CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Adermatoglifia: desordem genética de pessoas que nascem sem impressões digitais

imdigi1Em 2007, o dermatologista Peter Itin foi procurado por uma mulher suíça com um dilema incomum: ela estava tendo problemas para entrar os EUA porque não tinha impressões digitais. Os regulamentos exigem que todos os não residentes registrem suas impressões digitais quando entram no país e as autoridades estavam confusas quando a mulher disse que ela simplesmente tinha nascido sem nenhuma. Quando Itin foi estudar o caso, ele descobriu que oito outros membros da família da mulher também haviam nascido sem impressões.

Com energia do sol, conta de luz de engenheiro cai de R$ 310 para R$ 35 por mês

enerlu122/01/2019 - O engenheiro Humberto Jantim Neto é um consumidor que produz a própria energia elétrica no telhado de casa, em Piedade, no interior de São Paulo. Essa autoprodução vem da transformação da energia solar em energia elétrica por meio das placas fotovoltaicas e dispositivos que adequam a corrente elétrica no mesmo padrão da energia convencional fornecida pela companhia de energia. A miniusina do engenheiro é composta por dez painéis solares (fotovoltaicos) que são capazes de gerar uma média mensal de 450 kWh. “Antes de adotar o sistema, a conta de luz apresentava uma fatura de R$ 310 por mês. Após a montagem das placas sobre o telhado, meu gasto mensal caiu para R$ 35, uma expressiva economia”, disse.

Superadobe: o material de construção sustentável e resistente a terremotos

resiscon111/05/2019 - O sol arde lá fora, enquanto galinhas correm no quintal e música toca sob a lona da cozinha improvisada. As nuvens da manhã se dissipam, dando lugar à imagem do vulcão Popocatepetl parcialmente coberto de neve. Pelas ruas de Hueyapan, em Morelos, no México, ainda é possível ver os escombros do terremoto de magnitude 7,1 que atingiu a região em setembro de 2017. O epicentro do abalo fica a apenas 60 quilômetros daqui.

Cientistas desenvolveram vasos sanguíneos artificiais de células do CADAVER

vasca129/03/2019 - Hoje, os médicos têm apenas algumas opções para substituir os vasos sanguíneos danificados de uma pessoa, nenhum dos quais é o ideal. Eles podem colher vasos sanguíneos de um doador, mas o corpo do receptor pode rejeitá-los e, se escolherem usar vasos sintéticos, eles precisam lidar com o aumento do risco de infecção ou inflamação. Quatro anos atrás, uma equipe de pesquisadores lançou um ensaio clínico de fase 2 para testar uma solução futurista: o crescimento de vasos sanguíneos artificiais a partir das células de doadores falecidos. E agora eles estão prontos para compartilhar os resultados promissores desse estudo com o mundo.