10 sítios arqueológicos que você nunca verá nos livros de história - Parte 4

sitio 8 serra leoa 18 - A Senhora de Mali, Serra leoa - Alguns anos atrás, o professor, Angelo Pythons, geólogo, descobriu "em Serra Leoa a maior e mais antiga escultura do mundo, ficando conhecida como a " Senhora de Mali ". Esculpida em cima de um penhasco de cerca de 1.500 metros acima do nível do mar, o geólogo diz que essa magnífica escultura pode ...

ter sido realizada há 20.000 anos atrás, essa suposição de tempo é mínima, porque ela poderia ter até 500 mil anos.


9 – Ruínas de 200.000 anos, África do Sul

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Em uma área na África do Sul, cerca de 240 quilômetros do porto de Maputo, foram descobertas as ruínas de uma intrigante cidade antiga. As medidas mais conservadoras dizem que essa metrópole pode ter tido 1.500 km², podendo fazer parte de uma civilização muito maior com 10.000 km².A incrível descoberta foi feita pelos pesquisadores Michael Tellinger e Johan Heine. Os pesquisadores dataram o local com ao menos 200.000 anos. Segundo Tellinger, “As milhares de minas antigas de ouro descobertas nos últimos 500 anos naquela região, apontam para uma civilização desaparecida, que viveu e explorou ouro nesta parte do mundo durante milhares de anos”.

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Coordenadas da área:

Carolina — 25 55' 53.28? S / 30 16' 13.13? E
Badplaas — 25 47' 33.45? S / 30 40' 38.76? E
Waterval — 25 38' 07.82? S / 30 21' 18.79? E
Machadodorp — 25 39' 22.42? S / 30 17' 03.25? E

Antiga metrópole é encontrada na África

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Elas sempre estiveram por lá. Pessoas as notaram antes, mas ninguém podia se lembrar de quem as fez – ou por quê? Até há pouco tempo, ninguém sequer sabia quantas eram. Agora elas estão por toda parte – milhares – não, centenas de milhares delas! E a história que contam é a história mais importante da humanidade. Mas é uma que talvez não estejamos preparado para ouvir.

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Algo surpreendente foi descoberto em uma área da África do Sul, cerca de 240 quilômetros da costa, a oeste do porto de Maputo. São os restos de uma grande metrópole cujas medidas, em estimativas conservadoras, são de cerca de 1500 quilômetros quadrados. É parte de uma comunidade ainda maior, que tem aproximadamente 10.000 quilômetros quadrados e parece ter sido construída – você está pronto – em cerca de 160.000 a 200.000 AC!

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As imagem do topo da página é uma ampliação de apenas algumas centenas de metros da paisagem extraídos do Google-Earth. A região é um pouco remota e os “círculos” têm sido freqüentemente encontrados pelos agricultores locais, que presumiram serem feitos por alguns povos indígenas no passado. Mas, estranhamente, nunca ninguém se preocupou em perguntar sobre quem poderia tê-los feito, ou a idade deles.

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Isso mudou quando o pesquisador e autor, Michael Tellinger, em parceria com Johan Heine, um bombeiro e piloto local que tinha estado observando estas ruínas durantes anos sobrevoando a região. Heine tinha a vantagem única de ver o número e a extensão destas fundações de pedra estranhas e sabia que seu significado não estava sendo apreciado.

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“Quando Johan primeiramente me mostrou as ruínas de pedra antigas da África do Sul, eu não tinha ideia das descobertas incríveis que faria no ano ou dois que se seguiram. As fotografias, artefatos e evidências que temos aponta, inquestionavelmente, a uma perdida e nunca antes vista civilização que antecede todas as outras – não por apenas algumas centenas de anos, ou alguns milhares de anos … mas muitos milhares de anos. Essas descobertas são tão surpreendentes que não serão facilmente digeridas pela fraternidade de historiadores e arqueólogos convencionais, como já tivemos a experiência. Isso vai exigir uma mudança completa de paradigma na forma como vemos a história humana. “- Tellinger

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A área é significativa, por um motivo impressionante: ouro. “As milhares de minas antigas de ouro descobertas nos últimos 500 anos, aponta para uma civilização desaparecida, que viveu e explorou ouro nesta parte do mundo durante milhares de anos“, diz Tellinger. “E se este é de fato o berço da humanidade, podemos estar olhando para as atividades da mais antiga civilização na Terra.”

