VERDADES INCONVENIENTES

Crianças sem limites e com coleira, pais omissos e cães no berço !!! Parte 1

sem limites 7Pais sem autoridade, filhos sem limite - Dra Maria Cristina Capobianco, 21/01/2010 - Na atualidade existe certa desorientação dos pais em relação à autoridade que exercem sobre seus filhos. De três gerações para cá, verifica-se uma mudança radical e significativa na posição dos pais quanto à colocação dos limites e das regras disciplinares em seus filhos. Se por um lado até as décadas de 40 e 50, a maneira de educar os filhos seguia uma direção vertical, na qual os pais exerciam sua autoridade de cima para baixo sem maiores questionamentos. A geração seguinte, a partir do final dos anos 60, incomodada pelo autoritarismo, ao assumir o lugar dos pais agiu no extremo oposto, optando por mais permissividade. Os textos de psicologia desta época orientavam os ...

pais quanto aos perigos potenciais da repressão de atitudes e comportamentos, no que tange a construção da personalidade, à criatividade, à saúde como um todo. A falta de limites tem conseqüências negativas para a criança e seu desenvolvimento. A criança que não aceita regras, seja para jogar um jogo, para andar no ônibus, para se comportar na escola, terá dificuldades para conviver com os outros. Os limites ajudam a criança a tolerar frustrações e adiar sua satisfação. A criança tem que apreender a esperar sua vez, a compreender que existem outros e que precisa compartilhar. A insuficiência de limites pode conduzir a uma desorientação, a uma falta de noção dos outros, de respeito, à criminalidade em alguns casos extremos.

Colocar limites não significa ser autoritário, mas sim ter autoridade. Através da colocação de limites os pais ensinam a criança a respeitar-se e a respeitar os outros. Dizer "não" para uma criança, e ensinar-lhe que ela também pode dizer não, quando alguém quiser lhe impor atitudes ou comportamentos. Na medida em que os pais percebem as necessidades da criança, as identificam e as apontam, ela poderá também identificar quais suas próprias necessidades e como respeitar seu próprio corpo.

Por exemplo, se uma mãe percebe que seu filho não está com sono, mas precisa dormir, e ela é firme e lhe disse que é hora de dormir, mesmo que ele resista aos poucos ele poderá identificar seu próprio cansaço e a necessidade do corpo de descansar. Existem muitos adultos que não ouvem as mensagens do próprio corpo, dor, cansaço, fadiga, e passam por cima dos limites do corpo, o que freqüentemente provoca stress e adoecimento. Por outro lado, é comum ouvir as jovens hoje em dia dizerem não saber como dizer "não", a um namorado que deseja ter uma relação sexual.

Colocar limites não significa privar de liberdade. Quanto mais cedo, os pais colocarem os limites de forma afetiva e com segurança de propósitos menos problemas terão na puberdade e na adolescência, fase na qual as crianças se revoltam contra as imposições desmedidas e transgridem aquilo que é insuportável.

É importante que os pais dialoguem com os filhos e expliquem quais os propósitos dos limites. Se mesmo assim as crianças não obedecerem, às vezes é necessário colocar sanções, com o intuito das crianças se responsabilizarem pelos atos e pelas suas decisões. Se um pai superprotege seu filho, evita colocar limites e dizer não a todas suas vontades, o prejudica, pois seu filho demorará para se tornar um adulto capaz de aceitar as regras da sociedade.

A tarefa de dizer não, por outro lado, inicia-se desde o nascimento. A importância do "não" e do estabelecimento de limites é fator organizador na formação da personalidade de todo ser humano. Desde ao redor de um ano de idade aproximadamente a criança precisa aprender a ouvir a palavra "não" e os pais ao pronunciá-la.

As crianças passam pela "fase do negativismo", na qual a criança fala quase compulsivamente a palavra "não", testando sua força diante da autoridade do adulto, pai ou mãe. Com esse comportamento as crianças estão experimentando até onde podem chegar e até onde as pais deixam ir.

