos de Kinsey descobriram que de 39% a 47% das mulheres relataram que elas sempre, ou quase sempre, tinham orgasmos durante a relação sexual.

Mas Kinsey, disse Lloyd, incluiu orgasmos realizados através de manipulação do clitóris. Lloyd diz não ter dúvida de que o clitóris é uma adaptação evolucionária, com a finalidade de criar excitação, conduzindo ao ato sexual e à reprodução. Mas, “sem uma ligação com a fertilidade ou a reprodução”, acrescenta Lloyd.

 

Dicas para percepção do orgasmo feminino

 

Geralmente, quando a mulher está se sentindo a vontade pode tomar a iniciativa em mudar a posição, afim de controlar melhor o próprio prazer.


A maioria das mulheres prefere uma transa longa posto que o corpo feminino demora mais tempo para se excitar e chegar ao orgasmo. Se estiver ruim, a tendência é que ela queira acabar logo.


É comum a respiração acelerar, soltar gemidos, sussurros espontâneos, mas é sabido que aproximadamente quinze por cento das mulheres fingem o orgasmo, e fazem isso com bastante competência.


Quando está gostando do sexo as mulheres costumam beijar mais, morder, lamber. Isso pode ser um sinal de que você está agradando.


Os olhos falam: fechados podem querer dizer que o clima esta bom, abertos e focados nos seus poder ser a busca da cumplicidade, mas o olhar distante pode ser um péssimo indício.


Também poderá demonstrar prazer fazendo movimentos com o quadril e com a vagina, durante a penetração.


Ao atingir o orgasmo a mulher vai experimentar um delicioso relaxamento: é a hora de ficar abraçada a você.

Manual do orgasmo feminino (não manual do sexo manual)

Às vezes, passeando pelo orkut e lendo tópicos de algumas comunidades, eu fico abismado com algumas afirmações absurdas que os homens fazem sobre sexo e sobre como tratar as mulheres.

orgfem2ão me declaro especialista nem provedor universal do mega orgasmo feminino, mas andei mexendo meus pauzinhos fazendo algumas pesquisas (no oráculo google e na Wikipedia) e resolvi postar porque achei o assunto extremamente relevante, principalmente pelo fato de aproximadamente 40% das mulheres do Brasil não conseguirem gozar sempre ou nunca gozarem com relação sexual comum (leia-se: penetração, agasalhar o croquete, enterrar a britadeira, afogar o ganso, etc.).

Antes de mais nada, é bom ressaltar que o ato sexual funciona na mulher de maneira diferente. O sexo da mulher não fica lá na abgail xana vagina dela, fica na cabeça, no cérebro, ou seja, a moça só vai gozar, se estiver bem consigo mesma, psicologicamente falando. Não é igual aos meninos que só enfiam o pintinho em qualquer buraco e já começam a virar os olhos sentir prazer. A mulher demora mais tempo para atingir o orgasmo do que o homem, entretanto, elas tem um orgasmo mais duradouro (30 seg. de duração em média. Pode ser mais). Por isso é legal o homem conseguir manter um certo tempo de foda relação sexual. É aquela história toda de não ejacular precocemente. Cá pra nós, o homem, depois que goza, parece perder a vontade de viver. Portanto, tente manter um tempinho de pelo menos 25 a 30 minutos. Tente não passar de uma hora para que a moça não fique toda estropiada assada.

O melhor jeito de excitar a mulher, na grande maioria das vezes, não é colocando o pinto lá, e sim estimulando-a nas preliminares, e nas atitudes também. O sexo para a mulher começa já lá na festa quando você diz um elogio (não faça elogios falsos seu cafajeste), faz a moça se sentir bem, e depois vai pra cama e faz AQUELAS preliminares. Aí sim, depois que ela já estiver bastante excitada (verifique se a torneirinha da moça abriu lá embaixo e saiu um líquido viscoso e transparente), você coloca o seu pintinho lá.

O negócio não é chulapar a mocréia. É, antes de tudo, só colocar o Chuck Norris pra dar cabeçada quando passar a mão lá e ver que está beeem molhado. Porque assim entra bem fácil e ela não fica sentindo dor no começo.

