Em 2022, mais de 1.500 páginas de documentos sobre OVNIs foram desclassificadas, revelando informações chocantes que podem fazer até os mais céticos questionarem. Esses registros, liberados através da Lei de Liberdade de Informação (FOIA), detalham encontros que deixaram americanos com queimaduras, danos cerebrais, nervosos e até casos bizarros de "gravidez desaparecida". Sim, parece coisa de filme, mas esses dados vieram diretamente do governo dos EUA.
Você já se perguntou o que há lá fora, além das estrelas? Pois é, parece que o Pentágono também está intrigado. E agora, eles estão dobrando a aposta nessa curiosidade universal. Após apenas oito meses de existência, o escritório do governo norte-americano dedicado a investigar OVNIs deu um salto ousado: ele não vai mais olhar apenas para o céu. A partir de agora, oceanos profundos e até as fronteiras do espaço são parte do jogo. E isso não é ficção científica.
Desde que o ser humano ergueu os olhos para o céu estrelado, a pergunta "estamos sozinhos no universo?" tem nos provocado e fascinado. No entanto, uma nova visão está tomando forma: e se o maior obstáculo para encontrarmos vida extraterrestre for a nossa própria definição de "vida"? Cientistas sugerem que talvez estejamos com a lupa apontada para as pistas erradas, ignorando o que poderia estar bem debaixo do nosso nariz – ou em uma dimensão completamente diferente.
Era uma tarde comum de 21 de outubro de 1982. O céu sobre Laxou, na França, era de um azul cristalino, sem uma única nuvem à vista. Henri Laurent, um dedicado biólogo celular de 30 anos, havia acabado de encerrar seu expediente em casa e se dirigiu ao pequeno jardim da frente para cuidar das plantas. Tudo parecia rotineiro até que algo, literalmente, caiu do céu – e não era um avião. Umcontr Eno de Outro Mundo - Por volta das 12h35, Henri avistou à distância um objeto brilhante vindo do sudeste. Inicialmente, ele o confundiu com uma aeronave, mas o comportamento incomum daquilo chamou sua atenção.