As crianças precisam de regras claras, objetivas e coerentes colocadas com segurança e na hora certa. O estabelecimento de limites não é tarefa fácil, mas muito mais complicado é mantê-los. Ter de enfrentar o choro, resmungos, esperneio e a sensação provocada pela criança de que somos pais "maus" e injustos é difícil de tolerar. É fundamental conhecer quais os recursos mentais da criança em cada faixa etária. Por exemplo, antes dos 4 ou 5 anos é quase impossível esperar que uma criança compreenda e aceite as regras de um jogo. Ela vai quere jogar e ganhar toda vez. Obrigá-la a aceitar regras antes do tempo seria um limite absurdo. Porém, a partir da 6 anos a criança já terá adquirido a capacidade para aceitar as regras e a vez dos amiguinhos.


Falta de limite prejudica o desenvolvimento da criança

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Por Ceres Araujo - Criancinhas superpoderosas se transformam em adolescentes presunçosos e depois em adultos fúteis e incapazes. Essa pode ser a história de alguns de nossos jovens adultos na atualidade. Foco aqui um trajeto de desenvolvimento infeliz, que está sendo frequente nos nossos dias. Cumpre salientar que existem trajetos felizes de desenvolvimento. Existem famílias funcionais, onde os filhos crescem sob o olhar coruja de seus pais, filhos que se sentem amados, valorizados, mas recebem os limites adequados ao seu comportamento e aprendem a viver civilizadamente na coletividade, respeitando os outros e se fazendo ser respeitados.

Entretanto, existem aqueles filhos que foram criados de forma superprotegida, sobre os quais já escrevemos algumas vezes nessa coluna - veja textos anteriores. É um tema recorrente e tão importante que merece ser revisitado.

A Psicologia e a Pedagogia do meio do século anterior, talvez tenham sido as principais responsáveis pela retirada das interdições às condutas das crianças. Postulava-se que uma educação restritiva demais impediria o desabrochar das potencialidades da criança. Isso pode ser mesmo verdade, porém, da tese se partiu para a antítese. O “não” foi abolido como execrável, passando a ser proibido. As crianças ganharam o mando nas famílias e os pais se submeteram a elas, possivelmente acreditando que assim iriam formar pessoas com “personalidade forte” e criativas.

Ledo engano, a história provou o contrário. Crianças que foram criadas sem limites, não adquiriram o controle necessário sobre seus impulsos, não aprenderam a entreter tensão interna, a tolerar esperas e não foram ensinadas a lidar com frustração. Como resultante, crianças criadas dessa forma tiveram prejuízos na capacidade para elaboração mental e prejuízos também no fortalecimento do ego. Não atualizaram portanto seus potenciais para o desenvolvimento, ao contrário, os desperdiçaram.

As crianças que viveram sem os “nãos”, buscaram sempre o prazer imediato e se acostumaram a exigir a satisfação pronta de suas necessidades e desejos. Não aprenderam a levar as necessidades e desejos do outro em consideração, pois, centradas em si mesmas e egoístas, tornaram seus pais reféns de suas exigências. Assim os pais, modelos primários de identidade, foram desvalorizados e despontencializados. Elas se acreditaram superpoderosas e donas do mundo. Assustadoras, por sua postura arrogante e agressiva, internamente se constituíram como fracas e assustadiças, pois não tinham quem as protegessem até delas mesmas.

Esses filhos cresceram desperdiçando suas energias para manter a ilusão de sua onipotência. Usaram de birra, negativismo e oposição na crença de que poderiam manter suas famílias e seus professores sob seu jugo. Alguns tiveram a felicidade de encontrar pessoas psicologicamente mais fortes e íntegras que os confrontaram, os ajudaram a sair dessa situação de “bebês eternos” e os ensinaram a considerar as pessoas e a fazer trocas afetivas e de conhecimento com elas. Outros, entretanto, cresceram como centro de atenções patológicas dos pais, jamais contrariados e se transformaram em adolescentes difíceis de trato, cheios da presunção de serem únicos, sempre exigentes e insatisfeitos.

