HISTÓRIA E CULTURA

Primavera de Praga

prima1A Primavera de Praga foi um movimento dos intelectuais reformistas do Partido Comunista Tcheco, cujo objetivo era modificar as estruturas políticas, econômicas e sociais naquele país. O líder do movimento era Alexander Dubcek, que lançou estas posturas políticas em 5 de abril de 1968. O objetivo era quebrar o despotismo e o autoritarismo do socialismo theco, no sentido de humanizar o sistema político do país. Visava abrir o Partido Comunista na Checoslováquia, ...

Ravensbrück: O campo de concentração nazista para mulheres

nazimu1Auschwitz-Birkenau, Treblinka e Dachau são notórios campos de concentração do Terceiro Reich alemão que se fixaram na consciência humana por causa das atrocidades cometidas com os homens, mulheres e crianças presos neles. Muitos outros campos são menos conhecidos, como o de Ravensbrück.Ravensbrück foi o único grande campo de concentração nazista para mulheres.Apesar de ter sido um dos primeiros a serem abertos – em 1939, pouco antes do início da guerra, a 80 km de Berlim, em um cenário idílico na costa báltica – e um dos últimos a ...

O documento mais vergonhoso da História

vergoPor Heitor de Paola, 29/01/2015 - "Hoje serei profeta mais uma vez: se os financistas judeus, dentro ou fora da Europa, conseguirem submergir mais uma vez as nações noutra guerra mundial, o resultado não será a bolchevização do planeta, portanto a vitória dos judeus, mas a aniquilação da raça judia na Europa." (Adolf Hitler, Discurso no Reichstag em 30 de janeiro de 1939). Há 73 anos reuniam-se numa vila às margens do Lago Wannsee nos arrabaldes de Berlin, quinze membros civis do regime nazista, oficiais das SS e representantes do partido para elaborar um documento que veio a ser chamado de Protocolo ...

Saberes milenares: o peso da herança indígena na sociedade brasileira

indig topoO português que veio ao Brasil era um lavrador desvinculado de suas raízes. Deixara na aldeia europeia seus campos de cultura e seus rebanhos, a família e a comunidade, cujo consenso lhe pautava a vida. Nenhuma lealdade o ligava à nova terra. Vivia como um estranho junto a um povo com que não se identificava e diante do qual não se sentia moralmente obrigado, senão quando compelido por uma força externa, como a Igreja ou o Estado. A distância cultural que separava o colonizador do habitante nativo era imensa. No Brasil não encontrou nenhum dos frutos que conhecia, nenhum animal doméstico a que estava habituado. As técnicas de cultivo da terra a que estava afeito não se aplicavam à floresta tropical.