As posições sexuais e outros estilos de se fazer sexo dependem de mocinha para mocinha e devem ser discutidos entre o casal (ou o tresal, no caso de uma ménage, sexo grupal ou suruba).

O tamanho do seu piu-piu, como muitos acham, não é o principal fator. Claro que se for um pingolin miniatura não dá (pode meter uma bala na cabeça se tiver menos de 11 cm). Mas Você não precisa ser nenhum Kid Bengala para fazer uma moça chegar ao orgasmo. O que influi mesmo no ato sexual é a sua capacidade de estimular e excitar a mocinha.

Áreas sensíveis: de acordo com uma pesquisa o bico do peito da maioria das mulheres é uma área que causa excitamento. Só não fique puxando e mordendo como se fosse borracha. E as pesquisas são coisas boas.

Foda-se. Esqueça a pesquisa e lembre-se do mais importante: o clitóris, o rei do orgasmo com mais de milhões de terminações nervosas em uma pequena extensão(não vou falar onde fica. [Sério]). Quer chupar peitinho? Pode. Quer pegar na bundinha? Ótimo! Mas não se esqueça de pegar no bendito clítoris sempre que der. Só não vá apertar lá com toda força. Delicadeza acima de tudo (mas em viadagem, também).

O que fazer (sim, estou querendo ensinar o padre a rezar missa):

- Elogios sinceros (não fale que ela é magra se ela é gorda e parece um elefante sem rabo).

- Tratar bem a moça é fundamental, isso inclui respeita-la.

- Preliminares(!).

- Estimular bem a moça antes de colocar o Chuck Norris.
- Saber do que a moça gosta ou não gosta é importante. Pergunte porra! Pergunte, amiguinho.

- Se você tiver mais intimidade com a moça (quer dizer, se ela for uma foda parceira fixa), incentive a masturbação, isso faz com que ela conheça o próprio corpo e facilite o “gozamento”.

O negócio é você deixar ela tão ocupada com suas mãos, pés, língua e pênis (nossa! Isso é tão obceno) que ela nem consiga se lembrar das contas que tem a pagar. Quer dizer: seja uma criatura marinha polvo com oito braços.

Prepare-se. Sua  parceira vai ter orgasmos internacionais.

A busca pelo prazer: O orgasmo feminino


Anorgasmia é a dificuldade feminina de se atingir o orgasmo. Pode ser primária (quando nunca teve orgasmo) e secundária (se já teve orgasmo e não está conseguindo ter mais).

Incidência

Segundo o relatório Hite (pesquisa americana feita em 1974 com 1844 mulheres): 88% tinham orgasmo e 12% não tinham orgasmo.

Para Kinsey e cols, cerca de 5% das mulheres casadas jamais apresentaram um orgasmo, e para as restantes, alta era a incidência daquelas que só tinham orgasmos eventuais.

É muito difícil fixar com precisão a incidência, pois aspectos culturais, sociais e psicológicos individuais são variáveis importantes.

Pesquisa brasileira coordenada por Dra. Carmita Abdo aponta em torno de 30% das mulheres.

Na sua maioria são causas psicológicas (em torno de 70%), dificuldades de se relacionar com o próprio corpo, uso de drogas, violências sexuais vividas ou fatores culturais e religiosos (pecado, culpa, depressão, etc).

O orgasmo tem características individuais, é o clímax do ato sexual, mas não pode ser exigido, nem forçado; pelo contrário, a experiência orgásmica, ocorre do resultado de estímulos eróticos valorizados individualmente num nível necessário que desencadeie um orgasmo, e isso é pessoal. Principalmente por causas psicológicas, sociais, familiares, religiosas; onde a desinformação e o sentimento de culpa pela vivência de sua sexualidade prepondera.

