Por João Lara Mesquita - Além de ser o maior do mundo antigo, o Farol foi considerado a sétima e última das maravilhas do mundo antigo. Sua construção começou por volta de 297 e durou cerca de 15 anos. Ptolomeu começou o trabalho. Seu projeto foi concluído sob o reinado do filho Ptolomeu II. Os faróis sempre foram amigos dos navegantes, especialmente antigamente quando não havia a tecnologia hoje disponível. Era através deles que os navegadores confirmavam sua posição no mar. Até hoje são indispensáveis à navegação. O mais icônico, e primeiro, é o Farol de Alexandria, considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Você é apenas um novato à bordo de um navio baleeiro no final do século XIX. Você partiu para o Atlântico Norte em busca de aventura e riqueza, mas tudo que encontrou foi o frio, a fome e o esgotamento. Os dias no mar passam lentamente, sem nenhuma baleia à vista e com mares traiçoeiros repletos de icebergs que impedem o deslocamento da embarcação. Os homens olham pra você de uma maneira estranha. Eles sussurram quando você passa e secretamente o culpam por tudo de errado que está acontecendo na viagem. Você tem certeza de que eles estão planejando fazer algo terrível, talvez jogá-lo nas ondas ou devorá-lo já que a carne na despensa terminou há dias.
Spider Rock é um pináculo de arenito vermelho com 250 metros de altura que sobreviveu a erosão do Canyon de Chelly, no estado do Arizona, Estados Unidos. Essa rocha incrível se destaca entre as paredes do cânion, como um ícone do local e também onde viveu a mítica Mulher-Aranha, personagem de uma lenda da tribo Navajo. A Rocha da Aranha faz parte do Canyon de Chelly National Park. A Nação Navajo, cobrindo seções do Arizona, Utah e Novo México, é a maior reserva da América. Centro de Visitantes - Monumento Nacional Canyon de Chelly, Chinle, Arizona. O território de 27.000 milhas quadradas da nação, aproximadamente do tamanho de Virgínia Ocidental, é famoso por seus impressionantes morros de arenito, areias vermelhas ...
Em meio à serenidade de Petersburg, Virgínia, uma casa simples de dois andares esconde uma história peculiar e, ao mesmo tempo, sombria. A “Casa das Lápides”, como é chamada, carrega em suas paredes mais de 150 anos de lembranças da Guerra Civil Americana. No entanto, o que chama atenção é o fato de que essa residência foi construída em 1934, muito depois dos horrores do conflito. E como essa história se cruza com a memória dos soldados caídos? Bom, prepare-se para um mergulho inusitado nessa narrativa, que mistura o passado com o presente de uma forma, no mínimo, curiosa. A história começa durante a Grande Depressão, uma época em que o mundo parecia estar de cabeça para baixo. No Cemitério Nacional de Poplar Grove, a ordem do dia era economizar.