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Será que o ouro desempenhou algum papel na população densa que uma vez viveu aqui? O local está apenas a cerca de 150 quilômetros de um excelente porto, onde o comércio marítimo poderia ter ajudado a sustentar uma população tão grande. Mas lembre-se: nós estamos falando de quase 200 mil anos atrás! As ruínas individuais [ver abaixo], na sua maioria consistem de círculos de pedra. A maioria foi enterrada na areia e só podem ser observadas por satélite ou por avião. Algumas foram expostas quando a mudança climática soprou a areia, revelando as paredes e fundações.

“Eu me vejo como um cara bastante mente aberta, mas admito que levei mais de um ano para a ‘ficha cair’, e para eu perceber que na verdade estamos lidando com as mais antigas estruturas já construídas pelo homem na Terra.

A principal razão para isso é que temos sido ensinados que nada de importância veio alguma vez da África Austral. Que as civilizações poderosas surgiram na Suméria e no Egito e em outros lugares. Somos informados de que até o assentamento do povo Banto do norte, que deveria ter começado em algum momento do século 12, esta parte do mundo era ocupada por caçadores e os chamados bosquímanos, que não fizeram nenhuma grande contribuição em tecnologia ou civilização.” - Tellinger

Uma história rica e diversa

Quando os primeiros exploradores encontraram estas ruínas, eles presumiram que eram currais de gado feitos por tribos nômades, como os povos bantos, à medida que eles se moviam para o sul e se estabeleciam na terra, desde por volta do século 13. Não houve registro histórico anterior de qualquer velha civilização capaz de construir uma comunidade tão densamente povoada. Pouco esforço foi feito para investigar o local, pois o escopo das ruínas não era totalmente conhecida.

Nos últimos 20 anos, pessoas como Cyril Hromnik, Richard Wade, Heine Johan e um punhado de outros já descobriram que essas estruturas de pedra não são o que parecem ser. Na realidade, acredita-se que estes sejam os restos de antigos templos e observatórios astronômicos do perdidas civilizações antigas que remontam há milhares de anos.
Estas ruínas circulares estão espalhadas por uma área enorme. Eles só podem ser verdadeiramente apreciadas de cima ou através de imagens de satélite. Muitas delas têm sido quase totalmente erodidas ou ocultadas pelo movimento do solo na agricultura e no tempo. Algumas sobreviveram o tempo suficiente para revelar seu grande tamanho, com algumas paredes tendo quase 5 metros de altura e mais de um metro de largura em alguns lugares.

Olhando para toda a metrópole, torna-se evidente que esta era uma comunidade bem planejada, desenvolvida por uma civilização altamente evoluída. O número de antigas minas de ouro sugere que a razão para a comunidade ter sido construída neste local. Encontramos estradas – algumas com centenas de quilômetros – que ligavam a comunidade e a agricultura em terraços, muito semelhantes às encontradas nos assentamentos Inca, no Peru.

Mas há uma pergunta que ainda exige uma resposta: Como isso poderia ser feito por seres humanos há 200.000 anos?

Isto é o que você verá no Google-Earth em 25 37’40 .90 “S / 30 17’57 0,41 E [A]. Estamos vendo a cena a uma altitude de 357 metros.

Este não é um local “especial” – somente um escolhido ao acaso, dentro da área descrita anteriormente. Ele mostra artefatos que estão em toda parte e nós encorajamos você a pesquisar a área com essa tecnologia de internet.

As estruturas circulares de pedra são óbvias a partir dessa vista, ainda que talvez não sejam visíveis ao nível do solo. Observe que há várias estradas muito longas que conectam grupos de estruturas circulares. Se você reduzir o zoom e seguir essas “estradas”, verá que elas vão por muitos quilômetros.

O fato de que nós podemos ver essas estruturas é principalmente devido a erosão natural ter soprado fora a poeira e detritos que tem coberto o local por milhares de anos. Uma vez expostas ao vento, as rochas são limpas, podendo parecer, enganosamente, que sejam novas.

Se você olhar atentamente para o que à primeira vista parece ser um espaço de terra vazio [C], você irá notar muitos círculos fraco, indicando que ainda mais habitações se escondem por debaixo da superfície. Na realidade, toda a área está cheia dessas estruturas e estradas.

Por que ninguém as percebeu antes?

Como os sítio foi datado?

Uma vez que as ruínas foram examinados, os pesquisadores estavam ansiosos para localizar a civilização perdida em uma perspectiva histórica. As rochas são cobertas por uma pátina que parecia muito velha, mas não haviam elementos suficientes para a datação por carbono 14. Foi então que a descoberta ao caso revelou a idade do sítio, e enviou um calafrio na espinha de arqueólogos e historiadores!