O tratamento é através de terapia Sexual, com um sucesso de até 70% dos casos. É um tratamento breve, com duração de até 6 meses, focado em um único tema, a disfunção sexual. Pode ser individual, de casal ou em grupo. Sempre deve ser associado com exercícios e fisioterapia (eletroestimulação vaginal); o que possibilita perceber, como é indispensável se conhecer e ter prazer consigo própria, oferecendo orientação, revendo falsos conceitos e possibilitando novas perspectivas.

A terapia Individual não envolve a participação do parceiro (a não ser que seja chamado), acentua sentimentos de confiança e segurança do paciente em si próprio. É fundamental porque trabalha os aspectos psicológicos; funciona como apoio, auxiliando e permitindo que a paciente libere seus impulsos sexuais.

A descoberta do orgasmo é individual e cada mulher tem suas preferências. É necessário que cada mulher descubra o melhor jeito para que ocorra, seja por estimulação direta do clitóris, água do chuveirinho ou uso de objetos eróticos (vibrador). Podem ser usados os vibradores clitorianos, os vibradores de massagens corporais ou até os vibradores vaginais. A função é aumentar a excitação e estimular as fantasias. O uso está condicionando ao fato da aceitação individual ou do casal se sentir bem ao usá-lo. É necessário sempre respeitarmos a individualidade de cada um. As mulheres podem ficar mais excitadas e alcançar o orgasmo mais rápido com o uso de vibrador,

O homem geralmente se excita primeiro, pois a mulher geralmente necessita de preliminares para que ocorra o estímulo sexual efetivo, e pode demorar até 20 minutos.

A duração do orgasmo é variável (demora segundos), o da mulher é pouco mais prolongado que o do homem; além disso ela pode ter multiorgasmos e o homem não. É muito difícil o casal chegar ao orgasmo juntos, portanto isso não deve fazer parte da meta do casal e sim que aprendam a se dar prazer mutuamente.

O orgasmo por si só é prazeroso e se houver sentimento de afetividade envolvido, melhor ainda. Alcançar o orgasmo junto seria apenas um compartilhar no mesmo momento.

A maioria dos homens relaxa e sente sono, devido a substâncias que são liberadas decorrentes do orgasmo masculino. Já as mulheres, querem conversar, a minoria dorme.

A saúde sexual da mulher faz parte da sua vivência, de suas experiências passadas, do seu aprendizado presente e do que deseja para o seu futuro, mas o importante é o quanto ela quer investir em si mesma, pois como diz Simone de Beuvoir : “Não se nasce mulher, torna-se mulher”.

Falemos da sexualidade feminina sem hipocrisia e sem culpa.

Selma Flavio (terapeuta floral) - Nascemos decorrentes de um ato sexual, esse que a igreja condenou pelo pecado original. Mas se não existir como procriar?!
Nós mulheres carregamos o culpa original (culpa de Adão e Eva) “tadinha de Eva”. Como que se a única culpada fosse assumidamente o sexo feminino. Culpa essa que já gera e bloqueia o prazer, culpa essa que inconscientemente carregamos e nem damos conta... E ainda não sabemos a razão em que muitas mulheres não chegam ao orgasmo.
Comecemos deste ponto. O dom do prazer foi designado ao homem, sua testosterona (hormônio masculino) é o responsável por isso.


Os animais por terem que se proteger dos predadores copulam rapidamente... Portanto o gozo se define ao sexo masculino.

Mas não somos animais irracionais, porém a sociedade que como por instinto define isso. Lembra-se de nossas avós, mães... Sim ainda tão perto. Apenas quatro ou cinco décadas passadas as mulheres eram pecaminosas se sentirem prazeres, pecadoras sem perdão, não podiam chegar ao orgasmo; tinham a mentalidade que mulheres foram feitas para serem mães de seus filhos e de seus maridos e não terem o privilégio do prazer. Afinal a mentalidade da época condenava essa reação natural do corpo. Cobriam-se para que seus maridos não as vissem nuas, não colocavam suas mãos em seu sexo, muitas nem olhavam para seus parceiros. Mas eles conheciam o corpo de uma mulher. Tinham carta branca para freqüentarem “casas de prazeres”. E se justificavam que suas esposas eram mães e não prostitutas, e só prostitutas tinham essas sensações. Conseqüentemente a mulher foi se bloqueando e assim sucessivamente, passado de mãe para filha.

