Psicotrópicos e Midia: Um casamento em Wall Street - As drogas psicotrópicas são comercializadas em duas frentes: a primeira em capanhas de vendas dirigidas aos médicos, psiquiatras e outros prescritores. E no segundo flanco as drogas são promovidas, pesadamente, a consumidores. Até recentemente, no entanto, era raro ver um anuncio de drogas na tv, porque por lei as companhas farmaceuticas tinham que listar TODOS os efeitos secundários, uma lista demasiado longa para um anuncio de 30 ou 60 segundos. Mas em 1997 os lobistas das companhias farmacêuticas pressionaram o congresso dos EUA a relaxar esta regra permitindo relacionar apenas ALGUNS dos efeitos secundários.
Com esta simples mudança fazer publicidade de drogas psicotrópicas na tv americana, de repente, tornou-se possível. E isso abriu as comportas a uma torrente de anúncios. Subiu desde 595 milhões de dólares por ano em 1996 para 4,7 Bilhões de dólares hoje em dia.
O Dr Jeffrey Dach, diretor clínico, nos diz: "A propaganda diretamente ao consumidor na tv, eles não dão a mensagem de que para ser saudável não se toma drogas. Eles não vos dão essa mensagem, eles dão a mensagem que, Ohhh, tem um problema, aqui esta uma droga que o irá tratar." E muito dinheiro é investido em transmitir essa mensagem. O espectador americano em média de tv, agora em média ve 16 horas de anúncios de drogas por ano. Martin Cosgro, psicólogo clínico, nos diz: "A indústria farmacêutica entra na nossa sala de estar diariamente e tenta convercer-nos que temos esse problema, que podem resolver com uma pílula. Isso é perigoso.Se convencer alguém que ele tem um problema médico ou biológico e que a única coisa que resolve é um compirmido, então irá vender mais comprimidos". Joshua Boydstun, diretor do serviço de apoio familiar do Texas, nos diz: "Em qualquer tv em horário nobre ou notícias em horário nobre vai ver muitos anúncios para qualquer medicamento atual." Richard Landis, psicólogo clínico, nos diz: "Na Tv, existem anúncios agora que dizem: tem essa condição e sente-se miserável, peça ao seu médico que lhe de esta pílula. Tome este comprimido, é de venda direta. Estamos a ser ensinados, a nossa sociedade promove a idéia de respostas simples e rápidas."
Para ver quão eficaz é essa estratégia de marketing peça ao seu médico um estudo patrocinado pelo Instituto Nacional de Saúde Mental em 2005, que enviou atores treinados aos consultórios de médicos e psiquiatras dizendo-se deprimidos e pedindo um tipo específico de antidepressivo. 50% deles recebeu uma receita da droga que pediram e mesmo se o ator não pedisse nenhuma droga psicotrópica em 1/3 das vezes era lhe dada uma receita. O Dr Stephen Stein, especialista em dependencia medicamental, nos diz: "Os médicos sentem uma tremenda pressão em satisfazer o paciente, de receitar o que o paciente pede. Ninguém quer ser conhecido como "o médico que não fez nada por mim". Gwen Olsen, antiga delegada de propaganda médica nos diz: "O médico é um homem de negócios e ele sabe que se ele não preenche o pedido do paciente, existe uma possibilidade que o paciente vá o outro especialista, porque ele encontrará alguém disposto a receitar essa droga." O Dr Brent Agin, médico de família nos diz: "Deve ser a escoha do médico, deve ser a avaliação a conduzir a qualquer medicação. Não se deve dar ao paciente a oportunidade de ver algo na tv e vir pedi-lo porque os médicos então são imediatamente colocados numa situação onde se sentem pressionados a sacar o bloco de receitas, enquanto deveriam chegar a essa conclusão com os seus dados clínicos."
Mas levar o paciente a pedir drogas psicotrópicas para doenças inexistentes tiram esse poder das mãos dos médicos. E isso foi feito através de campanhas de marketing de drogas que encheram os cofres da mídia. Anuncios de drogas na tv, por exemplo, são responsáveis por 55% dos anúncios diretos ao consumidor da indústria farmacêutica. Estimativas mostram que se esta publicidade da tv fosse banida as vendas nos EUA cairiam 10 bilhões de dólares !!! As revistas e alguma imprensa também dependem das companhias farmacêuticas para muitos de seus dólares de publicidade, mais de 1.8 bilhões de dólares por ano. Mas será isso uma boa coisa? O Dr Stephen Stein, especialista em dependencia medicamenal, nos diz: "Obviamente a publicidade paga para programas de tv, o verdadeiro dinheiro esta nos anúncios, não no programa de tv." Toby Watson, psicólogo clínico nos diz: "Não sei de muitas revistas que querem passar grandes anúncios a criticar companhias farmacêuticas que pagam a revista na página seguinte. Eles vão apanhar muita pressão e vão tirar seus anúncios se começarem a fazer isso. Portanto, de novo, tem um grande conflito de intresses com a mídia."
