Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: eu mato para roubar ! As guerras sempre invocam nobres motivos: matam em nome da paz, em nome de Deus, em nome da civilização, em nome do progresso, em nome da democracia. E por via das dúvidas, se nenhuma dessas mentiras for o suficiente, ai estão os grandes meios de comunicação dispostos a inventar novos inimigos imaginários para justificar a conversão do mundo em um grande manicômio e num imenso matadouro. Em Rei Lear, Shakerpeare, escreveu que neste mundo os loucos guiam os cegos e quatro séculos mais tarde, os senhores do mundo são loucos apaixonados pela morte, que transformaram ...