E ainda carregamos a nível inconsciente padrões tão negativos em relação ao sexo, muitas mulheres não sabem o motivo por não sentirem o prazer que gostariam ou se sente se martirizam, outras não tomam atitudes mais ousadas quanto gostariam não se permitem gemer, não se permitem ser olhada por infelizmente acreditarem serem recatadas e repetem a frase, para se defenderem: - Não gosto de fazer sexo.
Ai é lançado à pergunta... Você sabia disso?


A resposta é clara... Não sabe, nem imaginava.

Carregamos a culpa de Eva, a culpa de nossas avós de nossas mães e ainda queremos ter orgasmo.

Isso sem falarmos em alguns traumas causados na primeira infância, da mãe bater na mãozinha da menina porque ela colocava na genitália, quanto aos meninos os pais incentivam a pegar no pênis; e ainda pra ajudar o órgão sexual masculino é visível quando da menina escondido. Todo um conjunto de informações distorcidas e sem méritos. E sem ainda aprofundarmos nos casos de violências sexuais.

Ainda repetem as meninas que sexo é sujo, numa tentativa medíocre de controlarem seus impulsos sexuais em plena adolescência. O que muitas vezes bastaria uma boa conversa franca, de suas mães assumirem que fazem e gostam e como funciona, se tornaria até uma forma de muitas meninas não engravidarem em plena adolescência e ao mesmo tempo não negarem a elas o prazer.

A primeira lição ter consciência disso, descobrirmos qual nosso padrão negativo, nos perdoar por sermos mulheres, que mesmo a TPM é prova disso. Todo mês lembramos que somos fêmeas, ai se torna insuportável para muitas essa situação, gerando grandes cólicas e desconfortos. Precisamos aprender a não ter nojo de nossos cheiros, de nossos órgãos, olhar e descobrir que forma tem. Tudo num autoconhecimento necessário para uma nova caminha em rumo ao prazer.

Essa educação machista de nossas próprias mães nos torna apenas capazes de gerarmos filhos e o prazer onde fica?
Existem muitas preocupações cientificas que também são muito importantes, mas esquecem de abordar o ato em si, da emoção, do momento. Muitos maridos precisam ser reeducados. Mulher quer prazer, não temos testosterona suficiente para chegar rapidamente ao orgasmo, esquecem disso e esquecem-se das preliminares. Mulheres são emotivas, emocionais, querem fantasia, querem calor...

Falam-se tanto do ponto G, mais uma responsabilidade penosa de achar onde fica. Mas como achá-lo se ainda nossas mulheres não tem se quer noção de seus medos, de seus padrões, ainda muitas não conhecem seus corpos. O importante é libertarmos de nossas angustias, da prisão sexual que foram colocadas. Mesmo hoje as meninas que se dizem tão liberais, que compram revista nas bancas e acham que sabem fazer sexo. Se investigado iremos descobrir que elas apenas trasam. Conhecem as técnicas, mas não sente o prazer orgástico, o prazer do prazer. É onde mais uma vez fica claro que ainda carregamos preconceitos que precisam ser trabalhados.


A mulher precisa se perdoar, descobrir seus traumas, suas emoções em desequilíbrios...
E assim serem felizes sexualmente.

Não estamos falando aqui de orgasmo de forma mecânica, mas sim de forma natural e linda no ato de Ser Mulher.
Orgasmo feminino: temor ou satisfação?


A própria percepção do orgasmo para as mulheres é questionada, visto que o essencial é a realização sexual

Na resposta sexual feminina, a ordem desejo, excitação e orgasmo pode ser diferente. Elas podem começar pela fase da excitação, com posterior decisão sobre o desejo sexual. É como se acessassem a ''agenda'' das pendências, sentimentos e mágoas para decidir se terão ou não a relação sexual.