Essa parceria entra a indústria farmacêutica e a mídia também se extende aos anúncios do serviço público promovendo a doença psiquiátrica. São apresentados psiquiatras a promover drogas em vídeos publicados a imprensa que parecem ser notícias de tv mas na realidade são anúncios de marketing produzidos pelas indústrias farmacêuticas. Em entrevistas nas notícias os peritos conhecidos vem de gabinetes aprovados de industrias farmaceuticas e estes psiquiatras raramente revelam os seus laços financeiros. Como resultado os seguimentos de cuidados de saúde mental da mídia raramente se desviam da orientação psiquiátrica. Drogas psicotrópicas são mencionadas nos filmes de tv, tais como PROZAC nas séries de tv "Os Sopranos", e ZOLOFT no filme "Sexto Sentido".
Esta montanha de marketing não esta apenas confinada a transmissão da mídia. A imprensa esta inundada com propaganda farmacêutica MASCARADA como notícias e informação. O Dr Robert Demaria, doutor em Quiropraxia e diretor clínico, nos diz: "Tudo o que tem de fazer é olhar para qualquer revista na América aceita hoje em dia, quer serja um jornal de mulheres ou um jornal de homens, há sempre algum tipo de produto farmacêutico que está a ser enfocado e foram tão longe com dar amostras grátis. Tudo o que tem de fazer é enviar esse cupom." E a mensagem da droga psiquiátrica ja se infiltrou na rádio publica apoiada pelos contribuintes. Por exemplo, o psiquiatra Frederick Goodwin realizou um programa de rádio onde defendeu o uso de drogas psicotrópicas:" Como será ouvido hoje, assegurou aos seus ouvintes Goodwin, os tratamentos modernos, estabilizadores de humor em particular, provaram ser seguros e eficazes em crianças bipolares." O que ele não disse é que seria pago em U$ 2.500 dólares pela companhia farmacêutica GlaxoSmithKline para uma conferencia nessa mesma noite promovendo sua droga estabilizadora de humor LAMICTAL. E havia mais...
Na mesma semana que o Dr Goodwin disse as audiencias de rádio que não existe nenhuma evidencia científica crível ligando os antidepressivos a violência ou ao suicídio, ele colheu U$ 20.000 pagos por GlaxoSmithKline, ja tinha admitido que tinha suprimido revelando que o seu antidepressivo PAXIL AUMENTOU O RISCO DE SUICÍDIO !!! Mas a investigação revelou que Goodwin não declarou mais de 1,3 milhões de dólares em rendimentos farmacêuticos. Poderá esse nível de conflito de interesses impedir a mídia geral de revelar a verdade completa sobre as drogas psiquiátricas? Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Enquanto tivermos publicidade direta ao consumidor e o marketing de drogas das companhias farmacêuticas metidas nisso, não ouvirão uma história de companheiro ou qualquer informação sobre um atirador escolar ou uma pesoa que foi ao seu trabalho e matou todos os membros de sua família e amigos. Nunca ouvirão se els estavam tomando medicamentos. O que ouvirão é quão deprimidos estavam e terão consultor atrás de consultor, psiquiatra atrás de psiquiatra aparecendo e sendo entrevistados para discutir quão afetada mentalmente estava esta pessoa e como não estava seguindo o seu tratamento ou que não procuraram tratamento quando deviam."
Esta história produziu os psiquiatras e suas drogas durante décadas. Para compreender porque ouvimos tão frequentemente não é preciso procurar mais longe que esta no fundo isso. Como parte de grandes corporações as companhias da mídia de hoje estão NO NEGÓCIO DE FAZER DINHEIRO. E para seus chefes manter os preços de suas ações altos é parte da descrição do seu trabalho. E quando o dinheiro dos anúncios farmacêuticos são o seu sustento não é provável que "agitem" as coisas. Com fontes adicionais assim compreendidas, podese perguntar se as informações que eles estão a obter sobre as drogas psicotrópicas é realmente TODA A HISTÓRIA.
Mas e a internet? Bem os psiquiatras e companhias de drogas ja estão a impingir drogas psicotrópicas no cyberespaço também, com muito poucas restrições. Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Se um paciente for a internet e procurar uma droga, haverão montes de sites que aparecerão, muitos desses sites são financiados por industrias farmacêuticas, mas não o saberão nesse site. Terão de perceber, se de algum modo poderão não ter nenhuma idéia se o site foi financiado ou não por uma farmacêutica. E especialmente aqueles como "pergunte a um médico," esses são claramente orientados por companhias de drogas." Através de qualquer meio de comunicação eles podem influenciar, os psiquiatras e as companhias de drogas juntam-se para anunciar uma únic e constante mensagem:
VOCÊ ESTA DOENTE ! NÓS TEMOS A RESPOSTA !! PEÇA AO SEU MÉDICO !!!