Com constante dificuldade para lidar com frustração e para controlar seus impulsos, esses adolescentes se transformaram em adultos pouco criativos, com problemas na conduta interativa e na conduta social. Consequentemente, tenderam a falhar nas atividades profissionais. Mudanças de emprego, de trabalho frequentes demais caracterizam essas pessoas, pois elas não adquiriram a possibilidade de aceitar comandos e não sabem usar inteligentemente de argumentações e negociações.

São adultos também incapacitados para relacionamentos interpessoais que sejam nutridores, por não terem sido preparados para assumir qualquer responsabilidade sobre o outro. Querem apenas receber e pouco sabem dar alguma coisa em troca.

Existe uma corrente que ainda acredita que o adulto criado dessa maneira pode dar certo no trabalho e que talvez essa seja a fórmula para o indivíduo ser um empreendedor de sucesso. Será? Provavelmente não, pois não se vive no mundo das ideias, mas no mundo de pessoas.

Empreender algo pode se iniciar como ação individual, mas é uma ação que precisa ser posta em prática no mundo das pessoas e das situações, requerendo uma série de competências que indivíduos que foram criados sem limites dificilmente terão. Lembro aqui algumas delas: liderança, trabalho em equipe, negociação.

Quais seriam os determinantes então de um crescimento feliz?

É difícil responder a essa questão. Não existem fórmulas precisas, apenas indicadores para um desenvolvimento saudável. Cada criança nasce dotada de uma carga genética que interage com o meio no qual ela se insere. O cérebro se estrutura e se desenvolve em função das relações interpessoais da pessoa desde o início de sua vida. Sabe-se que as redes neuronais se formam em função das redes de significado a partir das relações da criança com as pessoas que lhe são importantes.

Para se tornar um ser civilizado, a criança precisa aprender a controlar sua impulsividade e a regular suas emoções. Necessita de regras, normas, valores e princípios que possam nortear sua conduta. Decorre daí a importância dos pais como educadores de verdade. Pais mandam e filhos obedecem – é um saber popular que faz sentido. Na adolescência, pais mandam e filhos argumentam, pois ganham o direito a réplicas e tréplicas e, assim, aprendem o poder e o valor de uma negociação válida, aprendizado que eles mantêm para o resto de suas vidas.

Filhos podem e devem ser mimados. Mimo nunca estragou ninguém, pelo contrário constitui um fator fundamental para a constituição da autoestima, por garantir a sensação de ser amado. Mas, os mimos precisam ser associados aos limites, às interdições e às demandas, proporcionais às diferentes idades.

É função dos pais criarem pessoas que respeitem os outros e que se façam ser respeitadas, condições básicas para relações afetivas felizes e para êxito profissional na vida adulta.


Criança sem disciplina e sem valores não é feliz

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Na era moderna, é comum vermos crianças sendo levadas a exercerem papéis e hábitos que nem seu corpo nem sua mente estão preparados. Outro dia em uma emissora de televisão foi exibida uma reportagem sobre o beijo, mostrando que crianças a partir dos 5 anos já iniciam o primeiro beijo na boca.

É claro que nessa idade sequer elas compreendem o significado do beijo, mas essa realidade gera preocupação. Até que ponto, reportagens como essa ajudam a criança? O beijo é o início de uma relação sexual. Quando se trata de descobertas da criança, deve-se levar com naturalidade, mas aconselhá-las.

Filhos sem limites, futuros adultos frustados

Não adianta fecharmos os olhos para uma realidade que está patente aos olhos de todos: o homem tem perdido sua identidade, seus valores, e muitos pais se conformam dizendo: “temos que acompanhar as mudanças do mundo moderno”. A conformidade é traço de quem diz: “não tem jeito mesmo, melhor me adaptar”. Mas tem jeito sim.

