A Grande Farsa de 11/09/2001, Dossiê Completo - Parte 2

A Grande Farsa de 11/09/2001, Dossiê Completo - Parte 2

Após a foto abaixo ter sido publicada pelo American Free Press, leitores escreveram sugerindo que a turbina era uma peça da Unidade Auxiliar de Força, UAF, instalada na seção de cauda do 757. Chris Bollyn contato a Honeywell em Fênix, Arizona, o fabricante da UAF do 757. Um expert, falando anonimamente, dise a ele que: "De jeito nenhum aquilo é um rotor de uma UAF". Bollyn então contatou a Pratt & Whitney e a Rolls-Royce, as duas companhias que fabricaram os motores do 757.

A Grande Farsa de 11/09/2001, Dossiê Completo - Parte 1

A Grande Farsa de 11/09/2001, Dossiê Completo - Parte 1

13 de março de 1962, Lyman Lemnitzer, presidente do "Joint Chiefs of Staff", Militares Conselhierios do presidente, apresenta uma proposta ao secretário de defesa Robert Macnamara, chamada de "OPERAÇÃO NORTHWOODS". O documento propunha a preparação de ataques terroristas dentro e ao redor da Baía de Guantanamo para criar o pretexto para intervenções militares em Cuba. 

 Blackwater e a atuação de mercenários pelo mundo - Parte 4

Blackwater e a atuação de mercenários pelo mundo - Parte 4

Guerra terceirizada. EUA recrutam mercenários chilenos para o Iraque, 18/07/2007 - A empresa responsável pela contratação é uma filial da norte-americana Blackwater e tem contatos com ex-pinochetistas, a marinha norte-americana e a CIA. Homens armados do Chile, Peru, Hondruas e Colômbia fazem parte de um exército irregular de 20 mil homens. A reportagem é de María Laura Carpineta para o jornal argentino Página/12, 10-07-2007. A tradução é do Cepat. Em 2003, o Chile se negou a apoiar a invasão e posterior guerra no Iraque. Entretanto, nos últimos quatro anos mais de mil ex-soldados e oficiais de suas forças armadas combateram ou realizaram tarefas de segurança ali. Seus homens fazem parte do segundo maior contingente militar, depois do norte-americano.

Blackwater e a atuação de mercenários pelo mundo - Parte 3

Blackwater: O exército sombra de Bush - Em 10 de Setembro de 2001, antes de a maioria dos americanos ter ouvido falar da Al Qaeda ou sequer imaginado a possibilidade de uma "guerra contra o terrorismo", Donald Rumsfeld subiu à tribuna no Pentágono para pronunciar o seu mais importante discurso como secretario da Defesa sob o mandato do presidente George W. Bush. De pé, perante os executivos que ele próprio nomeara para altos cargos de supervisão dos suculentos negócios dos contratos militares – muitos deles procedentes de empresas como a Enron, a General Dynamics e a Aerospace Corporation – Rumsfeld proclamou uma declaração de guerra.