As mulheres são um alvo especial nesta campanha, atráves de revistas e shows televisivos. Isto parece estar funcionando com quase 2/3 das drogas psicotrópicas tomadas por mulheres. Burton Goldberg, jornalista, nos diz: "Não obtemos toda a verdade, porque a mídia é possuida pelas industrias farmacêuticas. Liga-se um rádio ou abrem o jornal e encontram anúncios, Eles não vão morder a mão que os alimenta. Eles não dizem a verdade." Michael Ostrolenk, psicoterapeuta, nos diz: "É um círculo vicioso porque quanto mais estar drogas são comercializadas, mais as pessoas querem tomá-las, mais dinheiro vai para comercializar mais drogas." Mas apesar do seu sucesso os psiquiatras e as empresas farmaceuticas para quem eles trabalham não estão satisfeitos com as campanhas da mídia. Portanto sua próxima estratégia é:
COMO CONVENCER MAIS PESSOAS A TOMAR DROGAS PSICOTRÓPICAS PERMANECENDO TODO O TEMPO SOB UMA INFLUÊNCIA OCULTA?
A indústria farmaceutica gasta bilhões de dólares todos os anos na publicidade da sua última droga. Estes esforços são óbvios. Mas haverá maneiras ocultas dos psiquiatras e das industrias farmaceuticas levarem alguém a perguntar ao seu médico sem sequer se dar conta disto?
Marketing das massas: Ninguém percebe isso
Poderá ser impossível que o apetide por psicotrópicos possa ser criado sem que a pessoa se quer tenha consciencia disso. Será que isto é verdade? Bem, seu souber procurar encotrará campanhas de marketing de drogas em praticamente todo o lado. Em hospitais há programas a promover psicotrópicos que passam em redes de tv internas como o "Canal do paciente". Podem encontra-las em livros infantis como "BRandon e o ursinho bipolar"no qual desenham um menino que seus sentimentos são causados por químicos no seu cérebro que podem ser controlados com....ai vem a indicação ! Existe programas para a sensibilização da saúde mental que visitam universidades para promover controles de saúde mental. OUtra produão oculta atrai moças do ensino secundário para uma palestra sobre disturbios alimentares para lhe vender ZOLOFT.
De onde vem essas campanhas? Muitas delas vem de grupos de fachada financiados pela indústria e dirigidos por psiquiatras mas que se apresntam como grupos compassivos de apoio ao paciente. Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Um grupo que esta dedicado a pessoas que ficam deprimidas, estes grupos de apoio, estão todos financiados e dirigidos na maioria, por companhias farmacêuticas." Michael Gilbert, psicólogo escolar, nos diz: "O fato de estarem a ser altamente financiados por companhias farmacêuticas coloca em questão a informação que fornecem." De fato uma recente sondagem estima que cerca de 2/3 dos grupos de defesa do paciente dependem das empresas farmacêuticas ou do fabricantes de equipamentos pelo menos para algum de seus rendimentos. Através de entrevistas na mídia, anuncios de serviços públicos e eventos promocionais grupos de fachada psiquiátricos pregam a mensagem de que pelo menos 1/4 da população da terra esta mentalmente doente...você também pode estar e não ha nada que possas fazer quanto a isso a não ser TOMAR PSICOTRÓPICOS PELO RESTO DE SUA VIDA !!!
E de todos os programas que eles usam para levar as pessoas a tomar essas drogas, um dos mais bem sucedidos é a campanha de rastreio de saúde mental. Mas isso começa tudo com os psiquiatras e seus questionários de rastreios muito ambiguos que adaptam situações da vida comum tais como a tristeza, o nervosismo e solidão ocasional. Karen Barth Menzies, advogada, nos diz : "Porque os sintomas são tão subjetivos e segundo eles descrevem-no, todos tem depressão. Assim eles começam a visar crianças, e a fazer isto nas escolas. E implementam pelo processo escolar isto indo a escolas e tendo dias de exames de depressão." A Dra Ann-Louise Silver, psiquiatra, nos diz: "As pessoas chegam e preenchem estes questionários e...Oh, sim, voce tem esse problema!!!...Trouxe bastante clientes." Mas com as estatisticas provando que mais de 1/4 dos examinados nos locais de rastreio começam a tomar antidepressivos, é dificil ver o rastreio como não sendo uma oportunidade DE MARKETING ESPETACULAR !!!
