HISTÓRIA E CULTURA

Uma, entre tantas civilizações

civi topoPor Pepe Chaves - A noção que temos da vida humana na Terra, se faz dentro de uma mera fração do “disco da vida” na história do planeta. Faz pouco mais de 100 anos, caixeiros viajantes e tropeiros eram os responsáveis por migrar progresso às regiões mais distantes dos principais centros comerciais. No lombo de burros o homem carregou utensílios, documentos, mercadorias e toda à sua vida, amassando o barro de infinitas estradas. Rasgava novos caminhos, em busca de novas conquistas e sabedoria. Cerca de 100 anos depois, este mesmo homem trafega a bordo de velozes jatos, que viajam acima da velocidade do som, rasgando os céus, sobre os oceanos. Num mísero ínterim de 100 anos, nossa humanidade se ergueu, sob um ponto de consciência, jamais visto ou noticiado noutros tempos. O progresso desperto neste curto espaço ...

As lutas do movimento hippie

mov6Na década de 1960, o movimento hippie apareceu disposto a oferecer uma visão de mundo inovadora e distante dos vigentes ditames da sociedade capitalista. Em sua maioria jovens, os hippies abandonavam suas famílias e o conforto de seu lar para se entregarem a uma vida regada por sons, drogas alucinógenas e a busca por outros padrões de comportamento. Ao longo do tempo, ficariam conhecidos como a geração da “paz e amor”. Quem se toma por essa rasa descrição dos hippies, esquece de que muitos deles não se portavam simplesmente como um bando de hedonistas, drogados e alheios ao que acontecia ao seu redor.

Supersoldados Nazistas

nazi topoOs nazistas estavam profundamente interessados ??em desenvolver uma raça superior. Em 1935, eles montaram o Lebensborn ou Primavera da Vida. Algumas de suas práticas incluíam sequestrar e “germanizar” crianças arianas de países ocupados, bem como proporcionar as clínicas de reprodução especiais onde os soldados da SS podiam acasalar com mulheres, escolhidas a dedo. O objetivo do Lebensborn era criar uma raça grande e duradoura ariana que serviria como os super-soldados do futuro. No entanto, isso não era apenas o esforço de criar super-soldados.

Empresária conta como descobriu cemitério de escravos, ao reformar casa

escravos1Por Flávia Villela, repórter da Agência Brasil. Em 1996, durante uma reforma, família descobriu ossadas debaixo da casa. A princípio, desconfiou que fossem de cachorros, até encontrarem várias arcadas dentárias humanas. Empresária do ramo da dedetização, Ana Maria de la Merced Guimarães (foto), nunca imaginou que a compra do imóvel na rua Pedro Ernesto, nº 36, no bairro da Gamboa, zona portuária do Rio, mudaria radicalmente sua vida, a de seu marido, Petruccio, e das três filhas. Em 1996, durante uma reforma, a família descobriu ossadas debaixo da casa. A princípio, desconfiou que fossem de cachorros, até encontrarem várias arcadas dentárias humanas. “Quando encontrei uma arcada dentária de criança fiquei assustada.