Datando o site:

Encontrar os restos de uma grande comunidade, com cerca de 200.000 pessoas vivendo e trabalhando em conjunto, foi uma grande descoberta por si mesma. Mas datar o local era um problema. A pátina pesada nas paredes das rochas sugeria que as estruturas eram muito velhas, mas a ciência da determinação da idade da pátina está apenas começando a ser desenvolvida e ainda é controversa. Datação por carbono 14 de coisas como madeira queimada introduz a possibilidade de que as amostras possam ser provenientes de recentes incêndios de grama que são comuns na área.

A descoberta veio de maneira inesperada. Como Tellinger descreve:

“Johan Heine descobriu o Calendário de Adão, em 2003, quase por acidente. Ele estava na rota para encontrar um dos seus pilotos cujo avião caiu na borda do precipício. Próximo ao local do acidente Johan notou um arranjo muito estranho de grandes pedras saindo para fora do solo. Ao resgatar o piloto ferido que estava a cerca de 20 metros ao lado do penhasco, Johan caminhou até os monólitos e imediatamente percebeu que eles estavam alinhados com os pontos cardeais da Terra. – norte, sul, leste e oeste. Haviam pelo menos três monólitos alinhadas em direção ao nascer do sol, mas no lado oeste dos monólitos alinhados havia um buraco misterioso no chão – algo estava faltando.

Depois de semanas e meses de medição e observações, Johan concluiu que a estrutura estava perfeitamente alinhada com a ascensão e queda do sol. Ela determinava os solstícios e os equinócios. Mas o misterioso buraco na terra continuou a ser um grande quebra-cabeça. Um dia, enquanto contemplava a razão para o buraco, o perito loca de trilhas de cavalo, Christo, passou por ali. Ele explicou rapidamente a Johan que havia uma pedra de formato estranho que tenha sido retirada do local há algum tempo. Aparentemente, ela estava em algum lugar perto da entrada da reserva natural.

Após uma extensa pesquisa, Johan encontrou a pedra (de forma humanóide) antropomórfica. Ela estava intacta e orgulhosamente colocado com uma placa presa a ele. Tinha sido usada pela fundação Blue Swallow para comemorar a abertura da reserva da Blue Swallow em 1994. A ironia é que ela foi removida do sítio antigo mais importante encontrado até hoje e misteriosamente voltou para a reserva – por razões ligeiramente diferentes.”

Os primeiros cálculos da idade do calendário foram feitos com base no nascimento de Órion no horizonte, uma constelação conhecida pelas suas três estrelas brilhantes que formam o “cinturão” do caçador mítico.

A Terra oscila sobre seu eixo e por isso as estrelas e constelações mudam de ângulo de apresentação no céu à noite em uma base cíclica. Essa rotação, chamada de precessão, completa um ciclo a cada 26.000 anos. Ao determinar quando as três estrelas do cinturão de Órion foram posicionados plana (horizontal) contra o horizonte, podemos estimar o tempo em que as três pedras no calendário estavam em alinhamento com as estrelas visíveis.

O primeiro cálculo aproximado foi de pelo menos 25.000 anos atrás. Mas as medidas novas e mais precisas aumentaram a idade. O cálculo seguinte foi apresentado por um mestre astroarqueólogo que deseja permanecer anônimo por medo de ser ridicularizado pela fraternidade acadêmica. Seu cálculo foi também baseado no nascimento de Órion no horizonte e sugeriu uma idade de pelo menos 75.000 anos. O cálculo mais recente e mais preciso, feito em junho de 2009, sugere uma idade de pelo menos 160 mil anos, com base no nascimento de Órion – em linha horizontal no horizonte -, mas também sobre a erosão das rochas dolerito encontradas no local.
Algumas peças das rochas marcadoras tinham sido quebradas e jogadas ao solo, expostas à erosão natural. Quando as peças foram colocados de volta, cerca de 3 centímetros de rocha já tinham sido gastos. Este cálculo permitiu avaliar a idade do site através do cálculo da taxa de erosão do dolerito…
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As implicações da veracidade deste achado poderiam reescrever tudo que sabemos sobre nossa história, afinal, os livros nos ensinam que há 200.000 anos a raça humana havia recém alcançado a anatomia atual (Homo sapiens) e só começou a exibir o comportamento ‘moderno’ há 50.000 anos. Se considerarmos a história relatada neste artigo, inclusive o fato de que aquela região da África era e ainda é riquíssima em jazidas de ouro, não podemos deixar de nos perguntar se a ‘lenda’ suméria sobre os anunnakis é real, ou não.


