Aqui esbarramos na reticência típica dos setores eruditos da opinião. O cientista, o técnico, o investigador privado têm, de modo geral, espírito conservador. Desconfiam de tudo o que é novo ou insólito, de tudo o que se afasta do seu campo de conhecimento e experimentação. Muitos "sábios" vivem sob o temor constante de cometer um delize, e zelam muito por seu prestígio pessoal que, afinal, lhes é absolutamente necessário na vida e nas relações profissionais. Para eles, é muito mais cômodo e seguro ater-se a normas preestabelecidas e julgar a realidade ...