Acordar e pegar o celular virou quase um ritual matinal, né? Para Alexis Tapia, uma garota de 16 anos de Tucson, Arizona, abrir o TikTok ao despertar e antes de dormir já é parte da rotina. Ela gosta do aplicativo, ri com vídeos engraçados que zombam da puberdade — mas confessa que às vezes fica difícil desgrudar. “Tem milhões de vídeos aparecendo sem parar”, diz ela sobre a página #ForYou, o feed infinito do TikTok. “Fico dizendo pra mim mesma que vou parar, mas simplesmente não consigo.”
Você já parou para pensar em como as coisas poderiam ser diferentes se a gente tivesse simplesmente abaixado a cabeça e aceitado tudo que nos foi imposto? Parece exagero, mas não é. Quando a pandemia de covid-19 bateu à porta, muita gente apostava que os americanos iam "rolar" feito tapete diante das restrições e vacinas obrigatórias. Mas, cá entre nós, quem conhece um pouco da cultura americana sabe que essa ideia de pacifismo ou submissão em massa simplesmente não cola. Se fosse assim, os EUA estariam hoje parecidos com... bem, com a China. E isso seria um cenário completamente diferente.
05/07/2022, por Robert Malone - Segue abaixo uma carta assinada por Médicos 76 no Reino Unido, à Agência Reguladora de Produtos Médicos e de Saúde (MHRA) e outros funcionários do governo do Reino Unido. Esta carta apresenta razões abrangentes pelas quais a recente decisão da FDA dos EUA autorizando a vacinação contra COVID em bebês e crianças pequenas não deve acontecer no Reino Unido. A carta é bem-fonte e precisa. Esperemos que a grande mídia aqui nos EUA e no Reino Unido relate esta carta de forma imparcial.
O que acontece quando informações cruciais são enterradas em pilhas de burocracia? Uma bomba-relógio silenciosa estoura anos depois. Foi exatamente isso que veio à tona com a recente divulgação de documentos internos da Pfizer sobre os testes da vacina contra a COVID-19 em mulheres grávidas. E o que eles revelam é de arrepiar.