Princípios que recebemos dos nossos pais, devem se estender pelas futuras gerações. Valores como obediência, honra aos pais, disciplina, respeito, devem ser mantidos. É mais fácil ser levado pela maré, do que nadar contra ela. Que tipo de herança estamos deixando para nossos filhos?

Crianças que crescem sem limites, serão adolescentes extremamente problemáticos. E adultos frustrados e sem caráter.

Criar um fiho já não é fácil, mas educá-lo é muito mais desafiador. Isso irá requerer dos pais, não apenas conselhos, mas exemplos de vida no dia-a-dia, dedicação para aconselhamento, para diálogos, para ensiná-los sobre sexualidade, respeito, amizade, e isso requer tempo, o que parece que os pais atualmente não dispõem. Devido a isso, e outros fatores, a depressão infantil, é cada vez mais comum.

Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, grande parte das nossas crianças são criadas por babás, avós, e isso faz com que os pais, para compensarem sua falta na vida diária da criança, fazem todas as suas vontades e compram tudo o que podem para elas.

Outro fator que tem influenciado as crianças a hábitos e costumes degenerados são as novelas, voltados ao público adolescentes, onde estes passam de mão em mão com a maior naturalidade, e termos como “ficar”, “BV” (boca virgem), “BVL” (boca virgem de língua), são linguagens que crianças começam a ouvir desde cedo e quando estão na pré-adolescência querem exercer atitudes de adultos, sem estarem preparados.

Os meios de comunicação e as crianças

A internet, através de sites de relacionamentos que viraram febre, também tem todo tipo de categorias que as crianças ficam expostas se quiserem entrar. E isso tudo sem o conhecimento dos pais. Em um Shopping de uma cidade do interior da Bahia, por exemplo, já existem, segundo a delegada da infância, pontos de prostituição infantil, gangues de crianças a partir dos 9 anos. E os pais dizendo-se modernos, deixam seus filhos nesses lugares sem a mínima preocupação. Meninos de 10 anos no estacionamento do Shopping bebem vodka pura.

Segundo essa delegada, que tem três filhos, entre 8 e 14 anos, o termo “mico” está na boca de todo adolescente. E aconselha: “Meus filhos podem falar que é mico, king kong, orangotango, ou o que seja. Só vão ao Shopping sob minha vigilância, e quando vão a alguma festinha que pedem que deixem os filhos na porta da residência, não permitindo a entrada dos pais, só as crianças, eu entro, vejo o ambiente, e se os pais do aniversariante estão presentes. Só depois disso tudo é que deixo meus filhos com tranquilidade.

Com a falta de tempo dos pais, os filhos iniciam desde cedo inversão de valores, e aprendem, o que deveria ser aprendido dos pais, com os coleguinhas mais “descolados”, mais espertos, ou com pedófilos que encontram em sites de relacionamentos. Está mais que na hora de nós, pais, despertarmos para uma dura realidade. Ou retomamos a educação dos nossos filhos, ou em breve os perderemos para as drogas e a prostituição.


Sete erros dos pais na hora de impor limites

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Por Renata Losso - Os equívocos mais comuns dos adultos quando as crianças precisam ouvir um “não” – e as dicas para evitá-los. “Filho, se você não parar com isso agora...”. Muitos pais já devem ter usado esse conhecido início de frase em tentativas frustradas de impor limites aos filhos. Logo depois, pode seguir uma ameaça de palmada ou de castigo. Funcionaria? Provavelmente não. Ser permissivo tampouco é uma solução.

Para os pais não acharem que estão em um beco sem saída, listamos alguns dos erros mais comuns cometidos nestas horas. Saiba quais são e como evitá-los.

