Imagine acordar em um mundo onde as regras parecem ter sido escritas por um autor sombrio e desconexo. Tudo é caos, medo e confusão. Seria um roteiro de ficção distópica ou a realidade de muitas sociedades ao longo da história? Bem, esse é exatamente o terreno onde a psicose de massa ganha vida.
Quando pensamos em carros elétricos, a imagem que geralmente vem à mente é de um futuro mais verde, livre de emissões e mais justo. Mas será que essa visão utópica reflete a realidade? Bem, a resposta pode ser mais sombria do que parece. Por trás do brilho tecnológico desses veículos, há uma história que mistura desigualdade, exploração e, tragicamente, trabalho infantil. Prepare-se, porque o que você está prestes a descobrir vai muito além de carros – é um retrato nu e cru das escolhas que fazemos como sociedade.
Você acorda um dia e descobre que, aos olhos de quem toma as grandes decisões, você simplesmente não é mais necessário. Pode soar como roteiro de ficção científica, mas essas foram as palavras de Yuval Noah Harari, conselheiro do Fórum Econômico Mundial (WEF). Em uma entrevista recente, ele declarou que a maioria dos 7,5 bilhões de habitantes do planeta pode se tornar obsoleta devido às novas tecnologias como inteligência artificial, aprendizado de máquina e bioengenharia. Epa, como assim?
A paisagem árida do sertão guarda histórias de resistência e trabalho árduo. Sob o sol escaldante, os jegues, tão presentes no imaginário popular, foram durante séculos a força motriz de pequenas lavouras, transporte e sustento de famílias inteiras. Porém, um novo capítulo dessa saga está sendo escrito – e ele é marcado por um risco alarmante: a extinção desses animais que são verdadeiros símbolos do Nordeste.