Em seu livro “Worst Pills - Best Pills, o Diretor do Grupo de Pesquisa em Saúde Pública, Dr. Sidney M Wolfe e a farmacêutica Rose-Ellen Hope, descrevem 119 medicamentos que nós nunca deveríamos ingerir e as 245 alternativas seguras. Eles nos fornecem uma idéia da gravidade do problema nos Estados Unidos: todos os anos, mais de 9,6 milhões de americanos apresentam reações adversas a algum tipo de droga prescrita pelo médico.
Você já parou para pensar no que significa ser criança hoje? Naquela época em que brincar de boneca, pular corda ou correr descalço pela rua bastava para preencher uma tarde inteira? Pois é... parece que esses tempos ficaram para trás. Hoje, meninas de 4, 5, 6 anos já estão sendo bombardeadas por uma avalanche de mensagens que tentam transformá-las em algo que não são: modelos miniaturizadas do que a sociedade adulta considera “ideal”. E não estamos falando apenas de moda ou tendências passageiras, mas de um fenômeno muito mais profundo e preocupante: a hipersexualização infantil.
Você já ouviu falar do Rivotril? Se sim, provavelmente foi em uma consulta médica, talvez para tratar ansiedade, insônia ou convulsões. O nome fantasia pode soar inofensivo, mas o composto químico por trás dele, o clonazepam, pertence a uma classe de drogas chamadas benzodiazepínicos (BZD), cuja sombra esconde riscos muito mais graves do que muita gente imagina. E não estou exagerando: estudos recentes estão mostrando que essas substâncias podem ser até mais perigosas que drogas ilegais como heroína e cocaína.
“Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.” – George Orwell. Pare um pouco e pense: você realmente sabe o que está acontecendo no mundo? Ou será que tudo o que você consome como "informação" é apenas uma versão editada, manipulada e convenientemente desidratada da realidade? Se você já teve essa sensação estranha de que algo não bate, bem-vindo ao clube.