10 - Lareira de 300.000 anos, Israel

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Arqueólogos realizavam escavações em um sítio arqueológico perto de Tel Aviv, Israel, quando descobriram os restos de um lar de 300.000 anos de idade , lançando nova luz sobre quando os humanos antigos começaram a usar o fogo em suas vidas diárias.

Os cientistas estimam que os antigos humanos começaram a usar o fogo há mais de um milhão de anos. Até agora não estava claro quando os seres humanos começaram a usá-lo de forma regular, por exemplo, para cozinhar refeições diárias. As conclusões confirmam que eles estavam fazendo isso pelo menos 300.000 anos atrás, sugerindo o fato de que os seres humanos pré-históricos já tinham uma estrutura social avançada até então. Só para exemplificar. Segundo a antropogênese, o Homo Sapiens surgiu há 200.000 anos. O que se sugere é que nesse local existia uma casa.

1)A casa não deveria estar lá, porque o Homo sapiens não existia e mesmo se existisse seria nômade;

2)O Homo Erectus não construía casas;

3) O Homo Erectus não construía lareiras;

4) O Homo Sapiens não deveria existir e se esse existisse deveria ser nômade.

Encontrados vestígios materiais da mais antiga lareira com cerca de 300.000 anos

Esta questão, fulcral para o processo de desenvolvimento da cultura humana, ainda é muita debatida e objeto de muita polémica e de muitas discordâncias. Mas uma recente descoberta realizada por uma equipa de arqueólogos israelitas vem trazer novos e importantes dados para fazer luz sobre o assunto. Recentemente descobriu-se em “Qesem Cave”, próximo da atual “Rosh Ha'ayin”, um novo sítio arqueológico onde surgem as primeiras evidências da utilização continua do fogo, expressas numa lareira com 300.000 anos. As escavações arqueológicas de “Qesem Cave” realizam-se desde o ano 2000 por uma equipa liderada pelos Professores Avi Gopher e Ran Barkai da Universidade de Tel Aviv.

No local escavado por estes arqueólogos foi identificado um depósito espesso de cinzas de madeira que ocupava o centro de uma gruta. Usando métodos de análise de espectroscopia, os investigadores foram capazes de determinar que misturado com as cinzas estavam pedaços de osso e também uma argila que tinha sido aquecida a temperaturas muito altas, provando-se de forma conclusiva que a área em causa tinha sido o local de uma grande lareira que remonta há 300.000 anos atrás. Os resultados deste trabalho de investigação estão já publicados no Journal of Archaeological Science.

À volta da área da lareira, bem como no seu interior, os arqueólogos encontraram um grande número de ferramentas de pedra que foram claramente utilizados para cortar carne. Em contraste, as ferramentas de pedra encontradas a apenas alguns metros de distância tinham uma forma diferente, tendo sido concebidas para outras atividades.

Também próximo da lareira foi detetado um grande número de ossos queimados de animais, o que prova a utilização do fogo para cozinhar a carne. Esta organização das várias atividades "domésticas" em diferentes partes da gruta revela já uma organização do espaço, caraterística tão típica dos humanos modernos. Por outro lado, a gruta poderá ser interpretada como uma espécie de centro ou base doméstica onde os seres humanos pré-históricos regressam repetidamente.

"Estes resultados ajudam-nos a compreender um importante ponto de viragem no processo de desenvolvimento da cultura humana, um ponto de viragem surgido há cerca de 300.000 anos, altura em que os seres humanos começaram a usar regularmente o fogo tanto para cozinhar a carne como para reuniões sociais. Estes resultados também nos elucidam sobre os níveis impressionantes de desenvolvimento social e cognitivo dos seres humanos que viveram por esta altura”, afirmam os responsáveis pela investigação. Os investigadores consideram que estes resultados ilustram importantes sinais na mudança da biologia e do comportamento humano.

Fonte: http://aborigine42.blogspot.com.br
http://tronnos.blogspot.com.br
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http://ilnavigatorecurioso.myblog.it#sthash.mXIMpLxQ.dpuf
http://rodrigoenok.blogspot.com.br
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MondoVista
http://ovnihoje.com/
http://www.jornaldearqueologia.net/
Weizmann Institute of Sciense