Uma série de observações de luzes incomuns foram comunicadas na Venezuela nos dias que antecederam o significativo colapso no fornecimento de eletricidade que afetou o país sul-americano em março de 2019. Estes avistamentos, muitos deles documentados em vídeos, levaram estudiosos do fenômeno dos Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) a considerar a possibilidade de intervenção de seres extraterrestres no território venezuelano. Os apagões - Em 7 de março de 2019, iniciou-se o que agora é conhecido como o grande apagão da Venezuela, uma crise de eletricidade que mergulhou vastas áreas do país na escuridão.
O Caso em Shag Harbour é um dos eventos mais enigmáticos na área da ufologia, tanto a nível nacional quanto global. Esse acontecimento teve lugar no dia 4 de outubro de 1967, na pequena localidade de Shag Harbour, situada na costa sudoeste da província de Nova Escócia, no Canadá. O incidente envolveu a queda de um objeto voador não identificado (OVNI) no Oceano Atlântico, o qual foi presenciado por diversos indivíduos e registrado pelas autoridades locais. A observação começou por volta das 23h20, quando múltiplos observadores relataram avistar um artefato com formato de charuto voando a baixa altitude sobre a cidade. Este objeto produzia um som baixo e suas luzes eram descritas como emitindo piscadelas de modo peculiar. Minutos mais tarde, aparentemente, o objeto caiu no oceano, aproximadamente a 300 metros da costa.
Em 2022, mais de 1.500 páginas de documentos sobre OVNIs foram desclassificadas, revelando informações chocantes que podem fazer até os mais céticos questionarem. Esses registros, liberados através da Lei de Liberdade de Informação (FOIA), detalham encontros que deixaram americanos com queimaduras, danos cerebrais, nervosos e até casos bizarros de "gravidez desaparecida". Sim, parece coisa de filme, mas esses dados vieram diretamente do governo dos EUA.
Você já se perguntou o que há lá fora, além das estrelas? Pois é, parece que o Pentágono também está intrigado. E agora, eles estão dobrando a aposta nessa curiosidade universal. Após apenas oito meses de existência, o escritório do governo norte-americano dedicado a investigar OVNIs deu um salto ousado: ele não vai mais olhar apenas para o céu. A partir de agora, oceanos profundos e até as fronteiras do espaço são parte do jogo. E isso não é ficção científica.