A própria percepção do orgasmo para as mulheres é questionada, visto que o essencial é a realização sexual, que não necessariamente exige atingir um ou mais orgasmos. Como não há secreção ejaculatória, é muito excitante e de intenso prazer a percepção das contrações dos músculos vaginais, que ocorre de três a 15 vezes quando se atinge o orgasmo, sendo mais nítidos os primeiros.


O orgasmo pode levar à respiração ofegante, sudorese, vermelhidão da face e tórax, aumento da pressão arterial e sensação de entrega, abandono, solidão e felicidade. O tempo que decorre entre a penetração e o orgasmo é muito variável, e está na ordem direta dos estímulos e intimidade com o outro. Ocorre em um ou até mais de 15 minutos, sendo diferente até mesmo de uma relação sexual para outra.


São dúvidas comuns se é normal a demora para o orgasmo pelo temor de cansar ou não agradar o parceiro. A questão é ser egoísta na relação e pensar em si e em seu prazer. Esta busca dará prazer ao outro e o realizará.


Outra dúvida comum é se a pessoa já atingiu o orgasmo e como ele ocorre. O melhor meio de se conhecer é durante a masturbação. A forma como o orgasmo responde à excitação é a mesma, não existindo diferença se provocado por estímulo clitoriano, pela penetração, ou por ambos.


Quando o prazer é intenso, elas também ''seguram'' o orgasmo para prolongar ao máximo aqueles momentos. Esta é a melhor resposta, quando se demora pela intensidade e não pela falta de prazer, de estímulos, de carinho. Outras vezes, iniciam a relação de forma descuidada, com baixo nível de excitação e aí ficam pelo caminho. O direito de sentir e expressar seu desejo sexual é uma conquista feminina.


Maurílio Jorge Maina, ginecologista e especialista em terapia sexual

Estudo associa orgasmo feminino a modo de caminhar

Um estudo desenvolvido por pesquisadores escoceses e belgas concluiu que é possível determinar a habilidade de uma mulher de ter orgasmos vaginais pela maneira com que ela anda.


A pesquisa envolveu 16 estudantes universitárias belgas, que completaram um questionário sobre sua vida sexual e depois foram filmadas à distância enquanto caminhavam em um local público.


Os vídeos foram então analisados por quatro sexólogos que não tinham conhecimentos prévios sobre a rotina sexual das mulheres pesquisadas.


Os resultados indicaram que, em 80% dos casos, é possível que um pesquisador treinado consiga inferir corretamente sobre a capacidade das mulheres de ter orgasmos vaginais apenas pela maneira como elas caminham.


Segundo os pesquisadores, a soma do comprimento dos passos com a rotação vertebral é maior entre as mulheres que têm orgamos vaginais.

 

Anatomia


Entre as possíveis explicações para os resultados do estudo, publicado na edição de setembro da publicação científica The Journal of Sexual Medicine, está a hipótese de que as características anatômicas determinam quais mulheres têm mais ou menos tendência a ter orgasmos vaginais.


"Músculos pélvicos bloqueados, que podem ser associados com debilidades psicosexuais, podem também comprometer a capacidade de ter orgasmos vaginais e o modo com que se caminha", diz Stuart Brody, um dos líderes do estudo.


Ainda segundo o pesquisador, mulheres com capacidade de ter orgasmos vaginais se sentiriam mais confiantes com sua sexualidade, o que pode refletir no modo como caminham.


"Esta confiança também pode estar relacionada com os tipos de relação que a mulher teve, considerando-se que o orgasmo vaginal está associado com uma maior qualidade nas relações", escrevem os autores.


As conclusões do estudo dão mais credibilidade às teorias que propõem técnicas de respiração e movimentos musculares para tratar disfunções sexuais.

