D -- Dar Entrada – Dar entrada ao Templo, é permitir a um Irmão, comissão ou autoridade para participar dos trabalhos de um Corpo Maçônico. Decoração – Ornamento que se faz no local onde as Lojas trabalham, variam conforme o Rito e o Grau em que funcionam. Degraus - Maçonicamente, subindo são as dificuldades para a vitória das idéias, e o esforço que se despende para chegar a “Luz”; descendo é a facilidade com que podemos cair na imperfeição ou vício. Delta – É o triângulo luminoso, símbolo do “Poder Supremo”, que se situa por trás da cadeira do Venerável Mestre. Deputação – Irmão de uma Loja, por ela nomeada, para representá-la em qualquer solenidade ou missão oficial.
A - É a primeira letra do alfabeto. Quando seguido da tri-pontuação (A\), expressava a abreviatura da palavra Arquiteto. Hoje se usa “Arquit\”. Abater Colunas – Diz-se quando uma Loja deixou de trabalhar. Abelha - Símbolo do trabalho; é a produtora do melhor alimento que é o mel. Abertura – As Sessões das Oficinas de qualquer Grau ou Rito, são abertas por seus Rituais próprios. Ablução – Parte da iniciação pela qual passa o Candidato, chamada de “prova da água”, para simbolicamente ser considerado purificado.
Por Ligia Cabús - Candomblé, Quimbanda [ou Kimbanda], Umbanda: estas são as principais denominações entre as religiões afro-brasileiras. Alguns, negam a estas crenças o status de "religião": 1. porque não se enquadram na idéia de "religião oficial"; 2. porque são praticadas por minorias sociais. No Brasil, embora muito se fale do Candomblé e da Umbanda, os números oficiais, do IBGE, não deixam qualquer dúvida quanto a essa condição de minoria que é uma realidade das religiões afro-brasileiras. No censo de 2000, em uma população que ultrapassa 160 milhões de habitantes, pouco mais de 525 mil pessoas se declararam adeptas do Candomblé e da Umbanda, embora outros tantos milhares de não-adeptos freqüentem terreiros e tendas como "clientes".
Por Elsie Dubugras, revisado por Dante Labate - Apesar de pouco conhecida, a ligação do espiritismo com a idéia de possíveis seres extraterrestres é antiga. Allan Kardec, codificador da doutrina, já em 1868 se referia à existência de vida inteligente em outros mundos. Depois dele, muitos autores espíritas voltaram a falar do assunto. Mas, curiosamente, nada se fala a respeito das naves extraplanetárias usadas pelos alienígenas em suas viagens: os enigmáticos discos voadores. “Deserto inimaginável estende-se além das estrelas. Lá, em condições diferentes das do vosso planeta, novos mundos revelam-se e desdobram-se em formas de vida, que as vossas concepções não podem imaginar, nem vossos estudos comprovar” “Aquele que vem de vosso sistema depara-se com a ação de outras leis regendo as manifestações de vida.