Uma sociedade onde a linha entre o divino e o humano é tênue, onde cada passo dado é guiado por rituais sagrados e cada decisão está sob a influência de forças invisíveis. Assim era o Egito antigo, um lugar onde a magia – ou heka , como os egípcios chamavam – não era apenas um adorno espiritual, mas sim uma força vital que permeava todos os aspectos da existência. Afinal, para os habitantes das margens do Nilo, a criação do mundo em si fora obra de magia. E se até os deuses usavam esse poder, quem seriam os mortais para ignorá-lo?
Ah, o Umbral. Quantas vezes já ouvimos esse nome e logo pensamos em fogo eterno, demônios com tridentes e almas perdidas gritando por redenção? Mas espere aí... será que essa imagem tão popular está mesmo certa? Se você chegou aqui buscando entender melhor sobre esse tema, prepare-se para uma jornada fascinante porque o Umbral não é bem o que nos ensinaram ser — ele vai muito além disso.
Nos últimos anos, o número de pessoas que se identificam como "bruxas" ou "bruxos" nos Estados Unidos cresceu exponencialmente. Segundo um levantamento de 2014, cerca de 0,4% da população americana, ou aproximadamente 1,5 milhão de pessoas, segue a religião Wicca ou pratica rituais relacionados à bruxaria. Esse número já é maior do que os membros da Igreja Presbiteriana (1,4 milhão) e das Testemunhas de Jeová, que atualmente têm 1,2 milhão de adeptos, de acordo com a página oficial da organização religiosa.
Por "Pingue Pongue com Bonfá" - O meu convidado é pastor, escritor, pastor, fundador e ex presidente da Associação Evangélica Brasileira. Atualmente ele é lider e mentor do movimento Caminho da Graça. Bonfá (B) - "Caio Fábio eu andei pesquisando sobre você e vi que você é um cara moderno, fala o que pensa e não tem nada a esconder... é isso mesmo?" Caio Fábio (CF) - "É o que eu tento. Se eu passar pela Terra para ...