Bom Humor - Os diversos tipos de Orgasmo Feminino

1. Asmática: - "Uhh... uhhh... uhhh..."
2. Geográfica: - "Aqui, aqui, aqui, aqui..."
3. Matemática: - "Mais, mais, mais, mais..."
4. Religiosa: - "Oh meu Deus!"
5. Suicida tiririca: - "Eu vou merrer, eu vou merrer..."
6. Homicida: - "Se você parar agora, eu te maaaaaatooo!!!"
7. A Sorveteira: - "Ai Kibon, ai Kibon, ai Kibon..."
8. A gaga: - "OOoo papapa la"
9. Torcedora de Futebol: - "Vai... Vai... Vai..."
10. Professora de inglês: - "Ohhh... YES!!! Ohhh...YES...!"
11. Tipo mulher do "Rubens Barrichelo": - "Não pára! Não pára! Não pára!"
12. Ambiciosa: - "Eu quero tudo!!! Vai põe tudo!!!"
13. A gulosa: - "Que delicia, que delicia..."
14. Negativa: - "Não... não... não..."
15. Positiva: - "Sim... Sim... Sim..."
16. Pornográfica: - "Me fode...isso seu filho da puta....me faz gozar....caralho!!!!”
17. Maria Breteira: - "Vai meu touro."
18. Professora: - "Sim... isso... por aí... agora.. exato... isso..."
19. Sensitiva: - "Tô sentindo... tô sentindo..."
20. Desinformada: - "O que é isso?... O que é isso?..."
21. Analista de Sistemas: - "O.k..."
22. Flanelinha: - "Vem... Vem... Vem... aíííí... agora solta...."
23. Psicóloga: - "Freud... Freud... Freud mais.."
24. Descritiva: “Eu vou gozar....eu vou gozar...eu to gozando, to gozando...gozzzeeiii!
25. Bióloga: “Vem, meu macho!!...Vem,meu macho!!!”
26. Maluca: “Você ta me deixando doida....cê ta me enloqueceeeedoooo!”
27. Viajante: “Eu vou...eu vou...ai..ai..to chegando...vaiiiiiiiii.....”
28. Positiva: “sim....sim...simmmmm...”
29. Negativa: “não.....não....nãoooooooooo.....”
30. Casada: “Olha só, a empregada não limpou o lustre direito.”
31. Cozinheira: “Mexe...mexe...mexe...mexeeeeeeeeee...”
32. Degustadora: “Ai gostoso...gostoso..gostosooooooooooooo”

ORGASMO FEMININO: Prazer ou fingimento?

Preocupação com o prazer sexual da mulher varia de homem para homem. No mundo masculino falta às vezes a preocupação de alguns homens com relação se a mulher esta tendo ou não prazer, talvez essa seria uma das causas, onde muitas mulheres não conseguem atingir o orgasmo e fingem para não desagradar seus parceiros.


Recentemente foi realizado um estudo pelo então, psiquiatra Caraneto Abdo do Projeto Sexualidade(PROSEX) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, onde constataram que 30% das mulheres têm dificuldades de atingir o orgasmo através de penetração e mais de 30% não atingem orgasmo de nenhuma forma.


Muitos homens acreditam que estão satisfazendo as suas parceiras, porém através de depoimentos das entrevistas realizadas, muitas mulheres confessaram que fingem por não ter coragem de revelar aos parceiros as suas dificuldades.


De acordo com as pesquisas, entrevistas e estudos, conclui-se , que a ausência de orgasmo feminino para muito homem é problema orgânico da mulher e comprovadamente nem sempre é a causa. Muitas vezes essas dificuldades são decorrentes de problemas emocionais e muitas vezes é falta de sensibilidade deles, afirma a sexóloga e terapeuta sexual Carmem Janssem.


O homem tem que ter paciência, já que foi provado que as mulheres para atingir o orgasmo leva em média de sete minutos, enquanto o homem em torno de 1,5 minutos. Um deveria esperar o outro, para que esse momento seja mágico, inesquecível!...


O problema se torna pior quando o homem é inexperiente ou tem ejaculação precoce ou ainda apresenta uma disfunção erétil. Portanto, a homem atinge o pico de excitação em pouco tempo, ao passo que a mulher precisa de mais estímulos, mais carícias para se excitar e atingir o apíce do prazer, onde ocorre a liberação total das tensões antes retidas, acompanhada de uma contração muscular ritmica que só quem teve o prazer pode descrever.

PARTE 3