Um desses grupos de fachada "SCREENING FOR MENTAL HEALT CORPORATION" patrociona campanhas nacionais como o Dia Nacional do Rastreio de Depressão, e usa questionários simples para "rastrear" doenças mentais nas pessoas. Mas O QUE NÃO É REVELADO é que esse exame de saúde mental, recolheu perto de 5 milhões de dólares de pelo menos 7 companhias farmaceuticas diferentes, TODAS fabricantes de drogas psicotrópicas dadas a CRIANÇAS !!! De todos os perfis democráficos esses rastreios visam pricipalmente os adolescentes. O "Teen Screen" é o maior desses programas de rastreio no mundo! Um programa nacional dos EUA que visa estudantes do ensino secundário a pretexto da prevençao do suicídio, esse programa foi desenvolvido pelo psiquiatra Dr David Shaffer, com FORTES laços com a indústria farmacêutica. Anne Dunev, doutora em naturopatia: "O Teen Scream, examen de adolescentes é uma série de perguntas que demoram dez minutos para os jovens responder. Está dirigido aos jovens do liceu." Nanci Wilson, repórter investigativa, nos diz: "No caso do Teen Screen, ele pergunta: sentes as vezes que outras pessoas tiveram uma vida mais facil? As vezes sentes-te mal sobre ti, ou as vezes sentes-te bem sobre ti? Bem, dado onde estas nesse dia em particular e o que aconteceu, vais responder a isso diferentemente."
Yvone Noyes-Stevens, psicóloga nos diz: "Uma vez que o teste esteja respondido pela criança baseado em como as suas emoções estavam nesse momento, essa informação passa para a escola, para o coneslheiro de orientação ou a conselheira de ajustamenteo da escola. E esta criança é então referida a uma agência de saúde mental." Estudos agora mostram que , uma vez na frente a um psiquiatra, 9 em cada 10 crianças recebem uma receita para um psicotrópico. Usando linguagem alarmante e estatisticas enganadoras, o "Teen Screen" tenta assustar os pais temerosos que seus filhos possam ser suicidas. Mas um olhar atento revela que este náo é, DE MODO ALGUM, um programa de prevenção ao suicídio mas sim uma campanha de MARKETING DE DROGAS. Este marketing e sua ampla rede de diagnósticos cria uma enorme taxa do que é conhecido como FALSOS POSITIVOS. O próprio Shaffer adimite que 84% de todos os estudantes que fizeram o Teen Screen foram falsamente rotulados de deprimidos ou suicidas.
Previsivelmente o Teen Screen é visto com desconfiança por muitos pais e para contornar isto o pessoal do Teen Screen tem oferecido aos jovens engodos como cupons para cinema, pizza grátis, para os motivar a conseguir a assinatura dos pais no formulário de concentimento. Para eliminar totalmente a objeção parental o Teen Screnn até intituiu uma politica de concentimento passivo, segundo a qual os pais se não objetarem formalmente por escrito, parte-se do princípio de que a criança tem permissão e é então rastreada. Yvonne Noyes-Stevens, psicóloga, nos diz: "Tipicamente o folheto de permissão que chega a casa é um folheto de permissão que senão assiná-lo eles darão a criança o teste de exame de todos os modos." E para muitos que completam o questionário de rastreio os resultados podem ser DEVASTADORES.
No estado americano do Colorado, o Teen Screen rotulou mais da METADE de todas as crianças da escola como em risco de suicídio !!! Isso apesar de uma taxa de suicidios documentada pelo governo de UMA EM 10.000 !!! Probabilidades muito menores de ser atingidos por um raio !!! De fato na última década a taxa de suicídios de adolescentes nos EUA não subiu, MAS CAIU 25% !!! Toby Watson, psicólogo clínico, nos diz: "Não existem dados que apoiam o fato de que se fizerum Teen Screen, reduzirá os suicídios. Eles indicaram que os números são tão pequenos, a taxa de suicídio é tão pequena, que não se pode conseguir uma leitura correta quanto a se funciona ou não." Além disso, agora, se tem provas de que LONGE DE EVITAR O SUICÍDIO, os programas de rastreio na realicade CAUSAM O SUICÍDIO.
A presidencia do instututo de saúde mental do consórcio de pesquisa mental, concluiu que tornou-se mais provável que os participantes considerarem o suicídio como uma solução para um problema DEPOIS do programa do que ANTES do programa. E a pesquisa mostrou que uma vez postos a tomar psicotrópicos é MAIS PROVÁVEL que as crianças considerem o suicído e de fato O COMETAM !!! O Dr James Howenstine, especialista em Medicina interna, nos diz: "Poderão ter mais pessoas que estão perturbadas pela maneira como estão quando estão sob a influência de drogas que cometem suicídio. E penso que é inteiramente possível que em vez de salvar vidas irão perder vidas pelo suicídio."