Desde que o ser humano ergueu os olhos para o céu estrelado, a pergunta "estamos sozinhos no universo?" tem nos provocado e fascinado. No entanto, uma nova visão está tomando forma: e se o maior obstáculo para encontrarmos vida extraterrestre for a nossa própria definição de "vida"? Cientistas sugerem que talvez estejamos com a lupa apontada para as pistas erradas, ignorando o que poderia estar bem debaixo do nosso nariz – ou em uma dimensão completamente diferente.
Era uma tarde comum de 21 de outubro de 1982. O céu sobre Laxou, na França, era de um azul cristalino, sem uma única nuvem à vista. Henri Laurent, um dedicado biólogo celular de 30 anos, havia acabado de encerrar seu expediente em casa e se dirigiu ao pequeno jardim da frente para cuidar das plantas. Tudo parecia rotineiro até que algo, literalmente, caiu do céu – e não era um avião. Umcontr Eno de Outro Mundo - Por volta das 12h35, Henri avistou à distância um objeto brilhante vindo do sudeste. Inicialmente, ele o confundiu com uma aeronave, mas o comportamento incomum daquilo chamou sua atenção.
Imagine-se nos anos 80, em plena Guerra Fria, com aviões de caça zunindo pelos céus em missões que pareciam saídas de um filme de Hollywood. Agora, acrescente um toque de ficção científica: uma nave misteriosa, sem asas ou jatos de propulsão, desafiando a lógica e deixando militares perplexos. Parece roteiro, mas é a história real vivida por Oscar Santa María Huerta, piloto peruano, que protagonizou um dos encontros mais intrigantes já documentados com um objeto voador não identificado.
O mundo da ufologia está cheio de mistérios, mas poucos são tão intrigantes quanto o fenômeno das abduções alienígenas, especialmente quando surgem histórias de híbridos humano-alienígenas. Parece coisa de filme de ficção científica, né? Mas há quem diga que é real, e não faltam relatos de pessoas que afirmam ter sido sequestradas por entidades extraterrestres, levadas para lugares desconhecidos e até submetidas a procedimentos que desafiam qualquer explicação lógica.