Nos muros de Kom Ombo ficaram registradas as festividades anuais que se realizavam em todos os templos do Egito, as procissões rituais que levavam as imagens simbólicas pelo rio, de um templo a outro, enquanto o povo, com colares de flores, cantava e dançava. Em seguida, encontramos o corredor das escadas que conduziam ao terraço do templo, num esquema semelhante aos templos de Edfu e Dendera; uma escada em caracol de um lado, e a escada reta rente ao muro, do outro. Dali, chega-se a antecâmara dos dois santuários que tem de cada lado um salão onde eram guardadas as barcas de ouro de Sobek e Horus, usadas pelos sacerdotes para movimentar as imagens simbólicas durantes as procissões das festividades.
Os egípcios entendiam que a realidade era manifesta por um único Deus, através de suas forças criadoras fundamentais, as divindades a que chamavam de Neters, o mundo físico era dirigido pelo faraó que representava o nível de consciência alcançada pelo homem durante o seu reinado. O faraó era a encarnação do KA-real, um único espírito que evoluía reencarnando de faraó em faraó, isso o transformava em uma divindade intermediária entre o homem e Deus encarregado de conservar e aperfeiçoar a ordem no mundo físico egípcio. Seu universo espiritual ...
Por que John Kennedy foi assassinado? - Todo o mecanismo para a execução desse plano de uma arrancada só já está pronto e isso poderá ser feito dentro do curto prazo de uma hora, em todo o território dos EUA. Esse plano é conhecido pelo código de Ordem Executiva 11490. A ordem para acionar este plano depende apenas da ocasião oportuna, quando o presidente americano declarar estado de emergência. Então, o total controle do governo entrará em vigor a qualquer momento em que houver aumento da tensão internacional ou um colapso do sistema financeiro. Ocorrendo isso, dentro do espaço de uma hora, o governo assumirá imediatamente o controle de:
(Colaboração - Ferdinanda Dias) - Mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por traficantes norte-africanos de escravos entre 1530 e 1780, uma época marcada por abundante pirataria costeira no Mediterrâneo e no Atlântico. A informação é do historiador americano Robert Davis, que falou sobre o assunto anteontem. Segundo ele, embora o número seja pequeno perto do total de escravos africanos negros levados às Américas ao longo de 400 anos --entre 10 milhões e 12 milhões--, sua pesquisa mostra que o comércio de escravos brancos era maior do que se presume comumente e que exerceu ...