Você já parou para imaginar como seria estar no epicentro de uma explosão nuclear? Parece cena de filme, né? Mas, infelizmente, essa é uma realidade histórica. Em 6 de agosto de 1945, Hiroshima foi devastada pela bomba atômica "Little Boy". Três dias depois, Nagasaki sofreu o mesmo destino com a bomba "Fat Man". Cerca de 150 mil pessoas morreram instantaneamente.
Nos últimos anos, a China tem se destacado no uso de tecnologias avançadas de vigilância para monitorar não apenas o comportamento de seus cidadãos, mas também suas emoções e reações faciais em diferentes ambientes. Relatos apontam que câmeras equipadas com inteligência artificial (IA) são usadas em escolas, empresas e até em eventos políticos para analisar o engajamento e a motivação das pessoas. Essa prática levanta debates sobre privacidade, ética e o impacto psicológico de um monitoramento tão rigoroso.
A ciência frequentemente avança através de experiências que, embora possam parecer controversas, têm o potencial de oferecer contribuições significativas para diversas áreas do conhecimento. Um desses experimentos, conhecido como "A Bela Adormecida", foi conduzido entre os anos de 2018 e 2019.
O diagnóstico precoce é amplamente reconhecido como um dos fatores mais críticos para o sucesso no tratamento do câncer. (2025) No entanto, muitos tipos de câncer permanecem silenciosos até que atinjam estágios avançados, dificultando intervenções eficazes. Nesse cenário, uma inovação tecnológica promete transformar a forma como detectamos e combatemos essa doença devastadora. Trata-se do Galleri Blood Test , um exame de sangue desenvolvido pela empresa americana Grail , que já está sendo implementado em programas piloto no Reino Unido. Este teste revolucionário não apenas identifica mais de 50 tipos de câncer , mas também localiza com precisão onde o tumor está no corpo humano, com uma taxa de acerto impressionante de 85% .