1. Não faça ameaças se não for cumpri-las

Antes de dizer que o filho desobediente ficará sem sorvete até o ano que vem, os pais precisam pensar – de verdade – se poderão cumprir a promessa. Ameaçar e não cumprir, para o psicólogo Caio Feijó, autor do livro “Pais Competentes, Filhos Brilhantes – Os Maiores Erros dos Pais na Educação dos Filhos e os Sete Princípios Fundamentais para Prevenir essas Falhas” (Novo Século Editora), gera filhos que perdem o respeito pelos pais. Se ele não se comportou direito, melhor vetar aquela festinha do amigo que está próxima – e cumprir – do que proibir que ele jogue videogame para sempre.

Dica: Transforme ameaças em avisos, passando a mensagem sem violência.

2. Não ceda

Não vale ser indulgente com a indisciplina do filho porque você trabalha fora e se sente culpada, nem por achar que ele deixará de amá-la – medos bem comuns, segundo a psicóloga Dora Lorch, autora do livro “Superdicas para Educar bem seu Filho” (Editora Saraiva). Se uma posição foi determinada, não volte atrás. A postura, segundo Caio Feijó, é essencial para as crianças não serem tão resistentes com os limites impostos.

Dica: Leve em consideração se o seu filho está passando por um momento difícil – como a perda de um animal de estimação.

3. Evite recompensas

O comportamento adequado não é uma moeda de troca. Os pais não devem prometer um brinquedo novo para o filho se comportar em um restaurante. “Dessa forma ele acreditará que tudo na vida se resolve negociando”, afirma a psicóloga e pedagoga Regina Mara Conrado, autora do livro “Filhos e Alunos sem Limites: Um Desafio para Pais e Professores” (Editora WAK) ao lado de Lucy Silva.

Dica: Não coloque a recompensa como um prêmio, mas saiba reconhecer a boa conduta da criança com palavras. Presentes não são proibidos, mas o psicólogo e terapeuta familiar João David Cavallazzi Mendonça sugere dá-los só às vezes.

4. Não dê ordens dúbias para a criança

Para o psicoterapeuta e educador Leo Fraiman , os pais que não decidem juntos os padrões da educação do filho cometem um grande erro. Se a mãe diz que o filho não deve ir dormir mais tarde em dia de jogo do time preferido e o pai acaba deixando, a criança não irá entender o que deve fazer.

Dica: Os pais devem decidir as regras a dois – e cumpri-las.

5. Seja firme e paciente

Frustrar a criança a ajudará a lidar com as adversidades da vida no futuro. “Dizer ‘não’ é prerrogativa e obrigação dos pais quando necessário”, diz Caio Feijó. Portanto, os pais devem ser firmes em suas ações e não deixar para resolver um problema depois que ele já passou. Resolver de cabeça quente também não adianta: diante de um comportamento inadequado, insista e, se necessário, conte até mil. Mas sempre evite dizer que a criança é malcriada e não faz nada direito.

Dica: “É mais seguro sugerir que aquilo que ela fez foi errado e é melhor não se repetir”, diz João David.

6. Não se prolongue demais nas explicações

De acordo com Regina Mara Conrado, é importante pontuar o porquê dos limites, mas não é necessário contar uma novela enquanto a criança reluta. “Se os pais se estendem na justificativa, acabam se perdendo e cedem à insistência da criança”, diz.

Dica: Seja claro e objetivo sobre por que a criança ouviu um “não”, mas adapte a explicação à capacidade de compreender dela.

7. Não insista se não tiver razão

Existem coisas que não se obriga. Se seu filho não gosta das aulas de judô, não há razões para insistir. Dora Lorch recomenda aos pais perceber quando a criança precisa de acolhimento em vez de imposição. Ela pode estar sendo intransigente por estar sofrendo bullying na escola, por exemplo.

Dica: Esteja próximo a seu filho para saber diferenciar indisciplina de apreensão.

PARTE 2