As histórias que nos contam moldam nossa visão de mundo? Sim. Parece até aquele velho ditado: “A primeira impressão é a que fica”. Mas, quando se trata de crises globais, será que estamos realmente vendo a verdade por trás das notícias que chegam até nós? Hoje, vamos explorar um dos capítulos mais bizarros da história moderna – e tentar entender por que, em meio ao caos, vale a pena manter os olhos bem abertos.
Você já ouviu aquela frase "a verdade é mais estranha que a ficção"? Pois bem, prepare-se para uma viagem — literalmente. Vamos falar sobre como o governo dos EUA, sim, aquele governo, usou o LSD (a droga que marcou a contracultura hippie nos anos 60) em experimentos secretos que parecem saídos de um enredo de Hollywood... ou de um pesadelo. E não estamos falando só de testes em laboratórios controlados. Não, não. Estamos falando de doses dadas sem avisar a pessoas comuns: bares, praias, restaurantes — até festas de escritório!
O que realmente há por trás daquele comprimido ou xarope que você toma? Parece algo tão simples, né? Você vai ao médico, ele passa uma receita, você compra o remédio e pronto: problema resolvido. Mas, e se eu te disser que nem tudo é tão transparente quanto parece?
Você já parou para pensar no ditado popular “a justiça tarda, mas não falha”? Pois é, parece que essa frase foi escrita pensando em casos como o de Paulo Roberto Menezes. Imagine só: você entra na Justiça com um pedido simples – reconhecer que é filho de alguém e, consequentemente, ter direito à herança paterna. Mas, em vez de uma resposta rápida, o processo se arrasta por... 63 anos . Isso mesmo, seis décadas e três anos depois, o Supremo Tribunal Federal (STF) finalmente julgou o caso de Paulo. E sabe o que é mais surpreendente? Até os advogados dos dois lados já tinham falecido quando a decisão saiu, em 2019. Parece roteiro de filme, né? Mas, infelizmente, é pura realidade.